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FORMAÇÃO DO
ESTADO MODERNO
Teoria Geral do Estado.
Semana: 02 a 05 de setembro.
Capítulo 1.
1.1) A formação do Estado Moderno
■ Régine Pernoud.
– Idade média:
■ Ano 476. Queda do Império Romano Ocidental.
■ Ano 1453. Constantinopla caiu nas mãos dos Turcos pondo fim a idade media.
■ Gaetano Mosca:
– Idade média: séc. X a XIII.
– Alta idade média: formação e consolidação do sistema feudal do governo. Séc.
V a XII.
– Baixa idade média: período de transição, de transformação do sistema feudal
e formação do sistema capitalista. Séc. XII a XV.
Idade média.
■ Nicos Poulantzas.
– Estado Moderno do séc. XVI e XVII = Estado absoluto, considerando como um
Estado de transição entre o Estado feudal e o Estado Capitalista.
– O Estado Moderno se produziu segundo formas e etapas muito diferentes nas
diversas nações.
■ Mario de la Cueva.
– Estado Moderno é resultado de lutas entre os diversos poderes presentes na
Idade Média: a igreja, o império, os reis e os senhores feudais e, também,
– O Estado Moderno se origina da formação das comunidades nacionais,
assentes sobre uma porção delimitada de território, como ocorreu na
Espanha, França e Inglaterra.
■ Silveira Neto. O Estado Moderno foi o resultado da centralização do poder, acima de
quaisquer corporações existentes na vida interna de uma coletividade, fenômeno
que a idade media pluralista não conheceu, senão de maneira embrionária.
■ Prof.° Nelson Saldanha. O Estado Moderno formou-se quando as monarquias
europeias puderam, com certa ajuda da burguesia, superar as forças feudais
internas e livrar-se da pressão das estruturas maiores, o Império e o Papado.
■ Principais características:
– centralização do poder.
– Período histórico: renascimento.
– Reforma protestante (desvinculou o homem da igreja).
Estado Moderno. Séc. XVII.
■ Anoe 1648. Paz de Westfália, pôs um fim ao longo conflito religioso denominado
“Guerra dos 30 anos”,
■ período escolástico:
– Característica: carência de uma unidade doutrinal.
– Objetivo: dar uma base lógica e racional ao dogmas cristãos.
A baixa idade média e o início da
secularização. Pág. 56
■ Partido guelfos e Partido gibelinos.