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Introdução

 Este artigo apresenta uma reflexão sobre os desafios enfrentados pela


professora polivalente nas séries iniciais da rede pública, quanto às
práticas de organização dos conteúdos.

 Experiência de trabalho com projetos, desenvolvida com uma turma


do 4º ano do ensino fundamental, de uma escola pública de Vilhena.

 O desenvolvimento do Projeto Borboletas foi uma experiência que


aconteceu na tentativa da professora-pesquisadora de superar o ensino
tradicional dos conteúdos das diferentes disciplinas nesta etapa de
escolarização.

 Trabalho pedagógico de uma forma interdisciplinar,


 Reflexão pessoal; o “porque” ?

 Queixa das professoras: alunos não sabem ler e interpretar, não fazem
pesquisa, nem tarefas e sequer se interessam em aprender;

 Dificuldade para trabalhar as diversas áreas do conhecimento;


(exigências conteudistas)

 Abordagem interdisciplinar e ensino fragmentado; (tentativas de romper o


velho modelo de ensino)

 Construtivismo & Tradicionalismo; (As dificuldades, falta de recursos e


limitações da própria educadora para trabalhar de maneira diferenciada
acabam justificando o ensino fragmentado)

“O compromisso com a prática transformadora é sempre um grande


desafio”_Gandin
TRABALHO COM PROJETOS: uma quebra do paradigma
disciplinar

 As professoras das séries iniciais muitas vezes querem fazer um


trabalho diferenciado, mas acabam sentindo-se desmotivadas e
entregam-se às práticas tradicionais.

 Nas reuniões de conselho de classe ainda se ouve professoras


dizerem que alunos de 4º ano “não sabem nada”.

 desestruturação que houve no ensino público quanto aos


processos de ensino e aprendizagem.

 Implantação de novos conceitos;

 Contexto histórico da divisão disciplinar;


DESENVOLVIMENTO DO PROJETO BORBOLETAS: relato da
experiência
 os alunos copiavam o parágrafo do texto que continha a resposta. Outros, quando

faziam, copiavam qualquer trecho do texto ou escreviam alguma coisa só pra não deixar
em branco.

 erros ortográficos (regularidades e irregularidades);

 aspectos discursivos: coesão e coerência;

 pontuação simplesmente não aparecia.

• A pesquisa na sala de aula;

• Papel ativo do aluno; Atividades com significado (observar, registrar, ler,


tirar conclusões , compartilhar com o grupo, trabalho em equipe)

• Reflexão sobre a queixa (Como eles poderiam saber se ainda não haviam
sido ensinados? )

• O papel dos pais? Cabe a eles orientar uma atividade de pesquisa?


CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escola precisa repensar o seu papel enquanto instituição social:

 Instrução;
 Formação ética.

• Escolha adequada do Projeto (desafios e curiosidades)


• Postura da educadora (cooperativa e organizadora)
• Envolvimento dos educandos (sérios e comprometidos)
• Participação de todos (atividades diferenciadas/inteligências múltiplas)
• Atividades significativas são realizadas com prazer pelos educandos
• O uso da tecnologia torna as aulas mais atrativas mas não garante a
qualidade.
• Boa formação acadêmica (base sólida de saberes e práticas)
• Constante estudo e troca de experiências
• Competência profissional & flexibilidade

“Muitos fatores interferem numa rotina de sala de aula...


o segredo é planejar”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Ferreira Ulisses. Temas Transversais e a Estratégia


de Projetos. Editora Moderna. São Paulo, 2003. Coleção
Cotidiano Escolar.

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de


pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. Editora
Papirus. Campinas, SP – 2001. 2º edição 2002.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola. Edições Loyola. São


Paulo, 1998. 15º edição, 2003.

GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de Projetos na Sala


de Aula: relato de uma experiência. Coleção: Fazer e
Transformar. Edições Loyola. São Paulo, 2001. 3º edição,
2003.

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