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 Identidade – às representações e sentimentos que o

indivíduo desenvolve a respeito de si próprio, a partir


do conjunto de suas vivências.
- Síntese pessoal – dados pessoais (cor, sexo, idade,
biografia (trajetória pessoal), atributos que os outros
lhe conferem, permitindo uma representação a
respeito de si.
- O conceito de identidade supera a compreensão do
homem enquanto conjunto de papéis, valores, de
habilidades, de atitudes etc., pois compreende todos
estes aspectos integrados e busca captar a
singularidade do indivíduo, produzida no confronto
com o outro.
 Processo de produção do sujeito –
apresentar-se ao mundo e reconhecer-se
como alguém único.
 Psicanálise – noção de permanência, de
manutenção de pontos de referência que não
mudam com o passar do tempo (nome da
pessoa, relações de parentesco, etc);
delimitação que permite a distinção de uma
unidade; permite relação com o outro,
propiciando o reconhecimento de si.
 Constância, Unidade e Reconhecimento –
descrevem um determinado momento da
identidade de alguém, mas não são capazes
de acompanhar o processo de sua produção e
de sua transformação.
 O reconhecimento do eu se dá no momento
em que aprendemos a nos diferenciar dos
outros.
 “eu passo a ser alguém quando descubro o
outro e a falta de tal reconhecimento não me
permitiria saber quem sou, pois não teria
elementos de comparação que permitissem
ao meu eu destacar-se dos outros eus.”
 A mãe como diferenciação, não extensão.
 O olhar da mãe sobre o bebê que vai dando a
ele o seu valor como pessoa.
 No processo de diferenciação, a criança
escolhe outras pessoas como objeto de
identificação. Pessoas significativas que
funcionam como modelo em relação o qual o
sujeito vai se apropriando de algumas
características através do processo de
identificação e vai formando sua identidade.
 Sendo a identidade algo mutável, em permanente
transformação, como é possível alguém mudar e
continuar sendo igual a si mesmo?
 Concepção Psicossocial da Identidade – a identidade
tem o caráter de metamorfose, entretanto, ela se
apresenta – a cada momento - como em uma
fotografia, como ‘estática’, como não-metamorfose,
escamoteando sua dinâmica real de permanente
transformação (passagem da infância para
adolescência, e vida adulta; estudar, viajar, ter acesso
as outras experiências culturais etc) .
 A atividade constrói a identidade;
 A atividade “coisifica-se” sob a forma de personagem.
 A construção da personagem congela a atividade, e perco
a dinâmica de minha própria transformação. A identidade,
então, que é metamorfose, apresenta-se como não
metamorfose.
 A identidade é sempre pressuposta mas, ao mesmo
tempo, tal pressuposição é negada pela atividade, já que,
ao fazer, eu me transformo, o que faz da identidade um
processo em permanente movimento. Como a
personagem que eu represento é congelada pela
pressuposição, eu procuro repor a minha identidade
pressuposta durante a atividade - Identidade Mito.
 Há situações em que o processo de mudança contínuo
ocorre de modo intenso, confuso e, muitas vezes,
angustiante e doloroso.
 Adolescência – o corpo transforma-se, funcionamento
bioquímico altera-se, a capacidade intelectual realiza-
se com maior flexibilidade – a capacidade de operar
com abstrações, de pensar sobre o pensamento; os
interesses mudam; o mundo não se restringe ao
universo familiar e escolar. E os grupos de
pertencimento passam a ter outras expectativas de
conduta sobre o adolescente, como autonomia, o
saber cuidar de si etc.
 Refere-se às marcas – atributos sociais que
um indivíduo, grupo ou povo carregam e cujo
valor pode ser negativo ou pejorativo.
 O estigma revela que a sociedade tem
dificuldade de lidar com o diferente.
 A identidade vai incorporar esse atributo ao
qual corresponde um valor social negativo
(autoimagem e autoestima).

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