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Enfermeira Raphaella

O que é a clinica cirurgica?


 Conceito- Unidade Hospitalar onde permanecem os
indivíduos nos períodos pré e pós operatório, onde são
preparados os pacientes para o ato cirúrgico e
auxiliados a recuperarem o equilíbrio orgânico.
 Parte da medicina que lida com as doenças e condições
físicas que necessitam de remoção, reparação, incisão
ou até substituição da parte acometida através de
técnica cirúrgica .
 Objetivos da Enfermagem: Compreender e promover o
alívio da ansiedade pré- operatória; Promover o
conhecimento a cerca do preparo pré operatório;
Diminuir as expectativas quanto a anestesia, a cirúrgia
e o pós – operatório , prestar assistência no pré, trans e
pós operatório.
Clínica Cirúrgica
 O centro cirúrgico deve estar localizado em uma área
do hospital que ofereça a segurança necessária às
técnicas assépticas, portanto distante de locais de
grande circulação de pessoas, de ruído e de poeira.
Recomenda-se que seja próximo às unidades de
internação, pronto-socorro e unidade de terapia
intensiva, de modo a contribuir com a intervenção
imediata e melhor fluxo dos pacientes.

De acordo com a organização hospitalar, podem


fazer parte do bloco cirúrgico a Recuperação Pós-
Anestésica e a Central de Materiais e Esterilização.
As demais áreas são assim caracterizadas:
Elementos da Unidade
 Sala de operação
 Sala de RPA
 Posto de enfermagem;
 Expurgo;
 Sala de material;
 Enfermarias;
 Isolamento;
 Sala de emergência;
 Sala de procedimentos;
 Sala para prescrição médica;
 Sala de repouso para funcionários;
 Copa.
Posto de enfermagem
Expurgo
Sala de material
Enfermarias
Isolamento
Sala de emergência
Sala de procedimentos
Sala de prescrição médica
Sala de repouso
Copa
RELEMBRANDO!
Unidade de Centro Cirúrgico é composta pelo CC, pela
SRPA e pelo CME

Pode ser definida como um conjunto de elementos


destinados à atividade cirúrgica, à recuperação
anestésica e ao pós-operatório imediato (ANVISA)

Características e
Organização complexa assistência
especializada
Centro cirúrgico
 É considerado uma área crítica do hospital , bem
como UTI, NEFRO e entre outros . Local onde existe
risco aumentado de de transmissão de infecções por
serem locais onde são realizados procedimentos de
risco .
 Esta área é classificada em : Restritas, Semi restritas e
não restritas .
 Semi criticas: Moderada probabilidade de infecção -
Clinica médica, clinica cirúrgica
 Não criticas : Refeitório, parte administrativa
Áreas do CC (Critica)

Não Restrita

Profissionais podem Corredores externos,


circular sem roupa vestiário, secretaria, local
privativa de transferência de macas.
Semi restrita

O tráfego é limitado a
pessoas do próprio setor e
vestimenta adequada

Roupa privativa, Não intervir nas Sala de RPA


calçados e gorro rotinas Sala de materiais
Restrita

São as que possuem


Máscara são exigidas, além
limites bem definidos para
da roupa privativa
circulação

Técnicas de assepsia e Sala cirúrgica, Pia de


rotinas devem ser escovação, corredor
rigorosamente controladas interno
Localização

Aspectos
Gerais
Ter fácil
acesso as
unidades
Planejamento,
fornecedoras
Classificação das cirurgias – Quanto
a urgência cirúrgica
Eletiva Urgência

Tratamento cirúrgico Tratamento cirúrgico requer


proposto pronta atenção (até 24h)

Ex. Mamoplastia, hérnia Ex: apendicectomia, infecção


simples aguda da vesícula biliar
Categorias de Cirurgia com Base na Urgência

Classificação Indicação Exemplos


Emergência – o Imediato(Risco Sangramento grave,
paciente necessita de eminente de morte) fratura de crânio,
atenção imediata FAF, FAB
Urgência – o paciente Dentro de 24 – 48 h Infecção aguda da
precisa de atenção vesícula, cálculos
rápida renais,
apendicectomia
Eletiva – o paciente A não realização da Reparação de
pode ser operado cirurgia não é cicatrizes, hérnia
catastrófica simples,mamoplastia
Classificação quanto a finalidade
Curativa

Paliativa

Diagnóstica

Reparadora

Reconstrutora: estética
Quanto ao porte cirúrgico
• Grande probabilidade de perda de fluido
Grande
• Cirurgias de emergência
porte

• Média probabilidade de perda de fluido


Médio
• Ressecção de carcinoma, prótese de
porte quadril

• Pequena probabilidade de perda de fluido


Pequeno
• Plástica, endoscopia digestiva
porte
Quanto ao tempo de duração
Porte III – 4 a
6 horas. Ex:
craniotomia
Porte IV – acima de
6 horas.
Porte I – até 2
horas. Ex: Ex: transplante de
rinoplastia Porte II – 2 a 4 fígado
horas. Ex:
colecistectomia
Quanto o potencial de
contaminação
Conceitos Básicos
 Infecção: Causadas por agentes externos, o corpo
reage a entrada de vírus, bactéria, fungos causando
inflamação e purulação
 Inflamação: Resposta do organismo a uma agressão
como cortes , batidas. Causam dor , calor, rubor e
edema.
 Contaminação: É o processo onde ocorre a presença
de micro-organismos no epitélio, sem haver
penetração tecidual, reação fisiológica e dependência
metabólica com o hospedeiro. Ex: Uma pessoa tocando
uma ferida sem utilizar luvas.

 Colonização É o processo onde há dependência


metabólica com o hospedeiro e a formação de colônias,
mas não o suficiente para produzir reação clínica ou
imunológica. (Microorganismos naturais da pele,
boca, intestino,trato urinário)
Dorsal ou supina
 É aquela em que o paciente se encontra deitado de
costas, com as pernas estendidas e os braços
estendidos e apoiados em talas.
Decúbito ventral ou prona
 O paciente fica deitado de abdômen para baixo,
com os braços estendidos para frente e apoiados
em talas.
Decúbito lateral ou Sims
 O paciente permanece em decúbito lateral, esquerdo ou
direito, com a perna que está do lado de cima flexionada,
afastada e apoiada na superfície de repouso.
Posição litotômica
 O paciente permanece em decúbito dorsal, com as
pernas flexionadas, afastadas e apoiadas em
perneiras.
Posição trendelenburg
 É uma variação da posição de decúbito dorsal onde a
parte superior do dorso é abaixada e os pés são
elevados.
Posição trendelenburg Reverso
 Mantém as alças intestinais na parte inferior da
cavidade abdominal. Reduz a pressão sanguínea
cerebral.
Posição Fowler ou sentada
 O paciente permanece semi-sentado na mesa de
operação.
Posição de Genu Peitoral (kraske)
 O paciente se encontra em decúbito ventral, com as
coxas e pernas para fora da mesa e o tórax sobre a mesa
PERIOPERATÓRIO
Pré-operatório
 Da decisão cirúrgica até a transferência do cliente para
a mesa cirúrgica.
Principais ações pré-operatório
Trans -operatório
 Quando o cliente entra na unidade do CC até sua
admissão na SRPA.
 INTRA- operatório: Está dentro do trans, é o período
que inicia quando o anestésico começa a fazer efeito
Pós-operatório
Avaliar
 Equipe de enfermagem
 Equipe cirúrgica
 Anestesista
 Instrumentador
 É a unidade responsável pelos processos de expurgo,
preparo, esterilização, armazenamento e distribuição
de materiais médico-hospitalares estéreis ou não para
todos os setores do hospital que prestam cuidados aos
pacientes.
Atribuições do técnico de
enfermagem no CME
 Receber e limpar os artigos;
 Preparar e esterilizar os artigos e instrumentais cirúrgicos;
 Guardar e distribuir todos os artigos esterilizados.
 Receber e preparar roupas limpas;
 Fazer o controle microbiológico e de validade dos produtos
esterilizados.
 Manter junto com o serviço de manutenção, os
equipamentos em bom estado de conservação e uso;
 Estocar o material esterilizado;
 Proceder à distribuição do material às unidades;
 Registrar saída do material.
Processos desenvolvidos
 Limpeza: A limpeza consiste na remoção da sujidade
visível – orgânica e inorgânica – mediante o uso da
água, sabão e detergente.
 Descontaminação: É o processo de eliminação total ou
parcial da carga microbiana de artigos e superfícies.
 Desinfecção: A desinfecção é o processo de eliminação
e destruição de microorganismos.
 Esterilização: É o processo de destruição de todos os
microorganismos
Referências
 Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: Tratado
de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. vol. I e II.
 Anvisa
 Ministério da Saúde

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