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GERENCIAMENTO DE TEMPO.
PROGRAMAÇÃO DE AT I V I D A D E S .
PLANEJANDO O TRABALHO.
OBJETIVOS DA AULA
1
MAPA MENTAL DO
GERENCIAMENTO DE TEMPO
3
PMI, 2004
CANTEIRO DE OBRAS
ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO
X
ORGANIZAÇÃO DE FÁBRICAS
Ef i ci ên ci a d a e m p r e s a é c o l o c a d a à p r o v a n o s c a n t e i r o s q u e p o s s u i .
2
“TEMPO É $” NO CANTEIRO
NO CANTEIRO
“T EMPO É $ ”
= > para ganhar
tempo,
TRABALHO
PLANEJADO
= > para planejar o
trabalho,
PLANEJAR E PROGRAMAR
D Capital.
D Mão-de-obra especializada e não
especializada.
D Instrumentos, equipamentos
e ferramentas.
D Materiais.
D Sub-empreiteiros.
D Informações e comunicações.
6
To m a d a d e d e c i s õ e s c o m a n t e c e d ê n c i a s o b r e o s 6 f a t o r e s
3
PENSAR COM ANTECEDÊNCIA
ESTAR PREPARADO S I G N I F I C A
PENSAR COM ANTECEDÊNCIA
P RO DUZI R UM PLANO DE
TRABALHO, ATÉ PARA OS
MENORES SERVIÇOS E
CONTRATOS: SÓ VA I AJUDAR!
RAZÕES POSITIVAS 6
D Análise da forma melhor e mais econômica de execução.
D Promover u m cronograma contínuo de trabalho, sem
interrupções, mostrando todas as operações relevantes.
D Mostrar dificuldades que aparecerão na realização.
D Informações precisas sobre datas para requisição de
suprimentos.
D Facilitar cálculos de alocação de mão-de-obra.
D Indicar períodos de contratação de sub-empreiteiros.
D Mostrar a quantidade de dinheiro necessária para
execução, e quando será necessária.
D Meio de controlar o progresso do trabalho, de acordo com
o estipulado na proposta comercial.
D Identificar atividades críticas das quais o projeto dependerá
para terminar no prazo estipulado.
Etc., e t c . , e t c . 8
4
CRONOGRAMA DE BARRAS
1. Listar serviços e respectivas durações (o
número de inclusões deve ser baseada na
experiência, que vem com a prática do
processo).
2. Identificar serviços-chave (aqueles que
demoram mais), influenciando todo o restante.
3. Prever as durações estimadas para cada
serviço.
4. Representar os serviços por barras horizontais
proporcionais à duração. FAZER
PROVISORIAMENTE, POIS REVISÕES SERÃO
NECESSÁRIAS.
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REVISÕES
5
DURAÇÃO DE ATIVIDADES
Qi
ti = p
i
t i = duração de uma atividade Ai
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ALOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
1 5 trabalhadores n u m a semana, na outra 5, na sub-
s e q ü e n t e 1 2 , e tc ...
N I VELA M EN TO
DE RECURSOS
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6
ENQUANTO ISSO EM ALGUM
CANTEIRO DE OBRAS...
14
RODRIGUES, 2002
7
CONTROLE DAS ATIVIDADES DEPENDE
DO DETALHAMENTO DO PLANEJAMENTO
15
RODRIGUES, 2002
16
RODRIGUES, 2002
8
CONTROLE VERBAL AGILIZA, MAS NÃO AJUDA
A APRIMORAR OS PROCESSOS
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RODRIGUES, 2002
OBJEÇÕES AO PLANEJAMENTO
D Fornecimento de mão-de-obra e
materiais são incertos.
D Atrasos imprevisíveis devido a
condições climáticas
adversas.
D Tempo e gastos com o planejamento
podem ser melhor aplicados.
D Cliente pode mudar de idéia no meio
da obra, inutilizando o
planejamento. 18
9
GERENCIAMENTO DE CRISES "
D Gerenciamento cuidadoso x gerenciamento de crises
(“apagar incêndios”).
D Muitos construtores/engenheiros “gostam” de clima
“apaga incêndio”. Mostram capacidade de tomar
decisões assim que os problemas aparecem.
D Ordens atrás de ordens para funcionários. Nunca t êm
tempo de analisar os problemas.
D Visitantes e clientes ficarão impressionados com este
“show de eficiência”.
D Um bom sistema de gerenciamento sinaliza a ocorrência
de problemas, antes que se transformem em crises de
grande escala.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
D RODRIGUES, M. Planejamento de
obras: é assim que se faz.
C o n s t r u ç ã o M e r c a d o , São Paulo, n.
12, p. 38-47, jul. 2002.
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