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A capacidade reprodutiva de um macho

depende:
• Adequado manejo reprodutivo e
nutricional;
• Idade;
•Condições climáticas e/ou sanitárias que
podem influenciar na qualidade do
sêmen;

O escroto é um saco músculo-cutâneo, que contém


os testículos. É constituído de pele e dartos. Sua
função é proteger os testículos.
Já o prepúcio constitui-se de partes externa e
interna que acham-se ligadas ao pênis, contendo
glândulas para lubrificação. O prepúcio pode ser
curto (normal) ou penduloso. Sua função é
proteger o pênis do frio e da sujeira.
ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA BOLSA
ESCROTAL
Normalidade: Sua pele não deve apresentar ferimentos, queimaduras ou
vermelhidão, que podem ser indicativos de inflamação ou abscesso.

• HELORRAGIAS: manifestam-se sob a forma de hematomas, quase sempre sendo de


origem traumática.

• VARICOSE ESCROTAL: é relativamente freqüente em cães velhos. Se caracteriza pela


presença de elevações focais múltiplas da bolsa escrotal, as quais podem atingir
alguns milímetros de diâmetro. O epitélio de revestimento pode ser íntegro ou
ulcerado.
• DERMATITE AGUDA DA BOLSA ESCROTAL: Essa
alteração é freqüente em cães, freqüentemente
acomete toda a bolsa escrotal, e não se
correlaciona com outras lesões da pele.
A pele escrotal mostra-se avermelhada, úmida e
espessada, sendo muitas vezes recoberta por
exsudato purulento. Irritantes químicos, tais
como sabões, urina e fezes, são causadores
comuns desta moléstia.
Algumas dermatites escrotais do carneiro,
determinadas por banhos à base de arsênico, são
tidos como causadores de degeneração
testicular.

• HIPERPLASIAS: A hiperplasia também é comum em cães velhos, e tem uma


errônea denominação de Elefantíase do Escroto. Há um aparente aumento de
volume do escroto, a pela se espessa, torna-se rugosa e muito pigmentada.
• ÚLCERA NA BOLSA ESCROTAL PARASITÁRIA:
casos em que o cão apresentou lesão ulcerada na
região da bolsa escrotal, cujo exame parasitológico
possibilitou o isolamento de formas promastigotas em
cultura, identificadas posteriormente por isoenzimas,
como sendo Leishmania (Viannia) braziliensis

• TUMORES: O tumor que mais ocorre no escroto é o


mastocitoma na espécie canina. Um quinto de tais tumores
originam-se na bolsa escrotal. São mencionados ainda
papilomas, adenomas sebáceos, fibromas, angiomas,
melanomas, tumores de glândulas apócrinas, fibrosarcomas e
carcinomas espinocelulares.
ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DO
PREPÚCIO
• ANORMALIDADES DO DESENVOLVIMENTO: são raras, exceto nas varias formas de
intersexo, em que podem ocorrer aplasia e hipoplasia.
O prepúcio pode estar ausente;
Alargamento do orifício prepucial com protusão do pênis. Esta má-formação é
conhecida em cães Fox Terrier Pêlo de Arame.
Hipoplasia congênita do orifício prepucial: pode impedir a protrusão ou retração do
pênis na bainha prepucial.
• FEMINIZAÇÃO: pode ser espontânea, pela ação de
tumores das células de Sertoli, pode ser experimental
e também pela administração de hormônios femininos.
O prepúcio mostra alterações chamadas
“feminizantes”. O órgão nestas circunstâncias mostra-
se tumefeito, pêndulo, desprovido de pêlos,
despigmentado e com úlceras à altura de seu orifício.

• EDEMA: Nos animais domésticos existe um importante


edema do prepúcio, que é o da Durina do cavalo. No
início ocorre uma tumefação edematosa do prepúcio
que se estende para a pele do abdome e do escroto. O
edema não é quente nem doloroso.

• CORPOS ESTRANHOS: Cálculos urinários, fragmentos de madeira ou de outro


material introduzido maldosamente podem ser encontrados no saco prepucial.
• FALOPOSTITE OU BALANOPOSTITE: inflamação do pênis e prepúcio, infecciosa às
vezes denominada pelo termo mais restritivo balanopostite (infamação da glande
e do prepúcio). Pode ser causada por diversos organismos bacterianos, virais e
protozoários.

• BALANOPOSTITE PARASITÁRIA: em cavalos, a


mosca doméstica comum e a mutuca,
hospedeiros intermediários de Draschis
megastoma,, Habronema muscae, e H.
microstoma, os vermes gástricos do cavalo
podem depositar larvas no pênis ou prepúcio; as
larvas escavam os tecidos até a derme ou
submucosa, causando granulomas
característicos. As lesões são comumente
conhecidas como úlceras de verão.
• POSTITE ULCERATIVA: a inflamação do prepúcio acompanhada de ulceração. Comum
em carneiros e bodes, a castração comumente predispõe esses animais a postites
ulcerativa. Aparentemente a castração resulta num arregaçamento incompleto do
pênis, resultando em uma urinação dentro do prepúcio. Bactérias capazes de
hidrolisar a uréia, como Corynebacterium renale, causam a lesão inicial, ao atuar
sobre a urina rica em uréia. Macroscopicamente, a lesão inicial surge como uma área
de necrose envolvendo a epiderme no orifício do prepúcio.

• FALOPOSTITE CATARRAL: É um distúrbio clínico comum em cães que pode ser


causado por diversos agentes bacterianos, isoladamente ou em combinação. A
infecção pode estar associada a uma hipoplasia incipiente a moderada de folículos
linfóides na mucosa peniana e prepucial.

• FIMOSE: é a inabilidade de exposição do pênis a partir da bainha ou prepúcio,


resultado de um orifício prepucial demasiadamente pequeno. A fimose pode ser
congênita ou adquirida por trauma.
• ACROBUSTITE: A acrobustite, postite, acropistite ou
acropostite é um processo inflamatório da
extremidade do prepúcio, geralmente associado às
feridas, úlceras, edema, necrose, fibrose e às vezes,
estreitamento do óstio prepucial (Lazzeri, 1994). Para
Desrochers et al. (1995), Jean (1995) e Viu et al.
(2002) habitualmente as lesões ocorrem durante a
exposição peniana, acometendo a bainha prepucial
interna, porém existem lesões secundárias a um
prolapso crônico.

• FRÊNULO: caracteriza pela presença de um feixe de tecido conjuntivo unindo


prepúcio à parte ventral da glande, normalmente está presente ao nascimento,
iniciando o desprendimento com quatro semanas de idade e separação completa
aos 8 a 11 meses.
• NEOPLASIAS: são raras na maioria dos animais domésticos.
Fibropapilloma: freqüente em touros jovens sexualmente maturos, causado pelo vírus
do papiloma bovino tipo 2.

Papilomas Epidermóides: mais encontrados nos cavalos e nos cães. São


frequentemente múltiplos e salientam-se das superfícies mucosas como em
projeções em forma e couve-flor, e em dimensões variáveis.

Tumor de Sticker: é de suma importância em cães. Esse tipo


de tumor é um blastoma, que se manifesta sob a forma de
proliferações múltiplas da glande ou da mucosa do
prepúcio, as quais ora são sésseis, ora pedunculadas, ora
reunidas em massas com aspecto de couve-flor. São moles,
de cor amarelo-avermelhadas e sangram facilmente.

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