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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FLET – FACULDADE DE LETRAS


LETRAS – LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III

Karina Silva
28/06/2019
INTRODUÇÃO
Durante o período 17 de março a 30 de junho de 2018, foram
administradas as aulas na instituição Universidade Federais do
Amazonas, através do Centro de Estudos de Línguas (Programa CEL).
Foram registradas por meio deste relatório as aulas lecionadas
de ensino de Língua Japonesa para jovens e adultos, com o objetivo de
analisar a pratica e exercício em sala de aula com o objetivo de
melhorar o aprendizado.
Objetivo
O presente Memorial tem por objetivo fazer uma retrospectiva da
disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Letras – Língua e
Literatura Japonesa, oferecido através da Universidade Federal do
Amazonas. Irei descrever todo o meu trajeto por essa disciplina, desde
a minha entrada até os dias de hoje.
Objetivo Geral
As analises das aulas de Língua Japonesa como língua
estrangeira tem como objetivo geral melhorar e ampliar o
conhecimento inerente ao ensino e a formação didático-pedagógica, na
medida em que, ao concluir o curso de graduação em Letras - Língua e
Literatura Japonesa da Universidade Federal do Amazonas
possibilitem formar professor de Língua Japonesa capacitado para
exercer a função estruturada nos requisitos teóricos e práticos,
indispensáveis à docência.
Objetivos Específicos

Administrar aulas de Língua japonesa em uma instituição de


ensino com o sumo total de 30 horas.
Elaborar um relatório contendo um memorial, com analises e
observações em torno da experiência de ensino de língua japonesa
como língua aplicada na sala de aula com o intuito de melhorar o
aprendizado aplicado.
Objetivos Específicos

Administrar aulas de Língua japonesa em uma instituição de


ensino com o sumo total de 30 horas.
Elaborar um relatório contendo um memorial, com analises e
observações em torno da experiência de ensino de língua japonesa
como língua aplicada na sala de aula com o intuito de melhorar o
aprendizado aplicado.
Fundamentação Teórica
Para analisar a prática pedagógica, o livro do Professor Paulo
Freire, Pedagogia da Autonomia é usado como embasamento
teórico.

De acordo com Freire (1996, p.12), é notório que o formando


deve ter em mente quais são os fatores indispensáveis para a sua
construção na sua formação:
É preciso, sobretudo, e aí já vai um destes saberes indispensáveis, que o formando,
desde o principio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito
também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é
transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a produção ou a sua
construção. (FREIRE,1996,p.12).
Fundamentação Teórica
Segundo Freire, (1996, p.23) os itens que considera
fundamentais a prática docente, “não há docência sem
discência” (1996,p.23), pois “quem forma se forma e re-
forma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser
formado” (1996,p.25). o autor deixa claro que o ensino não
depende exclusivamente do professor, assim como
aprendizagem não é algo apenas de aluno.
Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das
diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto,um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender.
(FREIRE,1996,p.25).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
No período de 24 de março a 19 de maio de 2018, em duas
instituições, Associação Nipo-Brasileira da Amazônia Ocidental –
NIPPAKU e Universidade Federal do Amazonas.
O critério resumia em assistir, no mínimo, duas aulas
consecutivas dos professores, cumprindo assim, investigação de duas
aulas, enfatizando sobretudo as atividades relacionada à oralidade,
embora outras observações realizadas no decurso do processo ensino-
aprendizagem tenham sido igualmente importantes. Investigou-se
aulas de níveis básicos e níveis intermediários, pontuando a evolução
de metodologias conversacionais aplicadas em diferentes níveis.
Análises dos conteúdos observados
Os professores usam determinadas expressões da língua alvo na
sala de sala, como por exemplo, no início das aulas, todos ficam de pé
para fazer o kiritsu usando termos como, 「きりつ、れい」、「お
はようございます」、「きりつ、れい」,「みんなさん、さよう
なら、また」, quando o professor estimula os seus alunos com o
termo 「頑張ってください」,「皆さん見てください」,「 宿題を
しましたか」,「も一度お願いします」,「これは何ですか」e os
demais alunos para com o professor, por exemplo quando a aluna
solicita ao professor a ir ao toalete, nesse caso os alunos solicitam na
língua alvo「おくれてすみません」、「先生トイレに行っても
いいですか」 . Pode se notar que o aluno compreende a importância
de exercitar a língua alvo na sala de aula.
Análises dos conteúdos observados
Nota-se também que os porcentuais alunos que não tem
interesse na aula do professor são descendentes, sendo que os nãos
descendentes demonstram interesse e dedicação para com a língua
sendo estudada. O que leva a crer é que possivelmente os alunos que
demonstram desinteresse na aula podem estar sendo subjugado a
estudar uma língua que não tem interesse em aprender.
Sendo que o conjunto de fatores do conhecimento da língua, da
cultura da metodologia lúdica, etc. é só uma ferramenta que você vai
aplicar para instruir seus docentes, em termos não existe método certo
ou errado de lecionar uma aula. Depende de outros fatores como
disposição e interesse dos demais para se ter um excelente resultado.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Sob a coordenação das professoras Cristina Rosoga Sambuichi e
Erika Akemi Tomioka responsável pela referida disciplina, observou-
se as aulas consecutivas de Língua Japonesa, no período de 25 de
agosto de 2018 a 08 de outubro de 2018, em duas Instituições,
Associação Nipo-Brasileira da Amazônia Ocidental – NIPPAKU e
Universidade Federal do Amazonas no total de 30 horas de aulas
observadas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Considerando que a oralidade é um dos aspectos fundamentais
para o bom desempenho do alunado na aprendizagem de língua
estrangeira, os professores observados, de modo geral, aplicaram em
suas aulas, a metodologia estruturada em atividades conversacionais,
sejam guiados pela apostila, utilizando cartões ou em atividades
lúdicas. Percebeu-se, paralelamente, a preocupação da maioria dos
professores em empregar expressões de uso da Língua Japonesa na
sala de aula, independente do que consta no plano do curso, como por
exemplo: 「xx ページをひらいてください。」「みなさん、きゅ
うけいです」「xxまでにもどってください」「ではみなさん、
はじめましょう。」「xxはにほんごでなんですか。」
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Sob a coordenação das professora Ruchia Uchigasaki Shinoda
responsável pelo curso de língua japonesa no Projeto CEL. As aulas da
turma 2 de nível l, tiveram início no dia 17/03/2018 até o dia
30/07/2018, na sala 2 do bloco Mario Ipiranga dentre o horário das
8h30 às 12h00 com o total de 17 alunos presentes.
Perfil da turma
• A turma é composta no total de 17 alunos.
• Com a faixa etária de 14 a 33.
• Os demais alunos são participativos e demonstram interesse no estudo
do idioma.
• Dentre 8 alunos apresentaram dificuldades de entendimento. Estes oito
alunos está estudando o idioma pela primeira vez.
• Os demais alunos já possuem familiarização com o idioma.
.
Atividades aplicadas
As atividades eram aplicadas em sala de aula e feitos no livro
didático. Como apoio de material didático foi utilizado cartões
didáticos e uso de áudio.
Uma aula era exclusivamente voltada à prática de conversação
cujo era utilizado o livro didático Katsudou a1 e kana nyumon como
apoio ao uso de vocabulários, e na outra semana é utilizado o livro
didático Rikai a1, cujo é totalmente voltada à prática escrita e como
apoio de prática escrita de vocabulário também se utiliza o kana
nyumon.
Problemas Enfrentados
No início das aulas ocorreram vários imprevistos com materiais
que resultou na improvisação na forma de aplicar o conteúdo das
lições aos alunos. Problemas de ritmo, organização e ajuste de tempo
em efetivar cada atividade de acordo com o plano de aula, foi um
desafio absolutamente necessário superar ao decorrer das aulas.
Alguma atividade das lições teve que dar uma pausa para
explicação sobre o porquê de ocorrer à modificação dos adjetivos. Isso
foi um problema devido o fato das atividades ser extensas e cada uma
é programada para não ultrapassar o tempo de aula da lição.
Avaliações
• Foi aplicado na turma 2 de nível I, no dia 12 de maio de 2018 uma prova escrita, contendo as lições
1,2, e 3 do Rikai e Kananyumon.
• No dia 19 de maio de 2018, foi efetivada uma prova oral em dupla com conteúdo das lições 1,2 e 3
do Katsudou.
• O resultado da primeira avaliação resultou em 5 alunos que não conseguiram obter a média acima
de sete, 11 alunos apresentaram resultados satisfatórios tanto na prova escrita e na prova oral.
• No dia 14 de julho de 2018 foi aplicada a prova escrita contendo as lições 4, 5 e 6 do Rikai e uma
prova oral feita individualmente com perguntas formadas por vocabulários do Katsudou. No dia da
aplicação da prova 5 alunos não se apresentaram e apenas 1 aluno fez a prova de segunda
chamada.
• O resultado da segunda avaliação resultou em 5 alunos que não conseguiram obter a média acima
de sete, assim resultando reprovação, 11 alunos apresentaram resultados satisfatórios tanto na
prova escrita e na prova oral.
• Como nota extra, foi avaliada a participação dos alunos a respeito de todas as atividades das lições
feitas no livro didático.
Conclusões Finais
Em se tratando de atividades conversacionais, todos os professores,
alguns mais outros menos, praticam a oralidade. Dos professores observados,
mesmo nos níveis de principiante, a prática oral foi bastante intensa, o que
resulta em uma abordagem comunicativa proveitosa e eficaz.
Por fim, todas as aulas, sem exceção, foram assaz importantes e
necessárias para a formação de docente, o comprometimento da função do
professor para com os alunos é fundamental, sendo que o conjunto de fatores
(conhecimento da língua, da cultura, da relação professor-aluno, da
metodologia lúdica, etc.) integrados proporciona uma aula prazerosa e
proveitosa, configurando-se como imprescindível no processo de ensino-
aprendizagem.
Referências Bibliográficas
• SÁ; Michele Eduarda, Brasil de; NISHIKIDO, Ken. O Ensino da Língua
Japonesa no Amazonas, in. Est. japoneses 32, São Paulo: Edusp,
2012.
• CUNHA, Maria Isabel da O bom professor e sua prática; Maria Isabel
da Cunha – Campinas, SP: Papirus, 1989.
• FREIRE, Paulo/Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
prática educativa / Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996. –
(Coleção Leitura).
• LIRA; Kaoru, Tanaka de. DEMONSTRAÇÕES DEMOGRÁFICAS Brasília,
Brasil, 2015.

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