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pela Arte
O conceito de Educação pela Arte foi desenvolvido na segunda metade do século XX,
por Herbert Read, numa obra sua intitulada «Education throught art».
Artigo 26 “A educação deverá visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos
direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância
e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o
desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.”
Artigo 27: “ Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da
comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste
resultam.”
2- Desenvolver as capacidades individuais
físicas
criativas estéticas
cognitivas emocionais
BASES PARA A EDUCAÇÃO
ARTÍSTICA
Criação de um ambiente de aceitação, tolerância e abertura
Actividade, adaptação
Valorização da experimentação
Tipos de Criatividade
Criatividade Expressiva – inteira liberdade de expressar os
sentimentos, de modo criativo.
Criatividade Produtiva - a criação está restringida a certas
condições metodológicas, de tempo e metodologia.
"O jogo é toda a ocupação sem qualquer outra finalidade que não seja a
ocupação em si mesma. É uma actividade fortuita e infinitamente flexível
que nos brinda uma oportunidade para ampliar e reorientar tanto a mente
como o espírito." (Newson)
“O jogo é o espelho da vida e o suporte da aprendizagem” Froebel
valor lúdico
Dentro de uma metodologia da utilização pedagógica convém respeitar o nível de
desenvolvimento da criança. Considerando esta perspectiva, podem ser propostas as
seguintes actividades:
Crianças de 3 a 4 anos:
Brincadeiras que exploram actividades de equilíbrio do corpo, subir, correr,
transportar objectos;
Exploração activa do meio ambiente, descoberta da novidade, do mundo
exterior;
Exploração das brincadeiras de imitação e iniciação das actividades de
socialização;
Intensificação de actividades de grafismo e colagem;
Recursos
• Todos os possíveis
Quando uma criança está a brincar com uma boneca, dizendo:
-Eu sou a mãe. – está a desempenhar ficticiamente o papel de mãe,
vivenciando-o como se fosse realidade.
Quando a mesma criança está, num palco, perante uma plateia, e finge ser
mãe da boneca, está a representar.
No 1º caso temos uma situação de expressão dramática e na segunda uma
situação de teatro.
E Drama, do grego, quer dizer acção. Mas não uma acção qualquer, como aquela que,
por exemplo, praticamos neste momento, ou antes de aqui chegarmos, tomando café,
subindo e descendo escadas..., mas uma acção fictícia.
Raízes no jogo do
faz de conta e não
Individual ou no teatro
colectiva
É preventiva de
problemas
psicológicos
Não é avaliada
Relação afectiva é
importante
Ficção,
imaginário
Qualquer idade
Desenvolver a personalidade
Auto-educar-se
Satisfazer necessidades como:
-Expressão de sentimentos;
- criatividade;
-ludismo;
-Desempenho de papeis;
-Evasão pela ficção;
-Catarse, compensação, sublimação.
• Ter em conta a idade das crianças
• A criança não finge, sente na realidade os
sentimentos que expressa
(o adulto finge que tem medo do lobo, a criança tem mesmo
medo do lobo )
• Pode ser intercalado com histórias reais
• Sessões curtas
Alguns jogos
Auto-apresentação
Imitação
Mímica
Improvisação – jogo dramático
Dramatização
Jogo de papéis
Brainstorming
Expressão Dramática à Expressão
Musical
Competências
. Compreender gestos, sons, ritmos e escrita musical.
. Conhecer músicas e diferentes instrumentos.
. Ser capaz de produzir e / ou criar sons.
. Compreender jogos de comunicação verbal e não
verbal.
. Ser capaz de produzir e / ou criar personagens, histórias
ou jogos de imaginação.
. Dominar progressivamente a expressividade do corpo e
da voz.