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PARASITA

Hymenolepis nana

Alessandra,Elisandra,Josi ane
CARACTERÍSTICAS GERAIS

• Endoparasita
• Infecta: seres humanos, símios e roedores
• Conhecida como tênia anã
• Tamanho 15 a 40 mm

Sendo portanto uma zoonose, ou seja, doença de animais capaz de ser


naturalmente transmitidas para o ser humano
MORFOLOGIA

• Possui 3 morfologias:
- Ovo
- Larva cisticercóide
- Adulto
M O R F O L O G I A ovo

• Quase esféricos
• Medem certa de 4 um de diâmetro
• Transparentes e incolores
• Membrana externa delgada envolvendo espaço claro
• Internamente apresentam outra membrana envolvendo a oncosfera
M O R F O L O G I A Larva cisticercóide

• Pequena larva
• Formada por: escoléx invaginado e envolvido por uma membrana
• Contém pequenas quantidades de líquido
• Mede cerca de 500 um de diâmetro
M O R F O L O G I A adulto

• Mede cerca de 3 a 5 cm, com 100 a 200 proglotes


• Cada um desses proglotes possui genitália masculina e feminina
• O escólex apresenta quatro ventosas
• Rosto retrátil armado de ganchos
TRANSMISSÃO

• Ingestão de ovos presentes nas mãos


ou alimentos e líquidos contaminados

• Ingestão de inseto com larvas


cisticercóides
Habitat
• Ovo: encontrado nas fezes

• Adulto: intestino delgado (íleo e jejuno do homem)

• Larva cisticercoide: vilosidades intesnais do homem


ou na cavidade geral do inseto hospedeiro
intermediário (pulgas e carunchos de cereais)
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO: Hospedeiro intermediário


- HETEROXÊNICO: Hospedeiros intermediários
C I C L O DE V I D A

Liberação de ovos
nas fezes

CICLO MONOXÊNICO

Ovos ingeridos a partir de


alimentos, água ou mão
contaminada
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO

Ao chegar no
jejuno e íleo, a
oncosfera penetra
na vilosidade
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO

Ao passar de 4
dias, forma-se a
larva cysticercoid
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO

Após 14 dias
20 dias
larva morre e é Larva adulta
liberada nas
fezes
C I C L O DE V I D A

- MONOXÊNICO
C I C L O DE V I D A Liberação de
ovos nas fezes
CICLO
MONOXÊNICO

Ovos ingeridos a partir de


alimentos, água ou mão
contaminada

CICLO No intestino dos insetos os


ovos se transformam em
HETEROXÊNICO larvas cisticercoid
PATOGENIA

Sinais clínicos raros

• A maioria dos pacientes são


assintomáticos.

• A sintomatologia está relacionada


diretamente com a idade do
enfermo e o número de parasitos
que asila.
PATOGÊNIA
O enfermo pode manifestar as seguintes reações:

- Cólicas abdominais
- Náuseas
- Vômitos
- Emagrecimento
- Diarreia
- Agitação
- Insônia
- Tonturas
- Convulsões
- Alergias
DIAGNÓSTICO
• Clinico: O diagnóstico clínico não é
indicado e pouco ajuda o médico em
relação à suspeita da doença. Nesse caso,
o mais indicado é o diagnóstico
laboratorial

• Laboratorial: Consiste na análide de


identificação ovos nas fezes através do
método de Hoffmann, Pons e Janer e
também pelo método de centrífugo-
flutuação (Faust e colaboradores).

• Além da presença dos ovos (vistos através


de microscópio), a olho nu pode-se ver as
proglotes do parasito nas fezes.
TRATAMENTO
De forma geral, os pacientes, mesmo sem se tratar,
se curam da doença de forma espontânea graças
aos mecanismos de defesa do organismo

Porém seguindo a linha de tratamento existem dois


medicamentos muito utilizados: praziquantel ou
niclosamida

• São medicamentos antiparasitários e anti-


helmínticos (parasiticida, vermicidas ou
vermífugos).

• Utilizados para tratar vermes intestinais, como


Teníase (solitária) ou Himenolepíase
(Hymenolepis nana).
TRATAMENTO

O tratamento varia de acordo com a idade e o


problema a tratar. Os valores do medicamento
variam de acordo com o laboratório, sendo que
por nome comercial são geralmente
encontrados por Cisticid (Praquizante/Merckl),
Atenase (Niclosamida/Uci-Farma
OCORRÊNCIA
Epidemiologia
• Ocorre em todo o mundo

• Maior frequência no sul dos Estados


Unidos, América Latina, é comum na
Índia, Oriente Médio, Austrália e
• frequencia
países do mediterrâneo

• Em regiões de clima temperado a


infecção em crianças, e grupos
fechados é mais alta

• As crianças são mais suscetíveis a


esse tipo de verme, em crianças
desnutridas, a sua infestação é mais
intensa
PROFILAXIA

ATITUDES PREVENTIVAS

Construção de Educação sanitária: Limpeza do assoalho Administração de


fossas e latrinas Higiene pessoal (aspiração da poeira) inseticidas para destruir
insetos
Referências

AMATO NETO, V. & CORRÊA, L. L. Exame parasitológico das fezes. São Paulo, Ed. Sarvier, 1980.

BENENSON, AS. El Control de las enfermidades transmisibles en - el hombre. 15º ed. Washington, DC: Informe oficial
de la Asociación Estadounidense de Salud Pública, 1992.

CAMPOS, R.; BRESSAN, M. C. V. & EVANGELISTA, M.G.B.F. Estudos sobre a ação do praziquantel em camundongos
experimentalmente infestados com Hymenolepis nana. In: Congresso da Federación Latinoamericana de
Parasitólogos, 6.°, São Paulo, 1983.

ROCHA, R.S.; CARVALHO, O.S.; SANTOS, J.S. & KATZ, N. Tentativa de controle da Hymenolepis nana através de
tratamentos clínicos repetidos, com praziquantel, em uma comunidade fechada. Rev. Saúde públ, São Paulo, 1981.

CAMPOS, R.; MOREIRA, A.A.B.; PINTO, P. L.; AMATO NETO, V.; LEITE, R.M. & SANT'ANA, E.J. Tentativa de controle de
himenolepíase em coletividade semifechada. In: Congresso da Federación Latinoamericana de Parasitólogos, 6.°, São
Paulo, 1983. Resumos.

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