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Bárbaros – O Desenvolvimento
Doutrinário na Era Conciliar
Aula 06
(Pr. Eduardo)
I. A Igreja Enfrenta o Império e os
Bárbaros
Introdução:
Período das trevas: 375 a 1066.
A Igreja tem uma dupla tarefa:
1. Conservar a cultura (“Sal da
terra”).
2. Converter os bárbaros (“Luz do
mundo”).
I. A Igreja Enfrenta o Império e os
Bárbaros
A. A Igreja e o Estado.
O Estado queria destruir a Igreja – Diocleciano (303
a 305).
O Estado se une a Igreja para salvar cultura –
Constantino (274 – 337).
Liberdade de culto com o edito de Milão em 313.
Em 380, Teodósio I tornou o cristianismo a religião
oficial.
Essa aproximação trouxe mais malefícios que
benefícios.
I. A Igreja Enfrenta o Império e os
Bárbaros
B. A Igreja e os Bárbaros.
1. O Avanço Dos Bárbaros.
Povos Godos, Visigodos,
Ostrogodos, Lombardos,
Borgonheses, Francos e Anglo-
Saxões.
A Europa deve sua grandeza ao
trabalho de Evangelização da
Igreja.
I. A Igreja Enfrenta o Império e os
Bárbaros
B. A Igreja e os Bárbaros.
2. A Evangelização Dos Bárbaros.
Martinho de Tours, o guerreiro (316 – 396)
evangelizou os Borgonheses.
O rei Clóvis casou-se com Clotilde (cristã), os
Francos se converteram.
Patrício (389 – 461) levado como escravo
evangelizou a Irlanda.
Columba (521 – 597) evangelizou a Escócia.
Em alguns casos a Igreja tornou-se paganizada.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
Introdução.
Período dos concílios Ecumênicos
ou universais, 325 – 451.
Princípios doutrinários da fé
cristã.
“Dogma” vem do latim e significa
pensar.
Evitar as opiniões (doxai) erradas.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
A. Teologia – As Relações Entre as Pessoas da
Trindade.
1. A Relação do Filho Com o Pai na Eternidade.
Tertuliano – Unidade das essências, mas três pessoas
distintas.
Ario – Cristo menor que Deus; Ele é eterno, mas foi
criado por Deus.
Condenado em Nicéia 325.
Atanásio – Cristo existiu desde a eternidade e é da
mesma substância que o Pai (Homoousios), mas com
personalidades distintas.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
A. Teologia – As Relações Entre as Pessoas
da Trindade.
2. A Relação do Espírito Com o Pai.
Macedônio – O Espírito Santo é ministro
e servo no mesmo nível dos anjos.
O concílio de Constantinopla condenou
essa ideia em 381.
O Espírito Santo é Co-Igual Co-Eterno e
da mesma substância que o Pai e o Filho.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
B. Cristologia – Controvérsias Sobre a Relação
Entre as Naturezas de Cristo.
Alexandria – Enfatiza a divindade de Cristo.
Antioquia – Enfatizam a humanidade de Cristo.
Apolinário (310 – 390) – exalta a divindade e
rebaixava a humanidade. Foi condenada em
Constantinopla 381.
Nestor (451) – Cristo era o homem perfeito, Ele
era portador de Deus. Essa doutrina foi
condenada em Éfeso no ano 431.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
B. Cristologia – Controvérsias Sobre a Relação
Entre as Naturezas de Cristo.
Êutiques (378 – 455) – As duas naturezas se
fundiram, na divina. Ele negava a humanidade
de Cristo. Foi condenada no concílio de
Calcedônia em 451. Jesus é plenamente Deus e
homem.
Monofisitas – Cristo tem duas vontades. Essa
questão foi resolvida em Constantinopla (680 –
681) – a vontade humana submete-se a divina
em harmonia.
II. O Desenvolvimento Doutrinário na
Era Conciliar
C. Antropologia – O Processo da
Salvação do Homem.
O homem é salvo pelo poder divino
ou tem uma parcela na salvação?
Pelágio (360 – 420) – a natureza não
foi atingida pelo pecado.
Agostinho (354 – 430) – a natureza
do homem é corrompida.
Algumas Imagens
Invasão de Roma pelo povos Bárbaros.
O feliz consórcio entre Igreja e Estado - o imperador Carlos Magno e o bispo São
Willehad amparam a primeira Catedral de Bremen
Sandro Botticelli – Saint Augustin (1480)
Ilustração da invasão de Roma.
Deus Abençoe!