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Conceitos Básicos de

Refrigeração
Por que aprender refrigeração?

É extremamente importante, para o profissional


que trabalha, direta ou indiretamente, com
processos que envolvem refrigeração, sempre
ter os conceitos físicos frescos na memória para
conseguir interpretar os sinais do sistema e
entender os fenômenos envolvidos para planejar
ações de correção ou desenvolver processos de
melhoria da instalação.
Resfriamento e Refrigeração
Qual a diferença?

Resfriamento: Tudo aquilo que conseguimos resfriar


até a temperatura ambiente. Ex: Uma chícara de café
quente em cima da mesa.

Refrigeração: Tudo aquilo que conseguimos resfriar


abaixo da temperatura ambiente. Ex: Uma geladeira
residêncial.
AS UTILIDADES DA REFRIGERAÇÃO PARA O HOMEM ATUAL

• CONSERVAÇÃO E PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS


- Refrigeradores domésticos

- Câmaras de congelamento e estocagem


Câmaras
- Transporte ( naval, rodoviário e ferroviário )

- Produção e engarrafamento de bebidas

- Pasteurização e produção de laticínios


Carne Leiteria

Frangos Bebidas
• CONFORTO ( AR CONDICIONADO ) Ar Condicionado

- Shopping Center’s

- Grande prédios comerciais


- Aeroportos Aplicações navais

- Navios
- Hospitais

• LAZER
Pista de Gelo
- Pistas de patinação
- Fabricação de neve artificial
• CONSTRUÇÃO CIVIL

- Produção de gelo para concreto Secagem de concreto


- Processos de edificação
Prod.de Gelo

• PROCESSOS INDUSTRIAIS Processos

- Petroquímicas
- Produção de polímeros
- Máquinas injetoras de plásticos
FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA

1. ENERGIA
Pode-se definir energia como sendo a capacidade que
um corpo tem de realizar trabalho, podendo ser
encontrada na natureza de diversas formas:
•Elétrica
•Térmica (Calor)
•Mecânica (Cinética ou Potencial)
•Química
•Eólica
•Etc….
2. TRABALHO

Para o estudo da termodinâmica, o trabalho é


traduzido como resultado da energia que transita de
um sistema para outro. Pode ser definido como uma
certa força vezes um deslocamento.

3. CALOR

É definido como sendo a quantidade de energia


transferida entre dois ou mais sistemas no caso de
uma interação térmica entre eles.
4. TEMPERATURA
Temperatura é uma propriedade da matéria que traduz
a medida de intensidade ou nível de calor. Indica o
grau de agitação molecular.

5. PRESSÃO
Pressão é definida como a força normal exercida por
unidade de área que mede a intensidade da força em
um dado ponto da superfície de contato.
MUDANÇAS DE ESTADO
Sublimação

Liquefação Vaporização

Gasoso
Sólido
Líquido

Solidificação Condensação

Sublimação
BREVE CONCEITO SOBRE TRANSMISSÃO DE CALOR
Existem três maneiras de se transmitir calor entre as substâncias:

Por condução - A transferência de calor ocorre por condução quando a


energia se transmite por contato direto devido às vibrações moleculares
que aumentam com a temperatura em um corpo, ou entre as moléculas
de dois ou mais corpos em perfeito contato térmico.

Por convecção - É a troca de calor que combina condução com


movimentação de massa, ou seja, um fluido entra em contato com uma
superfície sólida aquecida e recebe por condução o calor, o qual provoca
a expansão das partículas do fluido, tornando-as mais leves, criando a
tendência de ascensão cedendo lugar às mais frias, portanto mais
pesadas.

Por irradiação - A transferência de calor pode ocorrer na ausência de


matéria (vácuo) e nesse caso a transmissão de calor é dada através do
movimento de ondas eletromagnéticas. Esse tipo de energia, transmitido
através de movimento ondulatório, é chamado de energia radiante.
Calor Sensível e Calor Latente

•Calor Sensível - É a quantidade de calor que se acrescenta ou


retira da matéria sem causar-lhe mudança de estado, variando-se
sua temperatura e/ou pressão.

•Calor Latente - É a quantidade de calor que se acrescenta ou


retira da matéria causando-lhe uma mudança de estado sem a
mudança de temperatura nem pressão.
Refrigeração por compressão de vapor
Princípio de Funcionamento:
A refrigeração mecânica por meio de vapores consiste na produção
contínua de líquido frigorígeno, o qual por vaporização, nos fornece a
desejada retirada de calor do meio a refrigerar.

A diferença na refrigeração mecânica por meio de gases, reside no fato


de que, tanto o calor cedido pelo fluido em evolução à fonte quente
(meio ambiente) como o retirado pelo mesmo da fonte fria (meio a
refrigerar) são calores latentes (calor de condensação ou vaporização).
Refrigeração por compressão de vapor
Princípio de Funcionamento:
•Para conseguirmos a vaporização de um líquido, é necessário que a
tensão de seu vapor (função da temperatura) seja superior à pressão a
que está submetido. Assim, quanto mais baixa a pressão, mais baixa
poderá ser a temperatura de evaporação, portanto, mais baixa a
temperatura conseguida no meio a refrigerar.

•Para que a vaporização seja contínua e com isto a contínua geração de


frio para o meio refrigerado, o fluido deve novamente ser condensado.
Isto se consegue à partir da vaporização em recinto fechado, no qual a
pressão é mantida no valor desejado, aspirando-se continuamente o
vapor formado por meio de um compressor. O vapor, então comprimido,
pode ceder calor ao meio ambiente por meio de um trocador adequado,
condensando-se novamente.
Refrigeração por compressão de vapor
Princípio de Funcionamento:
•O condensado então (fluido frigorígeno liqüefeito) pode novamente ser
posto à pressão de vaporização compatível com a temperatura de
refrigeração desejada, voltando a ser vaporizado.

Podemos então concluir que uma instalação de refrigeração


mecânica por meio de vapores nada mais é do que um conjunto
de elementos ligados em circuito fechado (ciclo fechado),
destinados a liqüefazer e vaporizar continuamente o fluido
frigorígeno em condições e pressões adequadas.
Refrigeração por compressão de vapor
Principais componentes:

•Compressor;

•Condensador;

•Elemento expansor (válvula expansora, orifício calibrado,


etc.)

•Evaporador.
Refrigeração por compressão de vapor
Ciclo de refrigeração visando os componentes da instalação:

CONDENSADOR

VÁLVULA DE
CP
EXPANSÃO COMPRESSOR

EVAPORADO
R
Refrigeração por compressão de vapor
Exemplos de trocadores de calor (Evaporadores e Condensadores):
Sistemas de simples estágio de Compressão

Exemplo de sistema de simples estágio:

Com
p.
Diagrama de Mollier ou Ph
P

CONDENSADOR
ALTA

AGENTE EXPANSOR

COMPRESSOR

BAIXA
EVAPORADOR

h
Diagrama de Mollier ou Ph
P
SUPERAQUECIMENTO
OBS: NO CASO DE SITEMA INUNDADO O
ALTA SUPERAQUECIMENTO ACONTECENA
LINHA DE SUCÇÃO, APÓS O VASO DE
ALIMENTAÇÃO DO EVAPORADOR

BAIXA

h
RECIPIENTES DE
AMÔNIA LÍQUIDA

LINHA DE
SUCÇÃO

COLETOR
DE SUCÇÃO

ORIFÍCIO
EXPANSOR
EVAPORADOR

AGENTE DE
EXPANSÃO

FREON LÍQUIDO
CUBRINDO OS TUBOS
DO EVAPORADOR

DETALHE:
BÓIA DE NIVEL
COM
EXPANSOR
Diagrama de Mollier ou Ph
P

ALTA

BAIXA

TEMP. SUCÇÃO
TEMP. DESCARGA

PRESSÃO DE DESCARGA
PRESSÃO DE SUCÇÃO
ÓLEO

SUCÇÃO DE
VAPOR
COMPRESSOR DESCARGA DE
VAPOR
Diagrama de Mollier ou Ph AR QUENTE

P
TORRE DE RESFRIAMENTO DA
ÁGUA DE CONDENSAÇÃO
ALTA

BAIXA

AR TEMPERATURA
h AMBIENTE

CONDENSADOR

COMPRESSOR

BOMBA DA ÁGUA DE
CONDENSAÇÃO

SUC. DESC.

VISOR DE
NÍVEL DE
FREON

RESERVATÓRIO DE
LÍQUIDO
Diagrama de Mollier ou Ph
Diagrama de Mollier ou Ph

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