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Educação no Antigo

Egito
Continuação
O Médio Império: o Escriba e
os outros ofícios
• Aparecem nesta época, os escribas pessoas cujo principal ofício
era a escrita. O Império Médio, começa no período tebano (11ª
e 12ª dinastias, cerca de 2133-1786 a.C.). Neste período
verifica-se portanto a valorização do livro de texto cujo uso
torna cada vez mais frequente e generalizado.
• Como podemos ver numa das considerações: “ é Escriba aquele
que lê as escrituras antigas que escreve os rolos de papiro na
casa do rei, que, seguindo os ensinamentos do rei, instrui seus
colegas e guia seus superiores, ou que é mestre das crianças
mestre dos filhos de rei, que conhece o cerimonial do palácio e
é introduzido na doutrina do rei faraó.”
• O ofício do Escriba, consiste portanto, essencialmente em dar
ordens e também em ser enviado como mensageiro, o que em
geral significa transmitir ordens. Uma função de evidente
prestígio e autoridade.
O segundo período intermediário e
o treinamento do guerreiro
• Neste período intermediário – a época dos hicsos, da 13ª a 17ª
dinastia (cerca de 1785 a 1580 a. C.), verifica-se a manutenção
da tradição educativa e a apresentação de novos temas.
• Manutenção da tradição educativa e a valorização dos livros
como meio de aquisição da cultura e assimilação da sabedoria
dos antigos e, como meio de instrução.
• Dá-se cada vez mais importância a escrita, aos livros, as
bibliotecas ou casas de escritos e da escola ou casa da vida.
• A preparação física se torna uma prioridade com vista a
preparar-se para guerra.
• A preparação de guerreiros é feita separadamente aos
adolescentes.
• A dança, a música e o desporto, aparecem como uma actividade
física.
O novo Império: generalização e
consolidação da escola
• Do novo Império nos vieram testemunhos não somente sobre a
educação físico-militar, mas também sobre a instrução
intelectual. Podemos considerar esta época como a da
generalização da escola, pois nos fornecem uma quantidade
das chamadas coletâneas escolares, isto é, textos e cadernos de
exercícios, contendo hinos, orações, sentenças morais além de
sátiras de ofícios e exaltações dos antigos escribas e do ofício
de escriba. A tradição literária aparece como o grande
património a ser assimilado e com que se identificar.
• Neste período, como vimos, valoriza-se a educação físico-
militar e a instrução escolar.
• Atribui-se maior importância na escrita e nos livros, como
podemos ver em algumas citações:
• “O ensinamento é bom e não cansa”. Sê escriba: esse ofício salva
da fadiga e te protege contra qualquer tipo de trabalho. Por ele
evitas carregar enxada e a marra e dirigir um carro.”
• Assim sendo, e tendo em conta a tamanha importância que o
ofício do escriba tinha, eram punidos, ou seja castigados todos
os que refutassem da ideia de estudar. Citamos:
• “Não passes o dia na ociosidade, ou será surrado. As orelhas da
criança fica nas suas costas e ela presta atenção quando é
surrada.
• “Disseram-me que abandonaste a escritura e ficas andando a
toa. Deixaste a escritura e transformaste teus pés num par de
cavalos …teu ouvido é surrado e tornaste como um asno que
precisa ser punido.”
• Também regista-se a Valorização do ensino da matemática e da
geometria.
O período demótico: testemunhos
egípcios e gregos
• Neste período que remonta (1069-333 a.C.), verifica-se o início
do ensinamento de vida, das lições de saúde… – já define o
objetivo do ensino de maneira um tanto quanto diferente do
antigo Ptahhotep, que não é mais o bem falar, isto é, a oratória
política praticada ativamente nos conselhos e nas assembleias,
mas sim, todas as regras de tratar com os grandes e as normas
das pessoas da corte. Trata-se não tanto de um manual político,
mas de um manual de cortesia, para o uso de um jovem que,
proveniente de classes subalternas deve assimilar os costumes
dos grandes e preparar-se para a subalternação.
• Vimos aqui a recomendação permanente de os da classe
subalterna a serem submissos aos da classe da corte.
• A utilização dos jogos infantis com o objetivo de aprender a
matemática.
• Os sacerdotes instruem os filhos também nas letras sagradas e
em outras coisas que concernem os conhecimentos comuns,
cuidando especialmente o estudo da geometria e da
matemática.
• O resto da multidão egípcia aprende dos pais e dos parentes,
desde a idade infantil, os ofícios que exercerá na sua vida.
Ensinam a ler e a escrever um pouquinho, não a todos, mas
aqueles que se dedicam a um ofício.
Atividade de dispersão

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