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nas indústrias de
petróleo
Introdução
Controle de Emergência
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Classificação de área
• Determina:
Controle de Emergência
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Equipamento elétrico
Controle de Emergência
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Equipamento elétrico
Controle de Emergência
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Propriedades básicas das
substâncias inflamáveis
Controle de Emergência
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Propriedades básicas das
substâncias inflamáveis
• Propriedades:
ponto de fulgor;
limites de inflamabilidade;
densidade e
temperatura de ignição.
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Líquido combustível
Líquido inflamável
Controle de Emergência
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Limites de inflamabilidade
• Mistura pobre:
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Limites de inflamabilidade
Controle de Emergência
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Limites de inflamabilidade
Controle de Emergência
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Limites de inflamabilidade
• Faixa de inflamabilidade:
Controle de Emergência
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Densidade
extrema importância.
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Temperatura de ignição
Controle de Emergência
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Classificação de uma área
• Brasil:
início da indústria caracterizado pela
importação de projetos americanos.
• Instalações elétricas em atmosferas
potencialmente explosivas:
documentos: NEC-National Electrical Code;
publicações do API-American Petroleum
Institute.
• Início da década de 80:
ABNT- Associação brasileira de normas
técnicas.
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Classificação de uma área
americana e
brasileira/internacional.
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Classificação de uma área
• Classe
• Divisão
• Grupo
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Conceituação conforme prática
americana
CLASSE GRUPO Acetileno
I A
GRUPO Butadieno, Óxido de Etileno, Acroleína,
B Hidrogênio (ou gases e vapores de risco
equivalente ao do Hidrogênio, tais como
certos gases manufaturados)
GRUPO Ciclopropano, Éter Etílico, Etileno, Sulfeto
C de Hidrogênio, ou gases e vapores de
risco equivalente.
GRUPO Acetona, Álcool, Amônia, Benzeno,
D Benzol, Butano, Gasolina, Hexano,
Metano, Nafta, Gás Natural, Propano,
vapores de vernizes, ou gases e vapores
de risco equivalente.
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Conceituação conforme prática
americana
CLASSE GRUPO Pós metálicos combustíveis: alumínio,
II E magnésio, e suas ligas comerciais ou
outros pós combustíveis, cujo tamanho
de suas partículas, abrasividade e
condutividade apresentem risco similar
quanto ao uso de eq. elétricos.
GRUPO Pós carbonáceos combustíveis, tendo
F mais do que 8% no total de materiais
voláteis ou tenham reagido com outros
materiais e apresentam risco de
explosão.
GRUPO Pós combustíveis que não se enquadrem
G nos Grupos E e F, incluindo pós de
cereais, de grãos, de plásticos, de
madeiras e de produtos químicos.
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Classes
• Classe I
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Classes
• Classe II
subdivisão em grupos leva em conta a
propriedade que tem as poeiras combustíveis de
conduzirem ou não eletricidade.
• Classe III
de menor risco:
materiais inflamáveis estão sob a forma de
fibras mais pesadas, praticamente não
havendo em suspensão no ar.
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Conceito de divisão para a
classe I
Controle de Emergência
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Grau de risco
• Níveis
Alto
mistura inflamável em condições normais de operação
do equipamento de processo e
alta probabilidade de presença de mistura inflamável.
baixo
somente é esperado haver mistura inflamável
externamente ao equipamento de processo se houver
uma falha ou operação anormal desse equipamento e
a probabilidade de presença de mistura inflamável
associada é baixa.
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Grau de risco
• Divisão 1
locais com alta probabilidade de presença de
mistura inflamável.
• Divisão 2
locais com baixa probabilidade de presença de
mistura inflamável.
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Área de divisão 1
continuamente, intermitentemente, ou
periodicamente, em condições normais de
operação do equipamento de processo;
freqüentemente, devido a vazamentos provocados
por reparos de manutenção freqüentes e
quando o defeito em um equipamento provoca o
aparecimento de uma mistura explosiva e uma
fonte de ignição de origem elétrica.
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Área de divisão 2
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Conceito de zona
zona 0:
local onde a ocorrência de mistura inflamável é contínua
ou existe por longos períodos.
zona 1:
local onde a ocorrência de mistura inflamável é provável
de acontecer em condições normais de operação do
equipamento de processo.
zona 2:
local onde a ocorrência de mistura inflamável é pouco
provável de acontecer e, se acontecer, é por curtos
períodos, estando associada à operação anormal do
equipamento de processo.
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Conceito de zona
Controle de Emergência
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Extensão das áreas classificadas
(volumes de risco)
• Determinação da área classificada:
representa o volume de risco que o equipamento de
processo, que contém o produto inflamável, apresenta
para o meio externo.
• Volume de risco denominado (de acordo com a
filosofia utilizada):
zona 0;
zona 1;
zona 2;
divisão 1 e
divisão 2.
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Extensão das áreas classificadas
(volumes de risco)
Controle de Emergência
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As figuras de classificação de
áreas
• Duas abordagens completamente diferentes:
adotada pela normalização americana:
aplica figuras padronizadas, já levando em conta
os diversos aspectos que influenciam na
determinação desses volumes.
adotada pela normalização brasileira e
internacional:
não utiliza figuras padronizadas, deixando a
cargo do usuário a escolha do melhor critério
para a determinação da extensão das áreas
classificadas.
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Metodologia americana
refinarias de petróleo;
unidades de transporte e armazenamento de
produtos de petróleo;
unidades de produção de petróleo e
indústrias químicas.
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Figuras aplicáveis a refinarias de
petróleo
• Refinarias de petróleo:
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Áreas de transporte e
armazenamento de petróleo
• Figuras aplicáveis.
• Diferença nas dimensões da área classificada.
• Fontes de risco de um mesmo tipo, ou seja:
tanques de armazenamento;
bombas;
tubulações e seus acessórios;
compressores;
esferas de GLP;
separadores de água e óleo;
vasos de pressão e
instalações de carregamento e descarregamento de
navios e de caminhões.
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Áreas de transporte e
armazenamento de petróleo
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A mudança dos americanos
Controle de Emergência
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A mudança dos americanos
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A mudança dos americanos
• Principal modificação
introdução do conceito de zona 0, zona 1 e zona 2,
numa forma genérica;
zona 1:
corresponde à divisão 1.
zona 2:
corresponde à divisão 2.
zona 0:
partes internas dos equipamentos de processo, em que
pode ocorrer mistura inflamável.
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Tipos de proteção
• A prova de explosão;
• Invólucro pressurizado;
• Imerso (óleo, areia e resina);
• Segurança aumentada;
• Segurança intrínseca;
• Não acendível
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