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GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Norma é o documento estabelecido por
consenso e aprovado por um organismo
reconhecido, que fornece regras, diretrizes
ou características mínimas para atividades
ou para seus resultados, visando à
obtenção de um grau ótimo de ordenação
em um dado contexto;
CONCEITO DE
NORMALIZAÇÃO
CONCEITOS DE NORMALIZAÇÃO
A normalização é também o método
que aborda, ordenadamente,
determinada atividade, estabelecendo,
com a participação de todos os
interessados, regras que ajustem os
interesses coletivos e promovam a
padronização e a otimização da
sociedade;
CONCEITOS DE NORMALIZAÇÃO
A normalização favorece o
desempenho das empresas, ao
estimular a competitividade nos
mercados e a conscientização dos
consumidores, que passam a exigir
produtos certificados.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
OBJETIVOS
OBJETIVOS
• Reduzir os procedimentos de fabricação e os tipos de produtos e sistematizar as
atividades produtivas, trazendo, em consequência, a redução de serviços e seus
custos indiretos, em benefício do consumidor;
RESPOSTA:
Normalização é um sistema que
organiza as atividades de
criação e utilização de regras
que irão contribuir para o
crescimento econômico e social.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS
NORMAS
CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS
A série de normas ISO, foram criadas
pela Organização Internacional de
Padronização (ISO), com o objetivo de
melhorar a qualidade de produtos e
serviços.
CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS
A ISO, é uma das maiores organizações que desenvolve normas
no mundo, e foi criada a partir da união da:
CNI- CLASSIFICAÇÃO
INTERNACIONAL DAS
NORMAS
CIN - CLASSIFICAÇÃO
INTERNACIONAL DAS NORMAS
Entrar em determinados mercados, sejam nacionais ou
estrangeiros, é sempre um desafio.
RESPOSTA:
Qualidade, Tecnologia da
Informação, Automóvel,
ambiente, Segurança e saúde, e
Segurança alimentar.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
RESPOSTA:
INGLÊS: National Fire Protection
Association
PORTUGUÊS: Associação Nacional
de Proteção contra Incêndio
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
MACROSSETORES E
COMITÊS
MACROSSETORES E COMITÊS
A crescente demanda por Normas Técnicas vem resultando no
surgimento de novos Comitês Técnicos na ABNT.
Para possibilitar uma melhor visão dos assuntos que são abordados na
Normalização, estes Comitês foram divididos em grupos, denominados
Macrossetores da Normalização.
MACROSSETORES E COMITÊS
Lista de Macrossetores:
Agricultura e Tecnologia de Alimentos
Construção civil. Infraestrutura
Embalagem, Transporte e Distribuição de bens
Energia, Eletroeletrônica, Tecnologia da informação e comunicações
MACROSSETORES E COMITÊS
Lista de Macrossetores:
Máquinas e Equipamentos mecânicos, Equipamentos de transporte
Produtos domésticos e comerciais, Entretenimento, Esportes
Qualidade e Tecnologias de gestão
Química, Materiais e Tecnologias de fabricação
Saúde, Segurança e Meio ambiente
Serviços
MACROSSETORES E COMITÊS
Lista de Comitês Técnicos (alguns, são aprox. 280):
ABNT/CB-001 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia
ABNT/CB-002 - Comitê Brasileiro da Construção Civil
ABNT/CB-003 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
ABNT/CB-004 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
ABNT/CB-005 - Comitê Brasileiro Automotivo
ABNT/CB-006 - Comitê Brasileiro Metroferroviário
ABNT/CB-007 - Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia
Marítima
ABNT/CB-008 - Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço
MACROSSETORES E COMITÊS
Lista de Comitês Técnicos (alguns, são aprox. 280):
ABNT/CB-009 - Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis
ABNT/CEE-251 – Comissão de Estudo Especial de Gestão de Ativos
ABNT/CEE-261 - Comissão de Estudo Especial de Manufatura Aditiva
ABNT/CEE-267 - Comissão de Estudo Especial de Facility Management
ABNT/CEE-268 – Comissão de Estudos Especial de Desenvolvimento
Sustentável em Comunidades
ABNT/CEE-276 - Comissão de Estudo Especial de Biotecnologia
ABNT/CEE-277 - Comissão de Estudo Especial de Compras Sustentáveis
MACROSSETORES E COMITÊS
Lista de Comitês Técnicos (alguns, são aprox. 280):
ABNT/CEE-278 - Comissão de Estudo Especial Antissuborno
ABNT/CEE-298 - Comissão de Estudo Especial de Terras Raras
ABNT/CEE-299 – Comissão de Estudo Especial de Açúcar
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
EXEMPLO DE
INTERDEPENDÊNCIA
EXEMPLO DE
INTERDEPENDÊNCIA
EXEMPLO DE
INTERDEPENDÊNCIA
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
CARACTERÍSTICA DAS
NORMAS
CARACTERÍSTICA DAS NORMAS
Asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como:
o qualidade,
o segurança,
o confiabilidade,
o eficiência,
o intercambialidade,
o bem como respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
AS NORMAS
AS NORMAS
As normas também:
• tornam o desenvolvimento, a fabricação e o fornecimento de produtos
e serviços mais eficientes, mais seguros e mais limpos;
• disseminam a inovação;
RESPOSTA:
Qualidade, segurança, confiabilidade,
eficiência, intercambialidade, bem como
respeito ambiental – e tudo isto a um
custo econômico.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
Os níveis da normalização
costumam ser representados
por uma pirâmide, que tem em
sua base a normalização
empresarial, seguida da
nacional e da regional, ficando
no topo a normalização
internacional.
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
Nível internacional:
• normas técnicas de abrangência mundial, estabelecidas por uma
Organização Internacional de Normalização. São aceitas pela
Organização Mundial do Comércio (OMC) como a base para o
comércio internacional.
Nível regional:
• normas técnicas estabelecidas por uma Organização Regional ou
Sub-Regional de Normalização, para aplicação em um conjunto de
países de uma região, como a Europa ou o Mercosul. São
denominadas Normas Regionais e aplicáveis ao conjunto de países
representados na Organização Regional.
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
Nível nacional:
• normas elaboradas pelas partes interessadas (governo, indústrias,
consumidores e comunidade científica de um país) e emitidas por um
Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade
para torná-las públicas. Aplicam-se ao mercado de um país e,
frequentemente, são reconhecidas pelo seu ordenamento jurídico
como a referência para as transações comerciais. Normalmente são
voluntárias, isto é, cabe aos agentes econômicos decidirem se as
usam ou não como referência técnica para uma transação.
NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
Nível de associação:
• normas desenvolvidas no âmbito de entidades associativas e técnicas
para o uso de seus associados. Mas, também, chegam a ser utilizadas
de forma mais ampla, podendo se tornar referências importantes no
comércio em geral.
Nível empresarial:
• normas elaboradas por uma empresa ou grupo de empresas com a
finalidade de orientar as compras, a fabricação, as vendas e outras
operações.
PERGUNTA:
QUAL NÍVEL DE
NORMALIZAÇÃO É
ACEITO PELA OMC?
RESPOSTA:
Normalização Internacional
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
A utilização da normalização para os produtos, serviços e
processos tem uma série de benefícios para as empresas e para
os consumidores. São eles:
Economia: proporcionar a redução da crescente variedade de
produtos e procedimentos, resultando em economia de recursos
empregados.
Comunicação: promover meios mais eficientes para a troca de
informações entre os fabricantes e os clientes, aumentando, assim, a
confiabilidade das relações comerciais e de serviços.
Segurança: proteger a vida humana e a saúde.
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
A utilização da normalização para os produtos, serviços e
processos tem uma série de benefícios para as empresas e para
os consumidores. São eles:
Simplificação: reduzir a crescente variedade de procedimentos e
tipos de produtos.
Proteção ao consumidor: ampliar a qualidade de produtos e serviços
e defender os interesses dos consumidores e cidadãos.
Desenvolvimento sustentável: desenvolver métodos para avaliação
de impactos ambientais, sociais e econômicos e ferramentas para
mitigação dos efeitos que causam esses impactos, e de procedimentos
e tipos de produtos.
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
A utilização da normalização para os produtos, serviços e processos
tem uma série de benefícios para as empresas e para os
consumidores. São eles:
Eliminação de barreiras técnicas e comerciais: evitar a existência de
regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países,
facilitando o intercâmbio comercial.
É utilizada cada vez mais como um meio para alcançar a redução de
custo da produção e do produto final, mantendo ou melhorando sua
qualidade, aumentando dessa forma a competitividade das empresas
que têm seus processos e sistemas normalizados.
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
10 MOTIVOS PARA USAR AS NORMAS?
Melhoria nos produtos ou serviços
Atrai novos consumidores
Aumenta a margem de competitividade
Agrega confiança ao negócio
Facilita a exportação de produtos.
Diminui a possibilidade de erros
Reduz os custos de negócio
Torna os produtos compatíveis
Auxilia no atendimento a regulamentos técnicos
Aumenta suas chances de sucesso.
BENEFÍCIOS DA
NORMALIZAÇÃO
QUEM SE BENIFICIA?
Empresas
Consumidores
Comercio Internacional
O Planeta
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
EXEMPLOS DA IMPORTÂNCIA
DAS NORMAS
EXEMPLOS
Se as dimensões das cadeiras de rodas e as entradas não
forem padronizadas.
RESPOSTA:
Economia, comunicação, segurança,
simplificação, proteção ao consumidor,
desenvolvimento sustentável e eliminação
de barreiras técnicas e comerciais.
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
PADRÃO TÉCNICO DE
PROCESSOS
PADRÃO TÉCNICO DE
PROCESSOS
É o documento básico para o controle do processo. Contém
todos os parâmetros técnicos, como definidos pela área técnica
da empresa, necessários à fabricação de um bem ou condução
de um serviço. ” (INDG, 2009)
OBJETIVOS:
• Transmitir informação à produção;
• Redução de variações em especificações de produto.
PADRÃO TÉCNICO DE
PROCESSOS
PADRÃO TÉCNICO DE
PROCESSOS
ETAPAS:
1. Refletir os processos atuais;
2. Saber qual a necessidade do cliente;
3. Característica a ser medida para atender ao requisito;
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
PADRÕES SISTÊMICOS
PADRÕES SISTÊMICOS
O entendimento de que todas as partes são essenciais para o
todo é a base do padrão sistêmico.
É fundamental para entender ambientes complexos e propor
soluções aos desafios do nosso tempo.
É o conhecimento de todo o processo, desde o projeto, a
produção, passando pela venda até a entrega ao cliente e os
serviços pós-venda.
Na visão sistêmica, o desempenho de cada um afeta as partes
relacionadas e a organização como um todo.
PADRÕES SISTÊMICOS
CONSTRUÇÃO DA VISÃO SISTÊMICA:
o Conexão;
o Profundidade;
o Empatia;
o Comunicação.
COMO DESENVOLVER A VISÃO SISTÊMICA NAS EMPRESAS:
o Visão de Processos:
o Entendimento do fluxo dos processos:
o Melhorias
o Identificando onde nasce o problema
o Caso a caso
GESTÃO DA QUALIDADE
NORMALIZAÇÃO
PADRÕES OPERACIONAIS
PADRÕES OPERACIONAIS
O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento
organizacional que traduz o planejamento do trabalho a ser
executado.
COMO ELABORAR UMA POP:
Não copiar procedimentos de livros ou de outras organizações.
O executor do processo deve ser parte integrante da elaboração dos
procedimentos;
A aplicabilidade dos procedimentos deve ser monitorada
constantemente;
A linguagem utilizada no POP deve ser simples, clara e objetiva.
PADRÕES OPERACIONAIS
BENEFÍCIOS:
Reduz variação;
Facilita o treinamento;
Reduz a chance de falha;
Diminui o número de acidentes.
PADRÕES OPERACIONAIS
DEVE CONTER:
Nome;
Objetivo;
Documentos de referências Local de aplicação;
Siglas (caso houver);
Descrição das etapas da tarefa e de seus executores e responsáveis;
Fluxograma;
Local onde poderá ser encontrado; nome do responsável pela guarda e
atualização do POP;
Frequência de atualização;
Forma que será gerado (digital ou físico);
Gestor (quem elaborou).
PADRÕES OPERACIONAIS
MODELO
PERGUNTA:
QUAIS SÃO OS
PADRÕES
APRESENTADOS?
RESPOSTA:
Padrões Técnicos de Processos, Padrões
Sistêmicos e Padrões Operacionais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em <http://www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/o-
que-e >.
Disponível em
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-
normalizacao,82bc438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCR
D>.
Disponível em <https://integrah.com.br/blog/visao-sistemica-nas-
empresas/>.
VAMOS A PRÁTICA?