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UNIDADE 5

Luís de Camões, Os Lusíadas


Frontispício da primeira edição
d’Os Lusíadas (1572).
A epopeia camoniana

O projeto
Definição da epopeia
de epopeia portuguesa

Os temas O heroísmo Estrutura


dominantes e os valores da obra

Os planos Linguagem
d’Os Lusíadas e estilo

A partir de Maria Vitalina Leal de Matos.


Em que contexto?

Renascimento

Valorização da novidade — Descobrimentos portugueses:


• Novas civilizações
• Novos espaços geográficos
• Novas espécies animais e vegetais

Imitação da Antiguidade Clássica:


• Modelos: autores e obras greco-romanas
• Normas literárias: Poética de Aristóteles

Regras
dos géneros Géneros nobres:

literários epopeia e tragédia


Definição de epopeia

Poema narrativo extenso, de tom sublime e elevado

Ação: acontecimentos mitológicos, lendários ou históricos


e ações heroicas — fusão do sobrenatural e do real

Narração: inicia-se in media res (a meio da ação),


e as analepses e prolepses completam as lacunas da história

Protagonista: ser de qualidades excecionais que realiza feitos


extraordinários e se aproxima de uma dimensão lendária
Modelos clássicos

Ilíada
Odisseia

Pormenor de uma ânfora


representando Ulisses e Atena,
deusa grega da sabedoria e das artes.
Modelos clássicos

Ilíada Eneida
Odisseia

Modelo para a epopeia camoniana

Consagra um herói humano

Salienta as finalidades cívicas do heroísmo

Enfatiza as causas que o herói serve

A Eneida: epopeia de índole pedagógica


Modelos clássicos

A Ilíada A Eneida
A Odisseia

Modelo para a epopeia camoniana

Consagra um herói humano

Salienta as finalidades cívicas do heroísmo

Enfatiza as causas que o herói serve

Federico Barocci,
Eneias Foge de Troia A Eneida: epopeia de índole pedagógica
em Chamas (1598).
O projeto da
epopeia portuguesa

Género de prestígio

Consiste na glorificação
dos feitos dos heróis
através da narração
das suas aventuras

Expressão de valores coletivos


O projeto da
epopeia portuguesa

Acontecimento épico

Orgulho
Descobrimentos na História
de Portugal

Importância Importância Novo


nacional universal mapa

Cariz verdadeiro
O projeto da
epopeia portuguesa

Acontecimento épico

Orgulho
Descobrimentos na História
de Portugal

Importância Importância Novo


nacional universal mapa

Cariz verdadeiro

Cottinelli Telmo (arquiteto) e Leopoldo de Almeira (escultor),


Padrão dos Descobrimentos (Belém, Lisboa, 1960,
reconstituição de obra efémera de 1940).
O projeto da
epopeia portuguesa

Acontecimento épico

Cottinelli Telmo (arquiteto) e Leopoldo de Almeira (escultor),


Padrão dos Descobrimentos (Belém, Lisboa, 1960,
reconstituição de obra efémera de 1940).
Planisfério de Cantino, anónimo (c. 1502).
O projeto da
epopeia portuguesa

Acontecimento épico Herói épico

Orgulho
Descobrimentos na História Navegadores Portugueses
de Portugal a caminho da Índia

Importância Importância Novo Os Lusíadas (plural):


nacional universal mapa herói coletivo

Cariz verdadeiro Cariz verdadeiro

Evento excecional = obra literária excecional


O projeto da
epopeia portuguesa

Garcia
Garcia de Resende de Resende.

António Ferreira

João de Barros

Autores humanistas que insistiam na necessidade


da criação de uma epopeia nacional
António Ferreira.

Exaltar as ações dos Cultivar um género literário


portugueses (Descobertas) nobre, que engrandece
a literatura portuguesa

João de Barros.
Os temas dominantes
d’Os Lusíadas

Defesa de um novo ideal de vida:


as armas e as letras

Conciliação das armas e das letras:


«Nũa mão sempre a espada e noutra a pena»
(Canto VII, est. 79)

Elogio Crítica à aristocracia


do poeta guerreiro portuguesa

Aristocracia portuguesa —
desinteressada do apoio às artes
Os temas dominantes
d’Os Lusíadas

Defesa de um novo ideal de vida:


as armas e as letras

Conciliação das armas e das letras:


«Nũa mão sempre a espada e noutra a pena»
(Canto VII, est. 79)

Elogio Crítica à aristocracia


do poeta guerreiro portuguesa

António Ramalho, Camões Aristocracia portuguesa —


lendo «Os Lusíadas» a D. Sebastião
(entre 1893 e 1916). desinteressada do apoio às artes
Os temas dominantes
d’Os Lusíadas

O valor da poesia, o valor da literatura

O canto do poeta inflama,


divulga e eterniza a Fama dos heróis

O país entra em decadência porque não há poetas


que mantenham a memória dos feitos

Retrato de Camões.
O heroísmo e os valores

Os Lusíadas: uma teoria do heroísmo

Um modelo = um herói coletivo

Grau de aperfeiçoamento • Os heróis são homens de exceção


e de valor • Os heróis distinguem-se do homem comum

Caminho de heroísmo proposto


ao longo dos cantos
• Distinguir entre «nobreza» e «fidalguia»: o heroísmo
é uma conquista individual, não uma herança de família

• Cultivar o Amor pela arte (o mecenato e a proteção


dos artistas) é essencial para se atingir o heroísmo —
o modelo do herói culto não encontra correspondência
na realidade portuguesa, segundo Camões

• Ultrapassar os limites impostos pela geografia conhecida:


atração pelo mar, pelo desconhecido
Os Lusíadas: equilíbrio entre
a exaltação e a repreensão?

Glorificação dos heróis ou Crítica e descrença


nos Portugueses

Inimigos vencidos
(os mouros/obstáculos Discurso do Velho do Restelo
da viagem marítima) (Canto IV)

A aventura termina de forma Reflexões do Poeta


positiva (chega-se à Índia) (final dos cantos)

Heróis recompensados
no plano mitológico
(Ilha dos Amores, Cantos IX e X)
Estrutura da obra

Estrutura externa Estrutura interna

• Dez cantos Proposição: apresentação


do assunto da epopeia (Canto I, est. 1-3)
• Número variável de estrofes

• Oitavas
Invocação: necessidade de inspiração para
• Verso decassilábico
compor (Canto I, est. 4 e 5, entre outras)

• Esquema rimático abababcc Dedicatória: oferecimento ao rei D. Sebastião


(rima cruzada e rima emparelhada) (Canto I, est. 6 a 18)

Narração: viagem de Vasco da Gama


(in medias res; Canto I, est. 19)
Os planos d’Os Lusíadas

Quatro planos

Plano da viagem de Vasco


da Gama até à Índia

Plano da mitologia

Plano da História
de Portugal

Plano das reflexões


do Poeta
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da viagem de Vasco


da Gama até à Índia

A meio da viagem In media res

• O plano da viagem inicia-se no Canto I, estância 19, com a frota


de Vasco da Gama a navegar perto da costa oriental africana.

• Paragem em Melinde (segue-se uma analepse


para narrar episódios da História de Portugal).

• Chegada a Calecute.

• Regresso a Portugal.

Frota de Vasco da Gama


numa gravura do século XVI.
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da Viagem de Vasco


da Gama até à Índia

A meio da viagem In media res

• O plano da viagem inicia-se no Canto I, estância 19, com a frota


de Vasco da Gama a navegar perto da costa oriental africana.

• Paragem em Melinde (segue-se uma analepse


para narrar episódios da História de Portugal).

• Chegada a Calecute.

• Regresso a Portugal.

Retrato de Vasco da Gama,


Escola Portuguesa (século XVI).
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da História de Portugal

Plano encaixado na narrativa da viagem de Vasco da Gama

Constituído por momentos em que são narrados


episódios marcantes da História de Portugal

Constituído por momentos em que há referências a personagens


que se destacam, nos momentos anteriores à fundação ou
durante os vários reinados até D. Manuel I

Analepses: acontecimentos anteriores à viagem de Vasco da Gama

Prolepses: acontecimentos posteriores à viagem de Vasco da Gama


Os planos d’Os Lusíadas

Plano da História de Portugal

Plano encaixado na narrativa da viagem de Vasco da Gama

Constituído por momentos em que são narrados


episódios marcantes da História de Portugal

Constituído por momentos em que há referências a personagens


que se destacam, nos momentos anteriores à fundação ou
durante os vários reinados até D. Manuel I

Analepses: acontecimentos anteriores à viagem de Vasco da Gama

Prolepses: acontecimentos posteriores à viagem de Vasco da Gama

Batalha de Alcácer-Quibir, gravura de Miguel Leitão de Andrade (1629).


Os planos d’Os Lusíadas

Plano da mitologia

Plano paralelo à narrativa da viagem de Vasco da Gama

Constituído por momentos em que os deuses romanos


têm uma intervenção na ação

Canto I — Consílio dos deuses no Olimpo; tem como finalidade


decidir o futuro dos Portugueses no Oriente; as divindades são divididas
em adjuvantes (Vénus e Marte) e oponentes (Baco). Baco terá várias
intervenções junto da armada (objetivo: pôr os Portugueses em risco)

Canto V — Intervenção do Gigante Adamastor (episódio em que se cruzam


o plano da viagem, o plano da História de Portugal e o plano mitológico)
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da mitologia

Plano paralelo à narrativa da viagem de Vasco da Gama

Constituído por momentos em que os deuses romanos


têm uma intervenção na ação

Canto I — Consílio dos deuses no Olimpo; tem como finalidade


decidir o futuro dos Portugueses no Oriente; as divindades são divididas
em adjuvantes (Vénus e Marte) e oponentes (Baco). Baco terá várias
intervenções junto da armada (objetivo: pôr os Portugueses em risco)

Canto V — Intervenção do Gigante Adamastor (episódio em que se cruzam


o plano da Viagem, o plano da História de Portugal e o plano mitológico)

Luigi Sabatelli, Olimpo (fresco, c. 1850).


Os planos d’Os Lusíadas

Plano da mitologia

Canto VI — Consílio dos deuses marinhos; é fruto de um pedido de Baco.


Tem como objetivo impedir que os Portugueses cheguem ao Oriente.
É desencadeado por uma tempestade, aplacada por ninfas enviadas por Vénus

As intervenções de Baco são de natureza variada. No Canto VIII,


surge em sonhos a um sacerdote indiano, aconselhando-o
a tomar medidas contra os portugueses Símbolo da elevação
dos navegadores

Canto IX — Os marinheiros encontram a ilha dos Amores, e marinheiros

local preparado por Vénus para recompensar à condição de imortais,

os Portugueses pelas suas ações sublimes através da sua ligação


com as ninfas.

Canto X — Banquete oferecido por Tétis; desvendar


da Máquina do Mundo e profecias sobre novas ações dos Portugueses
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da mitologia

Canto VI — Consílio dos deuses marinhos; é fruto de um pedido de Baco.


Tem como objetivo impedir que os Portugueses atinjam o Oriente.
É desencadeado por uma tempestade, aplacada por ninfas enviadas por Vénus

As intervenções de Baco são de natureza variada. No Canto VIII,


surge em sonhos a um sacerdote indiano, aconselhando-o
a tomar medidas contra os portugueses Símbolo da elevação
dos navegadores

Canto IX — Os marinheiros encontram a ilha dos Amores, e marinheiros

local preparado por Vénus para recompensar à condição de imortais,

os Portugueses pelas suas ações sublimes através da sua ligação


com as ninfas.

Canto X — Banquete oferecido por Tétis; desvendar


Giulio Romano, Osda Máquina
Deuses do do Mundo
Olimpo e profecias sobre novas ações dos Portugueses
(1528).
Os planos d’Os Lusíadas

Plano da mitologia

Canto VI — Consílio dos deuses marinhos; é fruto de um pedido de Baco.


Tem como objetivo impedir que os Portugueses atinjam o Oriente.
É desencadeado por uma tempestade, aplacada por ninfas enviadas por Vénus

As intervenções de Baco são de natureza variada. No Canto VIII,


surge em sonhos a um sacerdote indiano, aconselhando-o
a tomar medidas contra os portugueses Símbolo da elevação
dos navegadores

Canto IX — Os marinheiros encontram a ilha dos Amores, e marinheiros

local preparado por Vénus para recompensar à condição de imortais,

os Portugueses pelas suas ações sublimes através da sua ligação


com as ninfas.

Canto X — Banquete oferecido por Tétis; desvendar


da Máquina do Mundo e profecias sobre novas ações dos Portugueses
Almada Negreiros, Tétis Mostra a Vasco da Gama a Máquina do Mundo (1961).
O censor do Santo Ofício e os deuses n’Os Lusíadas

«Vi por mandado da Santa e Geral Inquisição estes dez Cantos dos Lusíadas de Luís
de Camões, dos valerosos feitos em armas que os Portugueses fizeram em Ásia e
Europa, e não achei neles cousa algũa escandalosa, nem contraria à fé e aos bons
costumes; somente me pareceu que era necessário advertir os lectores que o Autor,
pêra esclarecer a dificuldade da navegação e entrada dos Portugueses na Índia, usa de
ua ficção dos Deuses dos Gentios. E ainda que Sancto Agostinho nas
suas Retractações se retracte de ter chamado nos livros que compôs De Ordine às
Musas “Deusas”, todavia, como isto é Poesia e fingimento, e o Autor como poeta não
pretenda mais que ornar o estilo poético, não tivemos por inconveniente ir esta fábula
dos Deuses na obra, conhecendo-a por tal e ficando sempre salva a verdade de nossa
sancta fé que todos os Deuses dos gentios são demónios. E por isso me pareceu o livro
digno de se imprimir, e o Autor mostra nele muito engenho e muita erudição nas ciências
humanas. Em fé do qual assinei aqui. Frei Bertholameu Ferreira»

Os Lusíadas, António Gonçalves, Lisboa, 1572, disponível em http://purl.pt/1/3/#/10.


António Carneiro, Camões Lendo «Os Lusíadas»
aos Frades de São Domingos (1927).
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Plano ocasional; surge no final dos cantos

Considerações de carácter didático e crítico

Reflexão sobre a atuação dos portugueses seus contemporâneos

Lamento sobre a falta de cultura da elite portuguesa

Proposta de um novo ideal de herói


Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Plano ocasional; surge no final dos cantos

Considerações de carácter didático e crítico

Reflexão sobre a atuação dos portugueses seus contemporâneos

Lamento sobre a falta de cultura da elite portuguesa

Proposta de um novo ideal de herói

Columbano
Bordalo Pinheiro,
Camões e as
Tágides (1894).
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Contexto de

Ação da obra vs. Produção da obra

1497-1498 Segunda metade


(viagem de Vasco da Gama) do século XVI

Época de aventura, heroísmo, Época de ganância


coragem, virtude e corrupção provocadas
pelas riquezas do Oriente
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto I (estâncias 105 e 106)

Reflexão sobre a incerteza que marca a vida do Homem,


exposta a numerosos perigos e obstáculos

«Ó grandes e gravíssimos perigos,


Ó caminho da vida nunca certo»
(vv. 5-6, est. 105, Canto I)
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto V (estâncias 92-100)

Reflexão sobre o topos clássico «as armas e as letras»

Referência ao papel da Poesia/Literatura (o canto)


• Imortaliza os heróis
do passado
Lamento sobre a falta de cultura • Incentiva a virtude
da elite portuguesa nos contemporâneos
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto VI (estâncias 95-99)

Definição do verdadeiro herói

Não se apoia nos feitos Alcança a glória através


dos antepassados do seu próprio mérito

Não vive de forma


ociosa
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto VII (estâncias 2-14)

Elogio a Portugal, utilizado como


exemplo para os restantes países europeus
por ser notável na expansão da fé cristã

Crítica aos restantes países europeus,


«míseros Cristãos» (v. 1, est. 9) envolvidos
em lutas fratricidas
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto VII (estâncias 78-87)

Invocação e Reflexão:
o Poeta apresenta-se a si como modelo do ideal
de heroísmo já exposto anteriormente
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto VIII (estâncias 96-99)

Crítica à excessiva importância dada ao ouro,


enumerando os seus efeitos negativos

Marinus van Reymerswaele,


O cambista e a sua mulher (1539).
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto IX (estâncias 25-30)

Apresentação da teoria do «Perfeito Amor»


(o Amor enquanto força corretora
do Mal do mundo)

Crítica aos que governam


em função do seu próprio interesse
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto IX (estâncias 88-95)

Apresentação do significado
da «Ilha angélica pintada» (v. 2, est. 89):
a recompensa através da imortalidade

Enumeração das condições necessárias


para alcançar a Fama e a Glória
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto X (estâncias 145-156)

Expressão do desalento em relação à Pátria


que não reconhece o valor da sua obra

Convite ao rei, D. Sebastião,


para que veja os seus «vassalos excelentes»
(v. 8, est. 146)
Os planos d’Os Lusíadas

Plano das reflexões do Poeta

Canto X (estâncias 145-156)

Expressão do desalento em relação à Pátria


que não reconhece o valor da sua obra

Convite ao rei, D. Sebastião,


para que veja os seus «vassalos excelentes»
(v. 8, est. 146)
Carlos Alberto
Santos, Camões
Despede-se
da Musa
e Dirige-se
a D. Sebastião
(c. 1990).
Linguagem e estilo

• Vocábulos cultos: latinismos e helenismos.


• Substituição de termos vulgares por perífrases e metonímias.
• Aforismos e frases de valor proverbial.
• Termos técnicos da área da marinharia e da ciência bélica.
• Forte presença de anástrofes e hipérbatos.
• Tom sublime: abundância de recursos expressivos.
• Descrições expressivas em alguns episódios.
Bibliografia

ANASTÁCIO, Vanda (2012) – «A lenda dourada de Frei Bartolomeu Ferreira», Convergência Lusíada,
27, Janeiro/Julho de 2012, Real Gabinete Português de Leitura, disponível em
http://www.realgabinete.com.br/revistaconvergencia/?p=1220 (consultado em 25 de janeiro de 2015).

CIDADE, Hernâni (1995) – Luís de Camões — o Épico. Lisboa: Editorial Presença, pp. 131-132.

MOURA, Vasco Graça (2001) – «A ilha que não se chamava assim», Oceanos n.º 46, CNCDP,
Abril/Junho 2001, pp. 125-127.

PAIS, Amélia Pinto (2004) – História da Literatura em Portugal — Uma perspetiva didática, vol. I,
Época Medieval e Época Clássica. Porto: Areal Editores, pp. 158-159.

SARAIVA, António José (1980) – Luís de Camões — Estudo e antologia, 3.ª ed. revista. Amadora:
Livraria Bertrand, pp. 125-136.

SARAIVA, António José; LOPES, Óscar (s. d.) – História da Literatura Portuguesa, 16.ª ed. Porto:
Porto Editora.

SENA, Jorge de (1973) – «Aspetos do Pensamento de Camões através da estrutura linguística


de Os Lusíadas», Actas da I Reunião Internacional de Camonistas. Lisboa: Comissão Executiva
do IV Centenário da publicação de Os Lusíadas.

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