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Externalidades em rede:
1. Externalidades técnicas: a interdependencia entre os agentes resulta em modificções na respectiva função da produção.
2. Externalidades pecuniárias: mudanças nos preços relativos dos fatores e em mudanças nas estrtuturas de custos.
3. Externalidades tecnológicas: mudanças no ritmo de adoção e difusão e inovações em determinado mercado.
4. Externalidades de demanda: a demanda agregada do agente é influenciada pela demanda agregada.
Redes de subcontratação
A estruturação de relações de subcontratação baseadas na cooperação Interorganizacional requer a montagem de uma estrutura de
autoridade que seja funcional para a coordenação dessas relações:
1. Criação de códigos de conduta
2. Coordenação das Relações de troca;
3. Estrutura de comando subjacente à rede;
4. Incorporação de práticas de eficácia.
Distritos e aglomerações industriais
• Relacionado aos ganhos proporcionados pela especialização
produtiva das empresas e pela sofisticação da divisão de trabalho
proporcionada pela aglomeração especial de empresas atuantes na
mesma atividade (Clusters).
Redes tecnológicas
• Relacionamentos cooperativos entre empresas e agentes inseridos na
infraestrutura tecnológica integrando múltiplas competências e
viabilizando a exploração de oportunidades tecnológicas promissoras.
Teoria de Rede Social
Análise de redes sociais (ARS; em inglês: social network analysis) é uma interpelação da Sociologia,
da Psicologia Social e da Antropologia (FREEMAN, 1996), sendo uma análise metódica de Redes
Sociais. As Redes Sociais consistem em estruturas que representam pessoas ou organizações
(atores) e as relações entre si.
A Análise de Redes Sociais percepciona as relações sociais em termos da Teoria de Redes. Permite
estudar, através da identificação dos atores e suas ligações, as relações entre os mesmos de forma a
poder identificar as formas de interação entre si, contribuindo para o conhecimento sobre a rede
social e o seu desenvolvimento. A Análise de Redes Sociais permite representar as redes sociais
através da representação dos nós e das ligações entre eles. Os nós da rede social representam os
atores dessa rede (indivíduos ou organizações). As ligações representam as relações entre os atores
componentes da rede representada.
Teoria de Rede Social
MÉTRICAS
A. Conexão
• Homofilia: Estuda as relações sociais, identificando quais os atores que comportam semelhanças entre eles e os que comportam diferenças.
• Multiplexidade: Força do relacionamento existente.
• Reciprocidade: Permite medir a reciprocidade da relação/interacão entre dois nós.
• Encerramento da Rede : onde um nó com várias interações/relações com outros nós, e esse nó encerra a rede.
• Propinquidade: Métrica onde se mede a tendência de um nó para ter mais relações com os nós que lhe são geograficamente mais próximos.
B. Distribuição
• Ponte: Uma ligação única entre dois nós ou dois grupos de nós.
• Centralidade: Engloba diversas métricas que permitem identificar e quantificar a importância de um nó ou um grupo de nós numa rede. (Grau, Proximidade,
Vetor Próprio, Alfa e Katz).
• Densidade: Permite definir o número de ligações diretas existentes mediante o número total de ligações possíveis.
• Distância: Permite medir o número total de passos entre um extremo e outro da rede, ou entre dois nós numa mesma rede.
• Vazio Estrutural: É uma métrica que permite identificar a inexistência de ligações entre dois nós numa rede.
• Força de Ligação: Combinação de vários fatores como tempo, intimidade, intensidade emocional e reciprocidade (mutualidade).
C. Segmentação
• Grupos: Os grupos numa rede são identificados como "cliques", se cada um dos seus nós está diretamente ligado a todos os outros nós.
• Coeficiente de Agrupamento (Clustering): Permite medir o grau pelo qual os nós se tendem a agrupar (a formar "Clusters" ou "aglomerados").
• Coesão: A coesão estrutural define-se pelo número de nós de um grupo que é necessário desligar de forma a provocar a desconexão desse grupo.