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Soares
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Acadêmico
Comprar uma peça usinada cuja cota nominal (dimensão determinada) é de 25 mm.
Conceito de intercambialidade
Introdução
Conceito de tolerância
Introdução
por exemplo:
A padronização dos ajustes para as peças é feita para simplificar a aplicação dos
sistemas de tolerância. Há de se considerar que a tolerância de ajuste, como
composição das tolerâncias individuais, irá determinar o tipo de ajuste para as
peças que estão sendo acopladas.
CLASSES DE AJUSTE
Sistema de ajuste pelo qual, para todas as classes de ajuste, as medidas mínimas
dos furos são iguais à medida nominal. Os eixos são maiores ou menores que os
furos onde, para o ajuste desejado, haja necessidade de interferência ou folga,
respectivamente
SISTEMA FURO-BASE
Sistema de ajuste pelo qual, para todas as classes de ajuste as medidas máximas
dos eixos são iguais à medida nominal. Os furos são maiores ou menores que os
eixos onde, para o ajuste desejado, haja necessidade de interferência ou folga,
respectivamente.
SISTEMA EIXO-BASE
3) uma série de posições da tolerância que definem a sua posição relativa à linha
zero, ou seja, a classe do ajuste. Considerando-se a qualidade do ajuste
juntamente com sua posição relativa à linha zero (classe), pode-se determinar o
jogo ou interferência necessários..
DIÂMETROS FUNDAMENTAIS
série R 10:
A. para dimensões compreendidas até 180 mm, a divisão é baseada nos valores
aceitos nas normas de tolerâncias e ajustes de vários países;
B. para dimensões entre 180 e 500 mm, os valores limites dos grupos são
baseados nos dos números normalizados da série Renard R 10, de razão
= 1,26.
C). Entretanto, para atender os casos de ajuste com grande folga ou grande
interferência (de a a c e r a zc, ou A a C e R a ZC), é prevista uma intercalação
para cálculo dos afastamentos de valores intermediários que, a partir de 140
mm, correspondem aproximadamente aos números da série Renard R20, de
razão igual a 1,12.
Entende-se que, para a mesma precisão, a tolerância deverá ser maior quanto maior
for o diâmetro da peça. Por exemplo, um erro de 1 mm numa peça de 5 mm, é
inadimissível, porém passa a ser bastante razoável se esta mesma peça tiver uma
dimensão de 500 mm, dependendo de sua aplicação.
É previsto pelo sistema de tolerâncias para cada zona de medida nominal, 18 graus
de tolerância, denominadas como tolerâncias fundamentais.
Onde,
Experimentalmente fixou-se:
a = 0,45,
b = 0,001,
Acrescente-se que essa fórmula é aplicável para o cálculo das qualidades IT 5 a IT 16.
QUALIDADE DE TRABALHO - TOLERÂNCIAS FUNDAMENTAIS
Além disso, os valores IT 12 a IT 16 são dez vezes maiores que os valores IT1 a JT11.
onde
[ IT ] = mícrons, [ D ] = milímetros.
Os valores de IT 2 a IT 4 foram determinados interpolando-se geometricamente os
valores de IT 1 a IT 5.
Assim, foram calculadas, a partir das considerações acima, as tolerâncias IT
correspondentes a cada grupo de dimensões, de acordo com a Tab. 2.3.
O grupo de dimensões pode estar subdividido em faixas menores, de acordo com a
necessidade de aplicação. Por exemplo, o grupo [18-30] pode-se subdividir em
[18-24] e [24-30], ainda segundo a norma NB-86.
As classes ' IT1 a IT4", são empregadas principalmente para a construção de
calibradores, se bem que podem ser empregadas em peças onde haja
necessidade de precisão especial.
Paralelamente, na construção de calibradores para peças bastante grosseiras,
podem ser utilizadas as qualidades IT 5 a IT1.
QUALIDADE DE TRABALHO - TOLERÂNCIAS FUNDAMENTAIS
INTRODUÇÃO
O sistema ISO prevê uma série de zonas toleradas para medidas exteriores (eixos)
e para medidas interiores (furos). É bom ressaltar mais uma vez que os conceitos
aqui emitidos valem para medidas interiores e exteriores de um modo geral.
A posição das zonas toleradas com relação â linha zero, são designadas por letras,
minúsculas para medidas exteriores (eixos) e maíusculas para medidas interiores
(furos). A amplitude da tolerância fundamental correspondente indica-se por
números que caracterizam a qualidade (qualidade de 1 a 16). Para sua
caracterização são empregadas as seguintes letras:
ZONAS TOLERADAS PARA MEDIDAS EXTERIORES (EIXOS) E MEDIDAS
INTERIORES (FUROS)
Para atender casos especiais, prevêem-se, também pela ABNT NB-86, classes
especiais, como CD; EF; FG; JS; ZA; ZB; ZC para furos, existindo as mesmas classes
para eixos.
De acordo com a Fig. 2.19, as zonas toleradas de a a g encontram-se. Abaixo da linha
zero, para medidas exteriores (eixos) e A a G encontram-se acima da linha de
centro para medidas inferiores, sendo a e A as mais afastadas. As zonas k a z se
encontram acima da linha zero (K a Z) abaixo da linha zero, sendo 2 (Z) a mais
afastada. As zonas h limitam a linha zero no seu limite superior, enquanto as zonas
H limitam a linha zero no seu limite inferior. As zonas j e J são cortadas pela linha
zero.
Destaca-se o fato de que as zonas toleradas j, k (para peças exteriores) e J, K (para
peças interiores) podem ficar acima 011 abaixo da linha zero respectivamente,
"dependendo da amplitude de cada uma de suas qualidades.
Posição das zonas toleradas com relação à linha zero
ZONAS TOLERADAS PARA MEDIDAS EXTERIORES (EIXOS) E MEDIDAS
INTERIORES (FUROS)
Assim, uma zona de tolerância é designada pela sua letra, e o número que
caracteriza a qualidade da usinagem é colocado imediatamente após a letra.
Assim, por exemplo, /ill significa uma zona de tolerância para medidas exteriores
(eixos), começando na linha de centro e situada no lado negativo, de acordo com
o afastamento determinado pela qualidade 11 {IT 11). As notações são utilizadas
em desenhos, literaturas e para gravação em calibres.
Sistemas de Ajustes
Bibliografia