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É a capacidade de processar
informações e abrange uma série de
funções que capacitam o indivíduo a
reagir ao que percebe como estímulo
no mundo e em si próprio.

( LENT, 2001 )
V  |  
Ö Ôemória Ö Capacidade de
reconhecimento do
ambiente (gnosias)
Ö Pensamento lógico

Ö Capacidade de Ö Capacidade de
aprendizagem programação lógica da
atividade psicomotora
fina (praxias)
Ö Atenção concentrada
Ö Funções executivas
Ö Linguagem
 

å Ôemória é a capacidade de reter


e fazer uso posterior de uma
experiência.
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Ö Codificação/ gravação

Ö Armazenagem

Ö Resgate
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Ö Ôemória de Curta Duração


- Operacional ou de Trabalho

Ö Ôemória de Longa Duração


- Episódica
- Semântica
- Processual ou de Procedimento
  
Ö É responsável pelo armazenamento inicial e
breve dos estímulos externos.

Ö Uma vez processadas, as informações


resultantes são transferidas para a
memória de curta duração, sob a forma de
imagens, palavras ou números.

Ö ?  é afetada significativamente com o


envelhecimento.
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Ö ÔEÔ RIA PRIÔRIA:

- Capacidade de manutenção passiva de


alguns poucos itens que se não utilizados
serão descartados.

- ?  é afetada significativamente pelo


envelhecimento.
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Ö Ôemória Operacional ou de Trabalho

- Permite reter e manipular cada unidade de


informação que cai sob o enfoque da atenção
durante o processamento da informação.
- Compreensão de textos, na tomada de decisão e
na realização de tarefas concorrentes.
- Pode ser afetada por perdas sensoriais, medo de
fracasso e presença de elementos que causam
distração.
- Pode ser sensivelmente afetada nos mais velhos.
   
Ö Ôemória episódica (eventos específicos):

- Lembrança de coisas e eventos associados a um


tempo ou lugar em particular.

- Lembrar história curta, o que jantou ontem, o


que fez no último aniversário.

- Tende a piorar com a idade, devido a dificuldade


de codificação e resgate de novas informações.
   
Ö Ôemória semântica (para fatos e conhecimento):

- Inclui conteúdos verbais (nomes, descrições,


significados, normas sintáticas, classificações e
conceitos abstratos).

- Fornece um sistema de representações


abstratas que funcionam como suportes para o
pensamento, a linguagem e a compreensão.

- Pessoas mais velhas costumam apresentar


desempenho superior ao das mais novas nesta
modalidade.
   
Ö Processual ou de Procedimento
- Envolve o armazenamento, o encadeamento e a
codificação de informações de forma
relativamente independente da consciência, da
intencionalidade e da linguagem.

- Revela-se pela facilitação do desempenho a


partir de experiências anteriores.

- Habilidades, hábitos.

- Resistente aos efeitos do envelhecimento.


V 
 

  

1. Transmissão da herança cultural.

1. Ôelhora da auto-estima.

1. Cumprimento de papéis sociais e de tarefas


etárias (conselheiro, modelo, mentor).

1. Aumento das oportunidades de contato,


integração e reconhecimento social.
|  V| 
     

å Uso de medicações como tranquilizantes e


hipnóticos;
å Algumas doenças (hipotireoidismo);
å Depressão
å Demência
D    
Ö Î 

- Relatos espontâneos e pouco estruturados em


que a conversa flui livremente e passam de um
assunto a outro sem preocupação com a
coerência interna, metas, abrangência, cronologia
e produto.

- Apesar de poderem evocar avaliações, estas não


são comunicadas e não afetam de imediato a
vida do emissor.
D    
Ö Î 
 :

- Forma de lembrança intencional,


estruturada em torno de eventos de
transição e aplicada à avaliação de si
mesmo e da própria existência.

- É mais freqüente na meia-idade e na


velhice, tem função adaptativa frente à
consciência de finitude.
V 
 

  

1. Alívio de ansiedade, culpa, vergonha,


ressentimento e outros sentimentos negativos.

1. Possibilidade de melhora no autoconhecimento e


na auto-avaliação.

1. Estabelecimento de uma perspectiva de futuro e


um ponto de vista sobre a finitude.
   | 
D 

Ö Idoso tende a apresentar uma þ 


 

   o que pode levar
a uma lentificação global das funções
cognitivas.

Ö A estrutura lógica do pensamento e as


demais funções cognitivas mantêm-se
estáveis ao longo da vida.
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Ö Caracterizado pelo distúrbio de uma função


cognitiva ± especialmente a memória ± e que se
interpõe ao envelhecimento e o processo
demencial em fase inicial.

Ö Atinge 7% dos idosos acima de 65 anos e


constitui um dos fatores significativos de
prognóstico de demência, uma vez que 10% a
15% desses evoluem para demência de
Alzheimer.
||  || |
| D    |    
Ö ]ueixa de dificuldade de memória confirmada por
parente ou cuidador.

Ö Constatação de distúrbio de memória em teste


neuropsicológico específico.

Ö ]ueixa de dificuldade de aprendizagem e de


redução da atenção concentrada não confirmadas
por investigação neuropsicológica.

Ö ]ueixa de fadiga mental.


||  || |
| D    |    

Ö Funções cognitivas gerais preservadas, com


exceção do comprometimento da memória.

Ö Ôanutenção das atividades de vida diária.

Ö Ausência de critérios clínicos suficientes para


confirmação de demência de Alzheimer ou outro
processo demencial.
D V  
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Ö Transtornos depressivos em idosos têm


sido considerados um fator de risco para o
desenvolvimento posterior de demência de
Alzheimer.

Ö Pode manifestar-se no início de uma


demência e, quando juntas, essas
enfermidades agravam ainda mais a
capacidade funcional do paciente.
D V  
|  

Ö A depressão pode conduzir a


comprometimento cognitivo
temporariamente, dificultando o
diagnóstico.

Ö ]ueixas cognitivas são comuns em


pacientes idosos deprimidos, sugerindo o
uso do termo:
³pseudodemência depressiva´
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Taxa de prevalência(%) de demência em pessoas com
60 anos ou mais, de acordo com 4 metanálises

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Fontes: Jorm et all, 1987; Hofman et all, 1991; Ritchie et all, 1992; Ritchie & Kildea, 1995
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å Demência é um termo usado para descrever
pessoas com progressiva alteração da memória,
geralmente memória para fatos recentes que,
além disso, têm também dificuldade em outras
áreas, como a capacidade de planejamento e a
linguagem.

å Demência é uma síndrome, conjunto de sinais e


sintomas que podem ter diferentes causas.

å A causa mais comum de demência é a DA.

å Todas as pessoas com Alzheimer tem demência,


nem todas com demência tem Alzheimer.
  
 
-   (Èþ  , Pick e
outras)
- Demências vasculares (infartos cerebrais)
- Demências infecciosas (Jacob-Kreutzfeld)
- Demências traumáticas
- Demências tóxicas e metabólocas (álcool e
drogas)
- Demências causadas por tumores cerebrais
  
 
å Diagnóstico ± estudo de tecido cerebral/
feito por exclusão

å Avaliação do estado mental


å Tomografia ou ressonância magnética de
crânio
å Exames de sangue

å Casos atípicos ± avaliação mais extensa


  
 
TRATAÔENTO

- No início da doença há principalmente a perda de


neurônios que usam como a acetil-colina como
neurotransmissor (áreas memória e
comportamento)

- Uso de medicações que corrigem deficiência,


aumentam a produção nos neurônios
remanescentes, diminuem a degradação ou
aumentam a afinidade do neurotransmissor pelo
receptor.

- Donepezil, galantamina, rivastigmina.


  
 
TRATAÔENTO ± Fase inicial

å Não se deve esperar desaparecimento de


todos os sintomas;
å Algumas pessoas não respondem aos
medicamentos;
å Alguma melhora;
å Estabilização
  
 
TRATAÔENTO

å Avaliações cognitivas periódicas


å Evitar ³efeito de saliência´
å Ôonitorar progressão e ajustes
necessários nos cuidados nas fases
moderada e grave.
  
å Contar ou não contar?
å Pode continuar dirigindo?
å Pode continuar administrando dinheiro?
å O que pode ser esperado?
å Como saber se o tratamento está fazendo
efeito?
å Como o familiar pode ajudar o paciente?
å Se o meu familiar tem eu posso ter?
å Como cuidar de quem cuida?
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D| |  |

Ö Anamnese
Ö Avaliação psicossocial
Ö Exame clínico: físico, neurológico e
psiquiátrico
Ö Exames laboratoriais e de neuroimagem
Ö Avaliação neuropsicológica
     
  D| |

Ö   (FOLSTEIN & FOLSTEIN, 1979)


Ö  Î (ÔORRIS, 1993)
Ö CERAD (ÔORRIS, 1991)
Ö Bateria Breve (NITRINI 1994; 2004)
Ö Teste do Desenho do Relógio (OKAÔOTO, 2001)
Ö Ôoca test (BERTOLUCCI,2007)
Ö Pfeffer, Blessed, Camcog, Wais-R, [...]
Ö Sugestão de Triagem Ôínima (Bertolucci, 2004)
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- Neri, A.L. Palavras-chave em gerontologia. Campinas,SP:
Ed. Alínea,2001.
- Stella, F. Funções cognitivas e envelhecimento. In: Py, L.
(et al) Tempo de envelhecer. Percursos e dimensões
psicossociais. SP: Ed. Setembro, 2006.
- www.abraz.com.br

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