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CURSO

APLICAÇÃO
AGROTOXICOS

CERTIFICAÇÃO QUANTO AO M. T.
HEROWILSON ENG-AGRICOLA
OBJETIVO

 Saúde do aplicador.

 Preservação do meio ambiente.

 Produção de alimentos saudáveis.


ASSUNTOS QUE VÃO SER ABORDADOS
• 1-NECESSIDADE DO USO DOS AGROTOXICOS
• 2-NR-31: AQUISIÇÃO,TRANSPORTE,ARMAZENAMENTO
• 3-TIPOS DE PRODUTOS SINAIS E SINTOMAS INTOXICAÇÃO
• 4-IMPORTANÇIA DO USO DE EPIS
• 5-CARACTERISTICAS E ESPECIFICAÇÕES BICOS PULVERIZAÇÃO
• 6-MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
• 7-REGULAGEM E CALIBRAGEM DO EQUIP.E CALCULO VAZÃO
• 8-FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO
• 9-PREPARO DA CALDA
• 10-APLICAÇÃO , SINALIZAÇÃO EM AREAS DE APLICAÇÃO
• 11-DESTINO EMBALAGENS VAZIAS E SOBRAS DE CALDA
• 12-MEDIDAS HIGIENICAS APÓS APLICAÇÃO
PARA OBTERMOS UMA BOA APLICAÇÃO
TEMOS QUE APOIAR EM 3 PONTOS BASICOS
• 1- UM BOM AGROQUIMICO.
• -TECNICO ESPECIFICANDO LAVOURAS PARA VER SE A NECESSIDADE DO USO E DOSAGEM
• 2- UM AGROQUIMICO BEM APLICADO
• -INTERAÇÃO ENTRE HOMEM E MAQUINA
• -TREINAMENTO DO OPERADOR
• -BOM EQUIPAMENTO
• -BICOS APROPIADOS
• 3- UM AGROQUIMICO APLICADO NA HORA CERTA
• -ESTAGIO DE DESENVOLVIMENTO DA PLANTA DA DOENÇA, DA PRAGA
• -IMCOMPATIBILIDADE
• -TEMPERATURA
• -UMIDADE RELATIVA
• -VENTO
01-NECESSIDADE DE APLICAÇÃO DE AGROTOXICO NO
CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS,ERVAS
DANINHAS,SEGURANÇA DE TRABALHO E MEIO
AMBIENTE

• DOENÇAS
• PRAGAS
• MATO
• SEGURANÇA NO TRABALHO
• PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Principais agentes biológicos que interferem na
produtividade agrícola

Pragas Doenças Ervas daninhas


Lagartas Fungos Folhas largas
Ácaros Bactérias Gramíneas
Pulgôes, etc Virus
Quesada gigans

Carlos Becker
Ninfas de Cigarra

Carlos Becker
Tamanho Ninfas

Carlos Becker
Orifício de Saída

Carlos Becker
Cópula das Cigarras

Carlos Becker
Bicho mineiro - biologia

•LONGEVIDADE ADULTO 15 DIAS (57 OVOS)


•CICLO EVOLUTIVO T = 25 oC UR mínimo de
20% (19 a 87 dias)

Ovo Lagarta •Nº DE GERAÇÕES ANUAIS - 4 A 19


•CONDIÇÕES CERRADO – 19 gerações anuais

Adulto Pupa
Gravena-MEP
Ovos – Bicho Mineiro

io r
er
sup
c e
f a
a
n do
iona
c
spe
I n
Gravena-MEP

Gravena-MEP
Dano – Lagartas
Lagarta – Desce por
Fio de Seda .

Carlos Becker
Pupa – bicho mineiro
Ciclo Ambiental
Danos da Broca-do-café

Orifício feito pela broca

Fêmea adulta da
Orifícios feitos pela
broca-do-café
broca
Broca do Café (Hypothenemus hampei)

Ciclo de vida

Gravena-MEP

81-282 4-16

4-10 14-27
Julio Cesar - Epamig-Lavras
J. Cesar – Epamig/Lavras
Novos Hábitos

Posição A Posição B

Furo na haste (broto ladrão)


AQUISIÇÃO

 Consulte um profissional
habilitado.
 Constatação do Nível de Dano Econômico
 Receita agronômica.
 Identificar o Risco de Classificação
toxicológica
 Recomendação dos EPI.
AQUISIÇÃO
Verifique as condições da embalagem:

 Não compre produtos


com embalagens
danificadas.
 Observe o prazo
de validade.
 Rótulo e lacre devem
estar em perfeito estado.
TRANSPORTE
Decreto n° 96.044 de 18/05/88
> Resolução n° 420, de 12/02/04 da ANTT
> Decreto nº1797 de 25/01/96 (Mercosul)
> Normas Técnicas
> Leis de Crimes Ambientais
(Lei nº 9.605, de 13/02/98)
> Decreto nº3179 de 21/09/99
> Leg. Estadual e Municipal

PENALIDADES:
• Veículo e/ou carga apreendida
• Multas de 123,4 a 617 UFIRs
• Pena de reclusão de 1 a 4 anos
CONDUTOR: habilitado pelo SENAI ou SENAT
ITINERÁRIO: evitar áreas densamente povoadas, de proteção de
mananciais, reservatórios de água, florestais e ecológicas
ESTACIONAMENTO: proibido em áreas residenciais, logradouros
públicos ou de fácil acesso ao público
EPI
KIT DE EMERGÊNCIA
SINALIZAÇÃO: painel de segurança e rótulo de risco
SINALIZAÇÃO - PAINÉIS DE SEGURANÇA
Nº DE SIGNIFICADO
RISCO

2 Emissão de gases
3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) ou gases
ou líquido sujeito a auto aquecimento
4 Inflamabilidade de sólidos ou auto aquecim.
5 Efeito oxidante
6 Toxicidade
7 Radioatividade
8 Corrosividade
9 Risco de violenta reação espontânea
RESPONSABILIDADES
EXPEDIDOR AMBOS TRANSPORTADOR

Fornecer a ficha de Inspeção de Usar somente


emergência segurança do veículos apropriados
veículo para transporte de
Nota fiscal do
produtos perigosos
produto Emprego da
simbologia Motorista com
Envelope de
de risco habilitação especial
emergência
para o transporte de
Roteiro de viagem
Informar cuidados produtos perigosos
de transporte e Instruções ao
Kit de emergência
manuseio motorista
para transporte
Fornecer os painéis Check list de
EPI
de segurança e despacho
Registro RNTRC, se
rótulos de risco Instruções para for o caso
limpeza e des-
contaminação
INDICAÇÃO DOS LIMITES DE ISENÇÃO
2a. PESTICIDAS LÍQUIDOS
EXIGÊNCIAS PARA TRANSPORTE
Quantidade isenta
• Veiculo utilitário em perfeitas condições
• Nota Fiscal
• Envelope de Emergência

Acima da quantidade isenta


• Kit de emergência / EPI
• Simbologia de risco (painéis de segurança)
• Ficha de Emergência
• Motorista habilitado (SENAI / SENAT)
• Avalie as condições do veículo.
• Organize adequadamente a
carga e cubra com lona
• Mantenha sempre em ordem o
kit de emergência / EPIs /
documentos.

•Não transporte os produtos com:


- Alimentos e rações.
- Medicamentos.
- Pessoas e animais.
EM CASO DE ACIDENTES (TRANSPORTE)

- Use os EPI - Não abandone o veículo


- Isole a área - Leia a ficha de emergência
ARMAZENAMENTO

 ABNT – NBR : 9843

 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

 DECRETO FEDERAL 4.074/2002

 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

 LEIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS


ARMAZENAMENTO

Distante de residências, hospitais,


escolas, fontes de água, circulação
de pessoas.
Cuidados na
construção
do depósito
(instalações):
ARMAZENAMENTO
 Acesso restrito: não permita
entrada de animais e pessoas
não autorizadas,
principalmente crianças.
 Mantenha sempre trancado.
Armazenamento
em local próprio:  Mantenha equipamentos de
segurança: EPIs, material
absorvente (areia, cal, serragem),
extintores de incêndio, e torneira de
água limpa ao alcance.
ARMAZENAMENTO
 Tenha um local exclusivo
para produtos fitossanitários e
equipamentos de aplicação.
 Separe por classes (herbicidas,
inseticidas, fungicidas).
Armazenamento  Mantenha o depósito organizado.
em separado:  Mantenha o produto na própria
embalagem.
 Armazene as embalagens sobre
estrados.
 Deixe espaço para a circulação.
ARMAZENAMENTO
 Permaneça o menor tempo possível.
 Não coma, beba ou fume
dentro do depósito.
 Faça rotação em estoque.
Cuidados  Corrija problemas como goteiras,
com a infiltrações e vazamentos.
segurança:  Não empilhe além do limite e
mantenha os produtos afastados das
paredes e teto.
 Mantenha os rótulos voltados para o
lado de fora da pilha.
ARMAZENAMENTO
 Suspenda as operações.
 Use o EPI.
 Em caso de incêndio, mantenha
distância da fumaça.
 Isole as áreas.
Em casos de
emergências:  Em caso de vazamentos de
líquidos, absorva o produto
derramado com material
disponível (areia, serragem).
 Solicite informações dos
fabricantes.
• 3- Tipos e características dos produtos,
finalidade, classe, modo de atuação, bulas,
sinais e sintomas intoxicações.
• -Tipos
• - Controlam doenças
• - Controlam pragas
• - Herbicidas
• Classe
• Cida ( Significa morte )
Principais:

Inseticidas

Fungicidas

Herbicidas

Acaricidas
Ação

• -Modo de ação

• – Contato
• -- Sistêmico
• -- Ingestão
• Composição
• – Ativo
• - Inerte
Vid e B ula s

• Formulações: ( Ordem colocar produtos no tanque )


• 1- Surfactantes- Fazer pre-mistura
• 2- WG- Grãos dispersiveis em água.
• 3- PO- Pó molhável- Fazer pre-mistura
• 4- PS- Pó solúvel- Fazer pre-mistura
• 5- SC- Suspensão concentrada
• 6- CE- Concentrado emulsionável
• 7- SL- Concentrado solúvel
• 8- EW- Emulsão em água
• 9- Sais (acido bórico,sulfatos,etc)
• 10- Óleos (minerais,vegetais)
• 3.1.7- Classificação quanto a periculosidade
ambiental

• -Classe I – Produto altamente perigoso


• -Classe II- Produto muito perigoso
• -Classe III- Produto perigoso
• -Classe IV- Produto pouco perigoso
• Informações aos trabalhadores: O
empregador deve garantir a realização
dos exames médicos citados na NR 31 e o
trabalhador se submeter a eles.
• Exame de sangue
ACETILCOLINESTERASE.
• É dever do trabalhador ler os rótulos e
bulas dos produtos antes de manuseá-
los.
VIAS DE EXPOSIÇÃO

Ocular Inalatória

Dérmica Oral
EXPOSIÇÃO
· RESPIRATÓRIA: região das narinas e boca: 0,2 %

· DÉRMICA : partes do corpo: 99,8 %

ABSORÇÃO
RESPIRATÓRIA - Potencial = 100 % x 0,2 %
Exposição é 0,2

DÉRMICA : Potencial = 10 % x 99,8 %


Exposição é 9,98

O POTENCIAL DE INTOXICAÇÃO PELA VIA DÉRMICA É


49,9 VEZES MAIOR QUE PELA VIA RESPIRATÓRIA".
Exposição direta Tipos de exposição
Os que manipulam os produtos fitossanitários e afins, em qualquer uma das
etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação, destinação e
descontaminação de equipamentos e vestimentas.

Exposição indireta
Os que não manipulam diretamente os produtos fitossanitários, adjuvantes e
produtos afins, mas circulam e desempenham suas atividades de trabalho em
áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos produtos em qualquer
uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação, destinação
e descontaminação de equipamentos e vestimentas, e ou ainda, os que
desempenham atividades de trabalho em áreas recém-tratadas.

129
VIA DE ATIVIDADE EQUIP. NÍVEIS
EXPOSIÇÃO (campo) DE DE EXPOSIÇÃO
APLICAÇÃO

mãos e braços = 95 %
Preparo de Pulverizador
Dérmica tórax e cabeça = 25%
calda Costal manual
pés e pernas = 3%

pernas = 81,2 %
Pulverização
Pulverizador tórax = 12,0 %
Dérmica 01 bico a
Costal manual braços = 6,2 %
frente
cabeça = 0,5 %

Pulverização
a 1,0 m de mãos e braços = 7 %
Dérmica Pulverizador
altura tórax e cabeça =13
Costal manual
(cultura: pés e pernas = 80 %
algodão)
VIA DE ATIVIDADE EQUIP. NÍVEIS
EXPOSIÇÃO (campo) DE DE EXPOSIÇÃO
APLICAÇÃO

Pulverizador pernas = 40,8


Dérmica Pulverização Costal tórax = 31,6 %
braços = 21,5 %
motorizado
cabeça = 6,1 %

Preparo de Pulverizador dérmica = 86 %


Dérmica calda Tratorizado mãos > 90 %
de barras

Pulverizador mãos = 66 %
braços = 13 %
Dérmica Tratorizado pernas = 15 %
Pulverização de barras tórax = 5 % cabeça = 1 %
Tipos de intoxicação
Intoxicação aguda
Ocorre normalmente quando há exposição a
grandes quantidades por um período curto de
tempo.

Intoxicação crônica
Ocorre usualmente quando há exposição a
pequenas quantidades por um período longo de
tempo.
132
CUIDADOS PARA O MANUSEIO E APLICAÇÃO

Leia e siga
rigorosamente
as instruções do rótulo,
bula e receituário
agronômico
Bula

• Instruções de uso.
• Limitações de uso.
• Dados relativos à proteção
da saúde humana.
• Dados relativos à proteção
do meio ambiente.
• Principais sintomas de intoxicação
• . Contaminação por contato com a
pele (via dêrmica);
• -Irritação (pele seca e rachada);
• -Mudança de coloração da pele
(áreas amareladas ou avermelhadas);
• -Descamação (pele escamosa ou com
aspecto de sarna).
Procedimentos básicos em caso de intoxicação
Exposição via dérmica
• Retirar imediatamente as roupas contaminadas e
remover o produto com jato de água corrente.
• Verificar as recomendações de primeiros socorros
do produto
• Lavar com água e sabão as partes expostas, evitando
esfregar com força para não causar irritações. (caso
não houver contra indicação)
• Secar e envolver a pessoa num pano limpo.

140
• . Contaminação por inalação (via
respiratória)
• -Ardor na garganta e pulmões;
• -Tosse ;
• -Rouquidão;
• -Congestionamento das vias
respiratórias.
Procedimentos básicos em caso de intoxicação

Exposição via respiratória


• Levar imediatamente a pessoa para
local fresco e ventilado
• Afrouxar as roupas para facilitar a
passagem do ar e retirar as roupas,
se elas estiverem contaminadas.

142
Procedimentos básicos em caso de intoxicação
Exposição via ocular

A assistência imediata
nesses casos é a
lavagem dos olhos com
água corrente e limpa,
que deve ser realizada
de acordo com
instruções constantes
no rótulo e bula.
143
• . Contaminação por ingestão (via oral)
• -Irritação da boca e garganta;
• -Dor no peito;
• -Náuseas;
• -Diarréia;
• -Transpiração anormal;
• -Dor de cabeça;
• -Fraqueza e caymbra.
Exposição Procedimentos
via oral básicos em caso de intoxicação
Provocar vômito?
Ler rótulo/bula para verificar o procedimento a ser adotado.

Quando o vômito não for recomendado:


Procurar reduzir a absorção do produto,
neutralizando sua ação com carvão ativado, na
dosagem de até 50 gramas diluídos num copo
d’água;

Quando o vômito for recomendado:


Nunca provocar vômito se a pessoa estiver
inconsciente ou em convulsão, pois poderá sufocá-la.
Antes de induzir ao vômito, aumentar o volume do
conteúdo estomacal da vítima, dando-lhe um ou dois
copos de água.

145
Risco do produto e da exposição.
O Risco é uma função da toxicidade
Risco = f (toxicidade x exposição)

A única maneira concreta de reduzir o risco é através da diminuição da exposição.


146
ProcePROEMCEdimentos básicos em caso de intoxicação

Todo produto fitossanitário possui obrigatoriamente informações sobre primeiros


socorros no rótulo e na bula do produto.
148
• Procedimentos básicos para casos de
intoxicação
• -Normalmente, as lavouras ficam muito
afastadas dos hospitais e o atendimento
por um médico poderá demorar bastante.
• -Todo agrotóxico tem informações sobre
primeiros socorros no rotulo e na bula do
produto.
• -Todo agrotóxico tem telefones de
emergência 24 horas na bula.
CUIDADOS COMPLEMENTARES

Primeiros socorros:
 No caso de contato com a pele lave
imediatamente as partes atingidas com bastante
água e sabão.
 Retire imediatamente as roupas contaminadas.
 Em caso de contato com os olhos lave-os
cuidadosamente com bastante água corrente por
pelo menos 15 min. Se continuar a irritação,
procure um médico, levando o rótulo ou bula.
CUIDADOS COMPLEMENTARES

Primeiros socorros:
 Em caso de ingestão procure assistência
médica imediata. Os antídotos e
tratamentos devem ser ministrados somente
por pessoas qualificadas.

 Para indução ou não


ao vômito, consulte
o rótulo do produto.
CUIDADOS COMPLEMENTARES

Primeiros socorros:
 Em caso de inalação do produto remova
imediatamente a pessoa para um local arejado.
 Afrouxe completamente a roupa á volta do
pescoço, do peito e do ventre.
 Procure um médico levando embalagem,
rótulo, bula ou receituário agronômico.
CUIDADOS COMPLEMENTARES
Primeiros socorros:
 Em casos graves: pessoas desacordadas.
Coloque-as deitadas de lado e mantenha as vias
respiratórias desobstruídas.
 Em caso de convulsão: cuide para que não bata a
cabeça. Coloque objeto macio entre os dentes
(pano limpo).
 Com febre: umedeça o corpo do acidentado.
• 4- Importância EPIS- NR 31
• E - EQUIPAMENTO
• P - PROTEÇÃO
• I - INDIVIDUAL
• -Uso – Exigência legislação trabalhista.
• -Segurança do aplicador
• -São Ferramentas de trabalho que visam
proteger a saúde do trabalhador rural

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
L
É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR

 fornecer os EPI adequados ao trabalho


 instruir e treinar quanto ao uso dos EPI
 fiscalizar e exigir o uso dos EPI
 repor os EPI danificados

É OBRIGAÇÃO DO TRABALHADOR
 usar e conservar os EPI

"Os EPIs só poderão ser expostos à venda


ou utilizados com a indicação do número
do Certificado de Aprovação (C.A.) do
Ministério do Trabalho"(MTb).
DOCUMENTOS A SEREM OBSERVADOS:

• Nota Fiscal
• Certificado de Aprovação emitido pelo
Ministério do Trabalho (etiqueta).
• Protocolo para o empregado assinar o
recebimento.
• Lista de presença e certificados de
participação em treinamentos
• Advertência formal pelo não uso
ALGUNS MITOS SOBRE EPI
 Não consigo achar para comprar !
 Os aplicadores não usam !
 Os equipamentos são
desconfortáveis !
 Não existe fiscalização no campo !
 O preço é muito alto !
• 1-Luvas ( de borracha NITRILICA ou NEOPRENE )
• 2-Botas –Devem ser impermeáveis.
• 3-Calça hidro repelentes com ou sem reforço de proteção.
• 4-Jaleco hidro repelentes.
• 5-Avental –Produzido com material resistente a solventes
orgânicos .
• 6-Boné árabe- Protege a cabeça e o pescoço hidro-
repelente.
• 7-Viseira facial- Ter maior transparência,boa qualidade..
• 8-Mascara
LUVAS
NEOPRENE

NITRILA

LATEX
BOTAS
Devem ser preferencialmente de cano alto e resistentes
aos solventes orgânicos, por exemplo, PVC. Sua função
é a proteção dos pés.
RESPIRADORES

P - 1ou 2 P F F 1ou 2
• - Mascara
• - Sem manutenção (chamadas de descartáveis): possuem uma
vida útil relativamente curta e recebem a sigla PFF (Peça Facial
Filtrante)
• .Com respirador
• .Sem respirador
• Obs: tem que estar escrito vapor orgânico.
• .PFF2-VO (Peça Facial Filtrante- Vapor Orgânico)
• TEM TAMBEN
• .PFF1 – Poeira (Secador)
• . PFF2- Poeiras e Vapores Orgânicos
• .PFF3- Poeiras, Vapor Orgânico e Gás.
• - Baixa manutenção: possuem filtros especiais para reposição,
normalmente mais duráveis e mais pesadas.
• - Ordem de vestir e retirar o EPI
• Para evitar a contaminação dos equipamentos e a exposição do
trabalhador, deve-se seguir uma sequênçia lógica para retirar os EPI.
• Inicialmente, deve-se lavar as luvas, vestidas nas mãos para descontamina-
las.

• VESTIR RETIRAR
• 1- Calça 1- Boné árabe
• 2- Jaleco 2- Viseira facial
• 3- Botas 3- Avental
• 4- Avental 4- Jaleco
• 5- Mascara 5- Botas
• 6- Viseira facial 6- Calça
• 7- Boné árabe 7- Luvas
• 8- Luvas 8- Mascara
• 5-BICOS
• Características e especificações dos bicos
de pulverização.
• Função dos Bicos :
• - Formar gotas (pingos)
• -Controlar a vazão (quantidade de água)
• -Distribuição das gotas.
• 5.1-Tipos de bicos.
BICOS – TIPO LEQUE

Tipo Leque

• São usados para aplicação


de herbicidas em área total.

• Operam melhor a pressão


de 2 a 4 bar
BICOS - TIPOS

TIPO LEQUE

- Bico com orifício em forma de rasgo;


- Apresenta jato plano e deposição linear;
- Normalmente trabalham com baixa pressão -
15 a 60 lbf pol -2 (1 a 4 kgf cm -2).
BICOS – TIPO LEQUE DE IMPACTO

De impacto - Leque

• Produzem jatos em forma de leque


com ângulos de 110 a 140°.
• Podem trabalhar com pressão de
0,7 a 1,8 bar (BAIXA PRESSÃO).
• Produzem gotas grandes.
• Recomendados para herbicidas
sistêmicos a baixo volume.
BICOS – TIPO LEQUE DE IMPACTO

LEQUE DE IMPACTO - DEFLETOR - DISTRIBUIÇÃO


BICOS – TIPO CONE

CHEIO VAZIO
BICOS – TIPO CONE
PADRÃO DISTRIBUIÇÃO

CHEIO VAZIO
BICOS – TIPO CONE

- Bico com orifício em forma circular e presença de um caracol (duto

helicoidal), que dá rotação ao escoamento do líquido;

- Apresenta jato cônico e deposição circular;

- Quando dotado de caracol com 1 ou 2 furos forma cone vazio e, com 3

furos forma cone cheio;

- Generalizando, são bicos que trabalham em alta pressão - acima de 75 lbf

pol -2.
BICOS – TIPO CONE
CONE VAZIO - Inseticidas,

fungicidas e dessecantes em

culturas com grande massa foliar.

Operam a pressão de 2 a 10 bar com

ângulo de 70 a 80°. Produzem gotas

muito pequenas. CONE CHEIO - Herbicidas

sobre o solo e sistêmicos.

Operam a pressões de 1 a 3 bar

com ângulo de 80°. Produzem

gotas grandes.
BICOS - TIPOS
BICO COM INJEÇÃO DE AR - Para aplicação de produtos sistêmicos.
Produzem gotas grandes com ar no seu interior.
NOMENCLATURA
PRESSÃO
VAZÃO
(bar)
(L min-1)
FAN 110º
(LEQUE)
8 / 3
/ 0 .
110
F .2
F - 0 VAZÃO

º - U (Gal min-1)
110

ÂNGULO DE
PULVERIZAÇÃO
TIPO DE
BICO - série
(POLIACETAL)
NOMENCLATURA
PRESSÃO
VAZÃO
(bar)
(L min-1)
FAN 110º
(LEQUE)
8 / 3
/ 0 .
110
F .2
F - 0 VAZÃO

º - U (Gal min-1)
110

ÂNGULO DE
PULVERIZAÇÃO
TIPO DE
BICO - série
(POLIACETAL)
NOMENCLATURA - LEQUE
NOMENCLATURA - CONE
NOMENCLATURA

Tipo leque:
Vazão e ângulo
8001
80-EF-01
11001
110-EF-01
ESCOLHA DO BICO

1 - Produto a ser aplicado


2 - Vazão (volume de pulverização)
3 - Tamanho da gota
4 - Material do bico (ponta)
1 - Produto a ser aplicado
•Bicos tipo CONE

– Trabalham em pressões altas (60 a 200 lbf/pol²)


– Geram gotas pequenas
– Criam uma “turbulência”
– Ótima cobertura
– Muito sujeitos à deriva
– Mais utilizados para fungicidas e inseticidas
1 - Produto a ser aplicado
• Bicos de Jato Plano (LEQUE):
Trabalham em pressões baixas (15 a 60 lbf/pol²)
Gotas médias a grandes
Não criam turbulência
Cobertura média
Baixa deriva
Mais utilizados para herbicidas
2 - Volume de Aplicação
• Inseticidas - 100 a 300 L ha-1

• Fungicidas - 300 a 500 L ha-1

• Herbicidas - 200 a 400 L ha-1

Há tendência de redução destes volumes.


Estes volumes são variáveis.
Ex: PRESSÃO x COR x VAZÃO
Pressão = 3 bar

Cor do bico q = galão USA/min q = l/min


Laranja 01 0,4
Verde 015 0,6
Amarelo 02 0,8
Azul 03 1,2
Vermelho 04 1,6
Marrom 05 2,0
Cinza 06 2,4
Branco 08 3,2
4 - Material do bico
• A durabilidade do bico está diretamente ligada ao
material que o compõe, pressão de trabalho,
qualidade da água e a formulação dos defensivos
utilizados
4 - Material do bico
4 - Material do bico

PENEIRA
4. Durabilidade Dos Bicos
40 lbf/pol2 - Água + 4% AATRESS
TEMPO PARA AUMENTAR EM 10% A VAZÃO

HORAS
S/ DESGASTE
500

400

300

200

100

0
LATÃO NYLON AÇO INOX POLIACETAL CERÂMICA

OREGON STATE UNIVERSITY - DR. MATTHEW J.N.


4. Durabilidade Dos Bicos
4. Durabilidade Dos Bicos

EFEITOS DANIFICAÇÃO
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
• DIFERENÇAS DO BICOS

• LEQUE CONICO
• BURACO RACHADO REDONDO

• TAMANHO DA GOTA + GROSSA + FINA

• PRESSÃO DE TRABALHO 30-60 LIBRAS 45-250 LIBRAS

• USO HERBICIDA FOLIAR


• Filtros ou telas (malha tem na tabela dos bicos)
• .16- Cinza
• .24- Branca
• .25- Amarela
• .50- Vermelha
• .80- Azul ou preta
• .100- Verde
• .200- Laranja

• Bico grosso peneira + grossa


• Bico fino peneira + fina
• BICO APLICAR ROUNDP
• 110-015 VERDE OU 110-02 AMARELO ANTIDERIVA DE
CERAMICA
• FILTRO MALHA 80

• APLICAR O GOL OU GRAMOXONE


• 110-03 AZUL OU 110-04 VERMELHO DE CERAMICA NORMAL
• FILTRO MALHA 50

• APLICAR FOLIAR
• BICO FOLIAR CONICO PRETO OU LARANJA DA MARCA JACTO
• FILTRO MALHA 50
CUIDADOS ANTES DA APLICAÇÃO
Condições Máquinas e equipamentos
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA
APLICAÇÃO

Use equipamento adequado


Selecione os bicos corretos para os
pulverizadores e os dosadores para
as granuladeiras
Verifique filtros e mangueiras
Regule os equipamentos
Treine os usuários
• 6- Manutenção do equipamento de aplicação tratorizado.

• - Filtro de sucção- depende da qualidade da agua e produto


• - limpar a cada reabastecimento.
• - Bomba de pistões- lubrifique diariamente, verifique o nivel
de óleo e complete se necessário.
• - Filtros de bicos- limpe diariamente
• - Cardã, mexedor, pinos graxeiros – lubrifique diariamente
com graxa a base de lítio NLGI-2.
• -Comando : se necessário desmonte, limpe internamente e
verifique o estado da válvula e vedações.
• -Mangueiras.
• 7- Regulagem e calibragem do equipamento
manual de aplicação.

• Regulagem – Deixar ela em condição para a


calibragem

• Calibragem- Calculo da vazão (quantidade de


água a gastar por hectare)

• 1 Hec 10.000 m (tamanho do campo do


mineirão)
• Espaçamento da rua café x 2 dividir pelo
numero de bicos
• Exemplo
• 3,9 x2 = 7,8 / 16 bicos= 0,4875 litros dagua

• 500 ml por bico no tempo gasto em 50 metros


• - Calibrar o equipamento (volume água/há)
• 1- Marque 50 metros no terreno a ser tratado.
• 2- Abasteça o pulverizador.
• 3- Escolha a marcha de trabalho.
• 4- Ligue a tomada de força.
• 5- Acelere o trator ate a rotação 540 rpm na tomada
de força.
• 6- Inicie o movimento no mínimo 5 m antes.
• 7- Anote o tempo gasto nos 50 m.
• 8- Terrenos com topografia irregular repita.
• 9-Com o trator parado na aceleração utilizada, abra
os bicos e regule a pressão.
• - Bicos tipo leque 15 a 60 libras/pol
• - Bicos tipo cônico 75 a 250 libras/pol.
• 10- Colete o volume no tempo gasto nos 50 m,
efetuando a leitura na coluna e espaçamento bicos
(caneca)
• 11-Colete em todos os bicos.
• 12- A media é o volume de pulverização.
• Obs:

• 1- Se o volume obtido for abaixo do desejado, aumente


a pressão, diminua a velocidade (mantenha 540 rpm na
TDF) ou troque os bicos por um de maior vazão.

• 2- Se o volume obtido for acima do desejado, diminua a


pressão, aumente a velocidade (mantenha 540 rpm na
TDF) ou troque os bicos por um de menor vazão.

• Olhar dose do produto – bula por há.


• 8-Fatores importantes que interferem na
aplicação.
• -Aplicador ter conhecimento treinamento.
• -Equipamento estar regulado e em otimo
estado.
• -Usar equipamento correto.
• -Próprio local da aplicação.
• -Produto ver se não esta vencido.
• -Mistura de produtos incompativeis.
• -Tempo de mistura.

• -Agua ( limpa preferencialmente ).
• -PH da aguá.
• -Clima- chuva –lava o produto
• - vento- deriva
• -calor- evapora agua (menor 30 graus).
• -umidade ar-evapora (maior 60%).
• -Segurança do aplicador.
• . Maior 18 anos e menor que 60 anos.
• PERDAS MEDIAS
• --ESPUMA 20%
• -EXTRESSE DA PLANTA 40%
• -ESCORRIMENTO 10%
• -QUALIDADE DA AGUA 30%
• (PH E MINERAIS)
• -DERIVA 25%
• (VENTO E EVAPORAÇÃO)
• -MA HOMOGENIZAÇÃO 15%
• -CHUVAS POSTERIORES ATE 100%
• -VENTO 2 A 10 KM/H
• FONTES DIVERSAS.
PREPARO DA CALDA
 Usar EPI completo
 Local aberto ou ventilado
 Longe de crianças, mulheres grávidas e animais
 Usar os instrumentos adequados para a
dosagem e mistura dos produtos
 Preparar apenas a quantidade da calda
necessária
 Fazer tríplice lavagem ou lavagem sob pressão
TRÍPLICE LAVAGEM

Repita 3 vezes
Repita 3 vezes

Esgotar todo Colocar 1/4 Agitar bem Despejar Furar o fundo


o conteúdo da de água do para lavar a a água da da embalagem
embalagem volume total embalagem lavagem para não ser
do produto dentro do reutilizada
pulverizador e conserve o
rótulo
LAVAGEM SOB-PRESSÃO

TANQUE

1 2 3 4
IMPORTANTE:
Realizar a operação durante
o preparo da calda
• Dar destino final as embalagens vazias e
sobras de calda ( Exigência da legislação e
destinação )
• Tipos- Laváveis- duras
• - liquidas
• - Não laváveis- duras
• - moles- (com granulado -
com cobre)
• - Descartáveis- cx de papelão
• Embalagens laváveis.
• -Tríplice lavagem, ou lavagem sobre pressão(trator).
• -Furar a embalagem.
• -Guardar para aguardar a devolução.
• -Prazo de ate 1 ano depois da compra ou do uso do
produto para devolver as embalagens vazias.
• Obs: Se utilizar 3 litros de um galão de 5 litros , tem
que devolver 6 meses depois do vencimento do
produto.
• Ex: venceu março/2011 tem ate setembro/2011.
• -Colocar dentro de um saco de plástico próprio para
devolver as embalagens.
• Não laváveis.
• -Flexíveis guarde dentro do saco.
• Obs: Na nota fiscal tem o endereço para
devolução das embalagens.
• Responsabilidade do produtor:
• -Tríplice lavagem,furo,recolher,armazenar e
devolver.
• Da loja- Ter ponto e orientar.
• Da multinacional- Recolher.
• Cuidados com o meio ambiente.
• -Recolher as embalagens vazias.
• -Tríplice lavagem.
• -Não fazer preparo de mistura próximo de fontes e córregos
dágua.
• -Não usar equipamento com vazamento.
• -Não aplicar agrotóxico próximo nascentes (50 metros) e
declive.
• -Não usar dose em excesso.
• -Não aplicar em presença com ventos fortes.
• -Dar destino correto paras águas e lavagens.
• -Não lavar equipamentos perto de córregos e rios.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO

Verifique as condições da aplicação:

 Deriva
 Velocidade e aceleração constantes
 Altura de barras e bicos
 Pressão constante
 Marque o local do término da aplicação
CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO
 Não aplique próximo a rios, lagos e
mananciais de água e áreas residenciais
 Não desentupa bicos com a boca
 Não permita animais e crianças na área
durante e após a aplicação
 Não fume, não beba e não coma durante o
manuseio e a aplicação
 Nunca manipule produtos fitossanitários com
ferimentos expostos ou se estiver com problemas
de saúde
• Intervalo de reentrada- Período que vai da
hora que aplicou o produto ate a hora que se
pode entrar na lavoura sem usar EPI.
• -Produtos de solo sem restrição durante a
aplicação e obrigatório ser incorporado no solo.
• Ex: Comet- 24 horas
• Glifosatos- 24 horas.
• Obs: Tem que colocar placas proibindo a
entrada e depois para o intervalo de segurança.
Sinalização de segurança

A área tratada deve ser sinalizada,


informando o período de reentrada.

227
• Sinalização de segurança- Período que vai
entre o dia da aplicação do veneno ate o dia que
se pode colher o produto.(deve ser respeitado
para garantir que o alimento colhido não possua
resíduos acima do limite máximo permitido)
• Obs : A colheita pode ser apreendida e
destruída.
• Olhar: bula.
• Ex: Opera- 45 dias
• Priori- 30 dias
Intervalo de Segurança ou Período de carência

229
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA
APLICAÇÃO

Mantenha os equipamentos revisados e


em condições de uso

 Lave após o uso

 Não utilize equipamentos com


defeitos ou vazamentos

 Guarde em local apropriado


CUIDADOS APÓS A APLICAÇÃO

 Dar uma destinação adequada aos restos de


produto no tanque.
 Lave adequadamente o pulverizador e os
instrumentos utilizados, cuidando para que a
água de lavagem não atinja os rios, lagos e
mananciais.
• 12-Medidas higiênicas após a aplicação.
• --Lavagens dos equipamentos de aplicação e
manutenção.
• -Lavagens dos EPIS.
• -Destino da água de lavagens.
• -Guarda dos materiais.

• Medidas higiênicas dos EPIS.


• -Ver quantidade de lavagens (manual ou no
EPI).
CUIDADOS E MANUTENÇÃO
DO EPI - LAVAGEM
 Lavar separadamente das roupas da família
com água e sabão neutro (coco);
 Enxaguar com bastante água corrente;
 Não deixar de molho;
 Não esfregar excessivamente;
 Não usar alvejantes (água sanitária...)
 Não torcer e secar à sombra;
 Passar a ferro (150-180C) para reativar
tratamento hidrorrepelente.
CUIDADOS E MANUTENÇÃO
DO EPI

 Mantenha em bom estado de


conservação.
Faça revisão periódica.
 Guarde em local separado.
 Substitua sempre que
necessário.
CUIDADOS COMPLEMENTARES

 Tome banho após a


aplicação.
 Lave separadamente
as roupas de trabalho
das roupas normais da
família.
 Respeite o intervalo de
segurança (período de
carência) e o intervalo
de reentrada.
USO CORRETO E SEGURO

Conclusão:
 Produtos fitossanitários existem para
proteger a sua lavoura.
 Use corretamente.
 Use com segurança.
 Proteja a sua saúde, a dos outros e o
meio ambiente.
• CURIOSIDADES.
• TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO.
• PAPEL – 3 MESES.
• FILTRO DE CIGARRO – 1 A 2 ANOS.
• PLASTICO – 450 ANOS.
• PNEU – INDETERMINADO.
• VIDRO – 4.000 ANOS.
• PALITO FOSFORO – 6 MESES.
• LATA DE REFRIGERANTE – 200 A 500 ANOS.

• OBRIGADO E QUE TENHAM CONCIENCIA DE TUDO QUE FOI VISTO.


• HEROWILSON LEMOS BARBOSA
• 12.98231.7503 WHATS
• 35.99899 6335

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