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UMA NOVA ORDEM

ECONÓMICA MUNDIAL
ACELERAÇÃO ECONÓMICA E
TECNOLÓGICA
• A tecnologia desenvolvida durante a Segunda
Guerra Mundial estabeleceu um novo padrão de
desenvolvimento tecnológico, que levou à
modernização e à posterior automatização da
indústria. Com a automatização industrial,
aceleraram-se os processos de fabricação, o que
permitiu grande aumento e diversificação da
produção.
ACELERAÇÃO ECONÓMICA E
TECNOLÓGICA

O acelerado desenvolvimento tecnológico tornou o


espaço cada vez mais artificializado, principalmente
naqueles países onde a ligação da ciência à
técnica era maior. A retração do meio natural e a
expansão do meio técnico-científico mostraram-se
como uma faceta do processo em curso, na medida
que tal expansão foi assumida como modelo de
desenvolvimento em praticamente todos os países
ACELERAÇÃO ECONÓMICA E
TECNOLÓGICA
Favorecidas pelo desenvolvimento tecnológico, particularmente a
automatização da indústria, a informatização dos escritórios e a
rapidez nos transportes e comunicações, as relações económicas
também se aceleraram, de modo que o capitalismo ingressou
numa fase de grande desenvolvimento. A competição por
mercados consumidores, por sua vez, estimulou ainda mais o
avanço da tecnologia e o aumento da produção industrial,
principalmente nos Estados Unidos, no Japão, nos países da União
Europeia e nos novos países industrializados originários do "mundo
subdesenvolvido" da Ásia.
A INTERNACIONALIZAÇÃO DO
CAPITAL
• Produzir para o mercado com o objetivo de obter o lucro e,
consequentemente, a acumulação da riqueza, o capitalismo
sempre tendeu à internacionalização, ou seja, à
incorporação do maior número possível de povos ou nações
a um espaço sob o seu domínio. Para escapar dos pesados
encargos sociais e do pagamento dos altos salários
conquistados pelos trabalhadores de seus países, as grandes
empresas industriais dos países desenvolvidos optaram pela
estratégia de, em vez de apenas continuarem a exportar os
seus produtos, também produzi-los, pois até então eram
importadores dos produtos industrializados que consumiam.
Dessa maneira, diminuindo os custos, com a mão-de-obra
mais barata, com menos encargos sociais, incentivos fiscais
etc., e, assim, conseguiram manter, ou até aumentar os
lucros.
INTERDEPENDÊNCIA ECONÓMICA E A
GLOBALIZAÇÃO
• FÁBRICA GLOBAL - A expressão indica que a
produção e o consumo se mundializaram de tal
forma que cada etapa do processo produtivo é
desenvolvida em um país diferente, de acordo
com as vantagens e as possibilidades de lucro que
oferece.
INTERDEPENDÊNCIA ECONÓMICA E A
GLOBALIZAÇÃO
• - ALDEIA GLOBAL - Essa expressão reflete a existência de
uma comunidade mundial integrada pela grande
possibilidade de comunicação e informação. Com os
diferentes sistemas de comunicação, uma pessoa pode
acompanhar os acontecimentos de qualquer parte do
mundo no exato momento em que ocorrem. Uma só
imagem é transmitida para o mundo todo… O avanço
possibilitou a criação de uma opinião pública mundial.
Nesse contexto de massificação da informação é que
surgiu a IINTERNET, uma rede mundial de comunicação
por computador que liga a quase totalidade dos países.
Este sistema permite a troca de informações, com a
transferência de arquivos de som, imagem e texto. É
possível conversar por escrito ou de viva voz, mandar
fotos e até fazer compras em qualquer país conectado.
INTERDEPENDÊNCIA ECONÓMICA E A
GLOBALIZAÇÃO
• - ECONOMIA MUNDO - Ao se difundir
mundialmente, as empresas transnacionais
romperam as fronteiras nacionais e estabeleceram
uma relação de interdependência económica
com raízes muito profundas, inaugurando a
chamada economia mundo.
INTERDEPENDÊNCIA ECONÓMICA E A
GLOBALIZAÇÃO
• - PAÍSES EMERGENTES - Alguns países, mesmo que
subdesenvolvidos, são industrializados ou estão em
fase de industrialização; por isso, oferecem boas
oportunidades para investimentos internacionais.
Entre os países emergentes destacam-se a China, a
Rússia e o Brasil. Para os grandes investidores, esse
grupo representa um atraente mercado
consumidor, devido ao volume de sua população.
Apesar disso, são países que oferecem grandes
riscos, se for considerada sua instabilidade
económica ou política.
INTERDEPENDÊNCIA ECONÓMICA E A
GLOBALIZAÇÃO
Os países emergentes tentam adequar-se aos padrões da
economia global, através, exemplarmente, dos seguintes
critérios:
• Cultura compatível com o desenvolvimento capitalista;
• Governo que sabe controlar e administrar os seus gastos;
• Disponibilidade de recursos para crescer sem inflação e
sem depender excessivamente de recursos externos;
• Estímulo às empresas nacionais para aprimorarem a sua
produção;
• Custo da mão-de-obra adequado à competição
internacional;
• Existência de investimentos para educar a população e
reciclar os trabalhadores.
GLOBALIZAÇÃO

Podemos dizer que é um processo económico e


social que estabelece uma integração entre os
países e as pessoas do mundo todo. Através deste
processo, as pessoas, os governos e as empresas
trocam ideias, realizam transações financeiras e
comerciais e espalham aspetos culturais pelos
quatro cantos do planeta.
O FIM DA GUERRA FRIA E O MUNDO
UNIPOLAR
• A dissolução do bloco soviético, uma aparente
vitória da superpotência da América do Norte,
descortinou realidades novas, que prefiguram o
próximo século. O poder mundial tende a se
concentrar em macroáreas do hemisfério norte
que aglutinam a riqueza e a capacidade de
inovação tecnológica. A economia mundial
globalizava-se e, simultaneamente, fragmentava-
se em blocos regionais. A partilha do mercado
mundial envolve as estratégias das grandes
corporações econômicas e as políticas externas
dos Estados. A geometria de poder mundial em
rearranjo faz emergirem megablocos
O FIM DA GUERRA FRIA E O MUNDO
UNIPOLAR
• A geometria de poder mundial em rearranjo faz
emergirem megablocos econômicos regionais,
como a União Europeia, o Nafta e a Bacia do
Pacífico. Esse movimento de integração e abertura
de mercados repercute sobre áreas do mundo
subdesenvolvido, assumindo formas e expressões
variadas. O México integra-se ao bloco comercial
liderado pelos EUA; os novos países industrializados
do leste asiático estreitam seus laços com o Japão;
os antigos satélites da ex-União Soviética no leste
europeu reestruturam as suas economias à sombra
da Alemanha unificada.
A EUROPA DOS CIDADÃOS

A Europa dos cidadãos engloba vários aspetos e tem


vindo a ser construída de forma
progressiva. Atualmente consagrada nos tratados, a
cidadania europeia complementa a cidadania
nacional, sem a substituir. A Carta dos Direitos
Fundamentais, que com a entrada em vigor do
Tratado de Lisboa se tornou juridicamente vinculativa,
reúne, num mesmo texto, todos os direitos
das pessoas em torno alguns princípios orientadores:
dignidade humana, liberdades fundamentais,
igualdade entre as pessoas, solidariedade, cidadania e
justiça.
A EUROPA DOS CIDADÃOS
O estatuto de cidadão da União implica para todos os cidadãos da União:
— O direito à livre circulação e o direito à permanência no território dos Estados-Membros;
do Estado-Membro de residência, nas mesmas condições que os nacionais desse Estado;
— O direito de eleger e ser eleito nas eleições para o Parlamento Europeu e nas eleições
municipais
— O direito de, nos territórios de países terceiros (não membros da União Europeia) em que o
Estado-Membro de que são nacionais não se encontre representado, beneficiar da proteção das
autoridades diplomáticas e consulares de outro Estado-Membro, nas condições aplicáveis aos
nacionais desse Estado;
— O direito de petição ao Parlamento Europeu e o direito de recorrer ao Provedor de Justiça
instituído pelo Parlamento Europeu a fim de conhecer os casos de má administração na atuação
das
instituições e dos órgãos comunitários;
— O direito de se dirigir por escrito a qualquer das instituições ou órgãos da União numa das
línguas
dos Estados-Membros e de obter uma resposta redigida na mesma língua;
— O direito de acesso aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão, em
determinadas condições.

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