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Sistema Produtivo

Industrial

TOYOTÍSMO
COMPONENTES

• JACKSON
SERAFIM
• FELIPE GABRIEL
• HEITOR
PEDROSA
• PEDRO LUCAS
ORIGEM DO TOYOTISMO
• O Toyotismo surgiu no Japão numa época em que a estrutura o capital se encontrava em crise, onde o capitalismo buscava
mudanças no próprio processo produtivo. Em virtude das condições geográficas do país e das transformações históricas
relacionadas ao término da Segunda Guerra Mundial o Japão dispunha de um espaço geográfico reduzido e de um mercado
consumidor menor do que o das potências ocidentais, assim não conseguia se adequar ao modelo fordista de produção em
massa.
• O Toyotismo – também conhecido como acumulação flexível – é um modelo de produção industrial idealizado por Eiji
Toyoda (1913-2013) e difundido pelo mundo a partir da década de 1970 após a sua aplicação pela fábrica da Toyota, empresa
japonesa que se despontou como uma das maiores empresas do mundo na fabricação de veículos automotivos.
• A característica principal desse modelo é a flexibilização da produção, ou seja, em oposição à premissa básica do sistema
anterior: o fordismo, que defendia a máxima acumulação dos estoques. O toyotismo preconiza a adequação da estocagem dos
produtos conforme a demanda. Assim, quando a procura por uma determinada mercadoria é grande, a produção aumenta, mas
quando essa procura é menor, a produção diminui proporcionalmente.
• Nos anos 50, Taiichi Ohno, então diretor da empresa e Sakichi Toyoda, em visita aos Estados Unidos, perceberam um grande
problema nos modelos Fordista e Taylorista: o desperdício de recursos. Assim, Ohno ampliou o conceito do mecanismo criado por
Eiji Toyoda e desenvolveu toda uma cultura e práticas que visavam não só eliminar tudo o que não agregasse valor ao produto,
mas também produzi-lo com qualidade, entendendo a qualidade como uma produção com zero defeito.
• Mas além das condições geo-históricas, para o sistema toyotista existir também era necessário um avançado sistema tecnológico
nos meios de transporte e comunicação, algo impensável nos tempos em que o fordismo havia sido idealizado. Isso porque a
rapidez no deslocamento e no fluxo de mercadorias era uma das bases para que a produção flexibilizada fosse direcionada para o
consumo sem atrasos.
CARACTERISTICAS
• - Mão de obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos
os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa.
• - Sistema flexível de mecanização.
• - Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo.
• - Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se
evitar ao máximo o desperdício de matérias-primas e tempo.
• - Aplicação do sistema Just in Time.
• - Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes.
OS TECNOPÓLOS
• Núcleo que concentra atividades de alta tecnologia, empresas, universidades e centros de pesquisa que facilitam o contato entre
esses meios, de modo a possibilitar o surgimento de inovações técnicas e novas idéias que caracterizam a revolução técnico-
científico-informacional. Concentram grande quantidade de mão-de-obra altamente qualificada.

• Os tecnopólos são originários dos Estados Unidos, quando a Universidade de Stanford, na Califórnia, criou-se o Silicon Valley e
têm espalhado-se em outros lugares como Europa e Japão. No Brasil, São José dos Campos (Brasil), localizado no Vale do
Paraíba é um importante tecnopólo de material bélico, metalúrgico e sede do maior complexo aeroespacial da América Latina.
Aqui estão instaladas importantes multinacionais como Philips, Panasonic, Johnson & Johnson, General Motors (GM), Petrobras,
Ericsson, Monsanto, a sede da Embraer entre outras. No setor aeroespacial destaca-se o CTA, o INPE, o IEAV, o IAE e o ITA.
PRINCIPAIS TECNOPOLOS

• Principais tecnopólos: Vale do Silício (Parque Tecnológico de Stanford, no estado da Califórnia, ao sul de São
Francisco, que concentra a maior produção e o maior investimento mundial na indústria da informática);
Tsukuba e Kansai (Japão); Taedok (Coréia do Sul); Paris (França); Munique (Alemanha); Cambridge (Reino
Unido); Bangalore (Índia); Campinas e São José dos Campos (Brasil).
O “ JUST IN TIME ”
• O Just in Time é um sistema com objetivo de produzir a quantidade exata de um produto, de acordo com a demanda, de forma
rápida e sem a necessidade da formação de estoques, fazendo com que o produto chegue a seu destino no tempo certo.
• O Just in Time tem um grande impacto em uma cadeia produtiva, de forma a alocar apenas a matéria-prima na quantidade certa
para determinado produto em um determinado tempo. Esse sistema se aplica em produções por demanda, para evitar
desperdícios, estoques desnecessários e custos extras.
• Todos os esforços e investimentos no sistema têm como objetivo reduzir ao máximo desperdícios e prejuízos, muito comuns em
indústrias que ficam com excesso de produtos por falta de rotatividade.
• Mas o que é o Just in Time na prática? É uma melhoria de processo contínua, com padronização de processos e com a criação
de políticas modernas, diminuindo estoques e atendendo a demanda de seus clientes.
• A principal vantagem de trabalhar com esse sistema fica concentrada na agilidade do processo e na redução de custos de
estoque, o que implica nos resultados de toda cadeia produtiva.
• A principal vantagem de trabalhar com esse sistema fica concentrada na agilidade do processo e na redução de custos de
estoque, o que implica nos resultados de toda cadeia produtiva.
• O fornecedor entrega as matérias-primas em pequenas quantidades, por isso, o fluxo contínuo de entrega torna o processo de
desenvolvimento do produto mais rápido, também exigindo mais agilidade na entrega do produto final e
consequentemente, otimizando o espaço de armazenagem.
JUST IN TIME : COMO FUNCIONA?
PRODUÇÃO FLEXIVEL
• A produção flexível tem como objetivo alcançar os anseios de seus consumidores, o desenvolvimento desse tipo de produção
conduziu a uma diminuição nos estoques de matéria-prima e de outros suprimentos usados nas indústrias.
• A produção flexível substituiu a produção fordista, pois o modelo de produção e distribuição em massa não atendia os requisitos
das perspectivas industriais modernas.
• Nesse sistema, as inovações em caráter tecnológico são de fundamental importância para o surgimento de um novo modelo de
produção, denominado de indústria de ponta, agora vinculado à tecnologia, trabalho qualificado especialmente na
microinformática e na introdução de grande quantidade de informação. Nessa perspectiva, a tendência é de um mercado cada
vez mais competitivo que requer uma produção com baixo custo e dosada, firmada com elevada qualidade.
• Nesse sistema, as inovações em caráter tecnológico são de fundamental importância para o surgimento de um novo modelo de
produção, denominado de indústria de ponta, agora vinculado à tecnologia, trabalho qualificado especialmente na
microinformática e na introdução de grande quantidade de informação. Nessa perspectiva, a tendência é de um mercado cada
vez mais competitivo que requer uma produção com baixo custo e dosada, firmada com elevada qualidade.
A TERCEIRIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
• A partir da década de 80, empresas multinacionais, com o objetivo de cortar custos e ganhar mais eficiência, passaram a
decentralizar fortemente sua produção. Uma empresa como a Nike, por exemplo, passou a concentrar as suas atividades de
pesquisa, design, marketing, etc, na sua sede, nos Estados Unidos, enquanto que a fabricação e montagem dos produtos
passaram a ser feitas em países em desenvolvimento, onde custos como os trabalhistas e tributários costumam ser mais
atrativos.
• A ideia por trás desse movimento era, além de economizar custos, obter ganhos com a especialização. Se no começo do século
XX uma empresa como a Ford produzia desde a borracha dos pneus até a montagem final dos automóveis, no fim do século XX
as empresas perceberam que algumas partes do processo de produção poderiam ser terceirizadas para empresas mais
especializadas na parte específica do processo, seja ela a produção dos pneus ou a assessoria legal.
• Para uma empresa, há ganhos em verticalizar e expandir a produção, mas estes são decrescentes. Se não fossem, uma única
empresa fabricaria tudo internamente. Verticalizar demais traria custos crescentes de organização, o que faria com que a empresa
não alocasse seus recursos da maneira mais eficiente. Logo, à medida que uma empresa cresce, haveria um ponto no qual seria
mais vantajoso terceirizar parte de seu processo produtivo do que fabricar internamente.

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