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PSICOTERAPIA DE FAMÍLIA E DE CASAL

MODELOS DE TERAPIA DE FAMÍLIA: Grupo


de Milão.

Vicente Almeida
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Histórico:
Idealizadores: Mara Selvini, Luigi Boscolo, Giuliana Prata e
Gianfranco Cecchin – após rompimento com o grupo
original, todos oriundos da psicanálise.
Início: Princípio da década de 70 – após perceberem “os
custos” da psicanálise.
Modelo: Contextual – rompe com a noção de que o
indivíduo é o “continente da patologia”.
Foco: As interações familiares – mudando os padrões de
interação, muda o problema de comportamento.
Influência Básica: O MRI, a Cibernética de 2ª Ordem e
Teoria Comunicacional de Watzlawick, Jackson e
Beavin.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Instituição constituída: Centro para o Estudo da Família
(Milão)
Características: Equipe terapêutica (dec. 70) que atendia
famílias (duas famílias por dia, 2 vezes por semana).
Método: Entrevista dividida em cinco partes, sendo:
a) Pré-sessão (formulação da hipótese);
b) Sessão (confirmação ou não da hipótese);
c) Pausa para discussão (do grupo, para discutir a
hipótese e propor a intervenção);
d) Intervenção (retorno da dupla para apresentar a
intervenção);
e) Discussão pós-sessão (análise da intervenção e
planejamento do próximo encontro).
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
O Processo de criação e evolução do método
Dois momentos, sendo:
a) Um casal misto com outro por trás do espelho;
b) Um único terapeuta na sala.

Duas práticas, sendo:


a) Terapia com tempo pré-estabelecido com 10 sessões;
b) Terapia considerando o ritmo de cada família.

Dois formatos de distribuição das sessões, sendo:


a) Semanal;
b) Mensal.
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As Divergências entre Bateson e o MRI (Haley):

ESCOLA MODELO EPISTEMOLOGIA PARADIGMA


BATESON CONTEXTUAL SABEDORIA MANIPULAÇÃO
SISTÊMICA INVOLUNTÁRIA
MRI ESTRATÉGICO CONTROLE LUTA PELO
(HALEY) UNILATERAL PODER
(PARADOXO)
MILÃO CONTEXTUAL CONTROLE DUPLO VINCULO
SISTÊMICO OU CONTRA
PARADOXO

O Ponto de Divergência: “Uma epistemologia errada”


Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão

O Paradoxo: É a oscilação entre as posições “controlar e


ser controlado” ou “ganhar e perder”.

O Paradoxo Básico (Calil, 1987): Todos os membros de uma


família dependem de relacionamentos íntimos uns
com os outros e de padrões estáveis de interação, a
fim de obterem feedback sobre comportamentos e
percepções de si e dos outros.
Ao mesmo tempo, esses
relacionamentos estão sempre se modificando devido
ao desenvolvimento biológico de cada um deles e às
influências externas sobre a família.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Formulações do Grupo de Milão:

1) As famílias, à transação esquizofrênica, como o grupo


chamava sua população alvo, participam de um “jogo”
familiar não reconhecido;

2) A característica do jogo é que cada um dos membros


tenta, unilateralmente, controlar o comportamento dos
demais;

3) A tarefa do terapeuta consiste na descoberta e


interrupção do “jogo”.
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Características das Famílias Sintomáticas (Calil, 1987):

1) Comportam-se como se o problema não existisse em


nível sistêmico: Mantêm uma visão linear do
problema;
2) Restringem a visão da realidade: A dificuldade é
causada por alguns eventos ou pessoas;
3) Agem como se fosse intolerável obter uma
informação acurada dos eventos e relacionamentos
que envolvem o problema: Os membros têm
tendência a “esconder” as percepções que têm uns
dos outros.
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A Epistemologia das Famílias Sintomáticas: “Qualquer


membro pode procurar uma nova definição de seus
relacionamentos, mas somente dentro do contexto de
que nada mudará quanto aos seus aspectos mais
vagos e obscuramente definidos desses
relacionamentos” (Calil, 1987: 61).

Qual a ajuda a oferecer? – Ajudar o PI quanto a percepção


restrita de seu problema, de si mesmo e dos outros
membros, de forma a ampliar essa percepção.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Estratégicas Básicas do Grupo de Milão (referenciadas,
inicialmente, no MRI, mas se tornando uma evolução do modelo
de Palo Alto, a partir das contribuições de Bateson):

1) Conotação Positiva: Inicia como prescrição paradoxal


(sugerir um comportamento negativo, com o qual a
família já estaria acostumada), com o objetivo de
prescrever o sintoma (Palo Alto).
Conotam positivamente não só o
comportamento do PI, mas também o comportamento
dos outros membros da família.

O Alvo da Conotação Positiva: Tanto a pessoa (PI), quanto


as tendências de automanutenção do sistema.
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Referenciais para a Conotação Positiva:
a) O Contexto Social: O ambiente no qual o sistema
funciona, considerando inclusive o próprio sistema;

b) A Homeostase Familiar: Há um “interesse” em manter


o equilíbrio, mesmo que a um alto custo para alguém
do sistema;

c) Qualquer aspecto, apresentado pela família ou


percebido pelo terapeuta, que tenha a ver com a
família: O que se situa entre o processo de
acolhimento e a escuta, nosso instrumento de
trabalho.
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Porque não a “Conotação Negativa”? – Porque ela traria
uma “única verdade” enquanto a Positiva permite
“muitas verdades” para se fazer a escolha.

A Noção de Circularidade Cibernética: As relações são


circuitos inteiros e não lineares. Uma variável não é
suficiente para mostrar a mudança, pois essa variável é
circundada por uma rede homeostática (Bateson).

Um Ponto Para Mudanças no Método do Grupo de Milão:

A Técnica de Entrevista: De livre para circular.


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A Partir da Dec. De 80, Três Conceitos Básicos:
1) A Elaboração de Hipóteses: Um processo sistêmico de
pesquisa avaliativa. A terapia é um processo de
pesquisa realizado pelo terapeuta com a família.

1.1) Construindo uma Hipótese: Princípio nodal do Grupo


de Milão, representando o primeiro passo da
entrevista. É uma processo que provoca inúmeras
mudanças.
Vínculos de Retroalimentação Cibernética: Cada resposta
da família ao terapeuta, representa uma mudança na
hipótese, levando a formulação de outra, baseada na
especificidade de cada nova retroalimentação.
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Circulando o Problema Com a Família - alguns pontos:

a) A descrição do problema: “agora” – a localização no


tempo.
b) Quem “tem” o problema – apresenta o “portador” do
problema.
c) Quem primeiro notou o problema – para o problema
existir, precisa ser notado.

Isso leva a: Vinculação Sistêmica do Problema – vincula o


portador do problema e quem primeiro o notou com os
outros dos sistema familiar.
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Isso seria o: Campo da Expansão Centrífuga – a expansão
por cada um desses momentos da relação, que
permitem explicar os padrões de vinculação da
família, através do tempo, e que resultou no problema.

Algumas Características desse Processo:


1) Utiliza-se diferentes perguntas nos diferentes
momentos, para testar as hipóteses;
2) As hipóteses sobre o sistema pode alterar de sessão
para sessão;
3) A hipótese sobre a construção das hipóteses vai
mudando com o tempo.
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2) O Conceito de Circularidade: A capacidade do terapeuta
para conduzir sua investigação, tendo como base a
retroalimentação da família em resposta à informação
solicitada sobre relacionamentos e, portanto, sobre
diferenças e mudanças.

2.1) O Questionamento Circular: Elemento central no


modelo de entrevista do Grupo de Milão. A
circularidade baseia-se na idéia de que as pessoas
estão conectadas umas às outras por padrões
específicos que permanecem através dos tempos.
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A Importância da Comunicação: A linguagem, que


descreve o intercâmbio de mensagens no sistema,
quando esta tem problema, costuma fazer este
intercâmbio ser confuso e inaceitável para a família.

A Função do Questionamento Circular: Definir e classificar


as idéias confusas e os comportamentos
questionáveis e, ao mesmo tempo, introduzir através
de novas perguntas, outras informações na família.
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A Definição de Questionamento Circular (Bateson):
“Comunicação sobre uma diferença”. Um método
Socrático de indagação.

O Método Socrático ou Refutação Lógica: Uma sucessão


longa de perguntas e respostas que refutam uma
afirmativa moral, levando “o opositor” a tirar uma
conclusão contraditória com seu próprio ponto de
vista.

A Redefinição do Questionamento Circular (Grupo de Milão):


“Comunicação sobre uma diferença relacional”
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão

A Separação da Informação dos Dados: Onde a


informação diz das relações e os dados dos fatos.

O que Significa o “Agora” na Pergunta: Evitar o


estabelecimento de alianças entre o terapeuta e os
membros da família.

A Seqüência de Concordância e Classificação: Perguntas


que correspondem a uma tentativa de percepção dos
padrões de coalizões no interior do sistema.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
A “Abertura”: É uma expressão do sistema de significados
em uma família. É um dos elementos chave do
Questionamento Circular.
São palavras sugestivas, temas ou idéias
carregadas de significados para a família e que é
apresentado por esta na sessão.

O Uso das “ Aberturas”: O entrevistador seguirá essas


idéias, procurando concordâncias e explicações
através de classificações, até dar compreensão (a si e
à família) do que, ali, está sem sentido ou com sentido
equivocado.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
O Objetivo do Uso das Aberturas: Cada uma irá, no
decorrer da sessão, se integrar a anterior,
complexificando-se e dando corpo àquela, até que o
padrão familiar se apresente.

Sobre o Grupo de Milão e sua Técnica:

1) “A Terapia Familiar de Milão é orientada pelo


significado” (Blount).

2) A “Abertura” é sempre um oferenda da família.


Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Os Tipos de Questões:

a) Questões Circulares: “Ela é dependente demais e


quem é mais dependente.

b) Questões Existenciais: “Se ela não tivesse nascido,


vocês seriam mais felizes”.

c) Questões Futuras: “Se você resolver se separar, o que


você irá fazer?”.
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3) A Neutralidade: O terapeuta deve ter uma posição


múltipla ao invés de uma “não-posição”.
Significa a rejeição, do terapeuta, ao
processo de rotulação, presente na família, que
designa um membro como “o problema”.

O que seria essa Neutralidade? – A transmissão, pelo


terapeuta, de uma dupla mensagem para a família.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão

As Mensagens:

1) A aceitação da solução que ela encontrou até o


momento, interagindo daquela forma específica.

2) A estimulação para entrarem em outra forma de


interação (a terapia), para descobrir (junto com o
terapeuta) outras possibilidades de relação, que
conduzirão a novas soluções.
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Qual o sentido da Neutralidade para o terapeuta? –


Manter-se livre da rotulação familiar sobre o que é
bom e o que é ruim.

A Neutralidade é o oposto da Moralidade: Os rótulos são


atributos familiares que merecem interesse e não fatos
nos quais se deve acreditar.

Isso se dá pelo: Pensamento Terapêutico Relacional – A


capacidade de perceber a situação total de maneira
sistêmica.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
A Inclusão do Terapeuta no Sistema Familiar: Forma de
permitir ao terapeuta uma aguda consciência de sua
contribuição para o estabelecimento das situações de
impasse, que mexem com as interações estabelecidas
até então.

O Sistema de Observação: O terapeuta (equipe) por detrás


do espelho unidirecional, com o objetivo de ter efeito
similar a contratransferência na terapia psicodinâmica
individual.

O “Meta-nível do Terapeuta” (Bateson): Um nível do tipo


lógico mais elevado que indique sua neutralidade.
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De Sistema Familiar para Sistema Significativo: Unidade
de tratamento na qual o profissional é um contribuinte
ativo, assim como as outras pessoas.

Isso representou uma mudança: Dos sistemas de


Comportamentos (MRI) aos Sistemas de Significados
(Milão), sustentada em duas influências:

1) O Conceito de “Mente” de Bateson: Um fenômeno


sistêmico característico dos seres vivos. A mente não
está no cérebro, mas nas relações.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
1) A Teoria dos “Construtivismos Radicais” de Maturana,
Foerster e Glasersfeld: O que é dito, é dito por alguém
(Maturana), acrescenta-se: o que é dito, é dito a alguém
(Foerster).

A Localização dos Significados: Para o Grupo de Milão, há


artefatos tão importantes quanto os comportamentos.

1) A Noção de “Mapas Familiares”: Um desenho do que


está acontecendo (o problema e suas relações). Cabe
ao terapeuta desafiar ou mudar esse mapa.
2) Valores Referenciais ou Princípios Norteadores
(Bateson): Conteúdos em estruturas profundas e fora do
alcance da mente consciente.
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Isso implicou em abandonar a noção de Comportamento?
Não! Eles continuaram a dar instruções para mudar
diretamente o comportamento.
Porém, esse ritual é sempre referenciado nas hipóteses
sobre a premissa que os membros da família parece
apoiar.

O Sistema Significante: Inclui todas as unidades (pessoas


e instituições) que são ativadas na tentativa de aliviar
os problemas, trazidos para serem resolvidos pelo
terapeuta.
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A Equipe – Composta por números e formas variadas,
através do tempo.

• Modelo de 4 pessoas, com 2 pares homem/mulher:


Sustentado na antiga idéia de papéis de co-terapia
conjugal, sendo 2 juntos e 2 fora.

• Modelo com menos pessoas: Tendo como pré-


requisito a versão de Visão Binocular (Bateson).

• A Equipe de “Um Membro”: Um co-terapeuta consultor


(supervisão) ou imaginário.
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O Terapeuta: um baixo perfil e uma modesta posição – Por
ser equipe, representa uma presença política que
pode agredir o local que a recebe.
É preciso manter uma coerência com a multi-versa.

A Estrutura da Equipe de Milão: Os membros são


distribuídos horizontalmente e não hierarquicamente.
A ação é um
experimento e não a dedicação a um método.
A própria equipe
está em constante formação e reformação.
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A Intervenção Para o Grupo de Milão: Se sustenta na
Segunda Cibernética (Foerster) e na Autonomia
Estrutural dos Seres Vivos (Maturana).

O Acoplamento Estrutural: Uma interação terapeuta-


família, que esteja a serviço da capacidade de auto-
organização do sistema.

Intervenção: Ações Circulares e não-lineares – A equipe


não compete, não faz acordos nem consensos. Ela
realiza uma conexão de idéias que se complementam,
alcançando um nível lógico superior.
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Os Momentos do Processo Terapêutico (Vera Calil):

• O Primeiro Contato: Por telefone, da família para o


terapeuta.
• Sala de Atendimento: Microfone, gravador e espelho
unidirecional.
• Equipe: Um terapeuta (no mínimo), dois ou três
(preferencialmente) atrás do espelho.
• Entrevista: Na primeira, a família é informada sobre a
modalidade de trabalho e a utilização dos
equipamentos.
Tem a seguinte divisão:
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Os Momentos da Entrevista (Vera Calil):
4.1) Reunião Preparatória (+ - 30 m): Antes de cada
entrevista, a equipe organiza as informações
existentes sobre a família e formula hipóteses sobre o
problema.
4.2) A Entrevista: Tem como técnica o Questionamento
Circular, com a finalidade de:
a) Obter as informações que irão confirmar ou não as
hipóteses formuladas na reunião preparatória;
b) Envolver toda a família;
c) Questionar as diferenças entre seus membros e os
sistemas de valores da família.
Objetivo: Levar a família a uma série de novas conexões.
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4.3) A Intervenção ou Diagnóstico Sistêmico: Serve para
confrontar o sistema familiar, de tal maneira que se
torne desorganizado (alterar a homeostase) e se
organize a partir das novas informações introduzidas
pela equipe terapêutica.

A intervenção, então, é uma mensagem paradoxal a todos


os membros da família.

A Conotação Positiva: Dizer ao PI que seu comportamento


é um sacrifício pela família, e/ou que ele tem uma
idéia errônea de que deve se sacrificar por todos.
Tem os seguintes objetivos:
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Objetivos da Conotação Positiva:

a) Ter acesso ao Sistema;


b) Conotar positivamente essa tendência homeostática;
c) Colocar todos os membros em um mesmo nível;
d) Colocar o terapeuta como membro do sistema;
e) Definir a relação família-terapêuta;
f) Definir o contexto como terapêutico.
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A Transmissão da Intervenção a Família: Tem o objetivo
de colocar o terapeuta tanto na posição de quem
procura mudar o sistema, quanto na posição de não
mudança.
Os itens 4.2 e 4.3 duram + - 1,30m.

4.4) A Discussão Pós-sessão: Serve para avaliar a sessão


e investiga possíveis temas que não foram
suficientemente explorados.

Quando termina a Terapia? – O critério é que a finalização


está mais na família do que na equipe terapêutica.
Modelos de Terapia de Família: Grupo de Milão
Bibliografia:

BOSCOLO L.,; CECCHIN G.; HOFFMAN, L.; PENN.P. A


Terapia Familiar Sistêmica de Milão: conversações
sobre teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas,
1993.

CALIL, V. Terapia Familiar e de Casal. São Paulo,


Summus: 1987;

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