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Aforismos, Hipocrático(460-377
a.C)
A maioria dos pacientes que superam a
fase crítica da doença podem ter a
mesma expectativa de vida de qualquer
criança ao nascer.
TECNOLOGIA AVANÇADA
PESSOALESPECIALIZADO À
DISPOSIÇÃO 24h POR DIA
“A TERAPIA INTENSIVA TEM COMO
DEFINIÇÃO OFERECER CUIDADOS A
PACIENTES EM CONDIÇÕES GRAVES,
POTENCIALMENTE RECUPERÁVEIS,
QUE SE BENEFICIEM DE OBSERVAÇÃO
DETALHADA E TRATAMENTO
INVASIVO”
QUEM ADMITIR NA UTI?
ART 10
REGULAMENTO RDC –ANVISA- 50 DE
21.02.2002
Seção II
Abrangência
Art. 3º Esta Resolução se aplica a todas as Unidades de
Terapia Intensiva gerais do país, sejam públicas, privadas ou
filantrópicas; civis ou militares.
critérios :
I-Priorização da admissão de pacientes nas
Unidades de Terapia Intensiva (UTI);
II- Condições específicas ou patologias
determinadas apropriadas para admissão à
UTI;
III -Critérios para a alta da UTI.
PRIORIDADE Pacientes criticamente enfermos, em
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coma ou não, e instáveis que necessitam de
cuidados de Terapia Intensiva e monitoração
que não pode ser provida fora do ambiente de
UTI. Usualmente, esses tratamentos incluem
suporte ventilatório, drogas vasoativas
contínuas, etc. Nesses pacientes, não há
limites em se iniciar ou introduzir
terapêutica necessária. Exemplos destes
doentes incluem choque ou pacientes com
instabilidade hemodinâmica, pacientes em
insuficiência respiratória aguda necessitando
de suporte ventilatório, inclusive neonatal;
prematuro abaixo de 1500g na primeira
semana de vida.
Pacientes que necessitam de monitoração
PRIORIDADE intensiva e podem potencialmente necessitar
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intervenção imediata. Não existe limite
terapêutico geralmente estipulado para estes
pacientes. Exemplos incluem pacientes com
condições co-mórbidas crônicas (como as
terapias renais substitutivas) que
desenvolvem doenças agudas graves
clínicas ou cirúrgicas; prematuros acima
de 30 semanas, nas primeiras horas de
vida, em uso de suporte respiratório,
tipo CPAP nasal, que fizeram uso do
surfactante pulmonar e estão
compensados clínica e
laboratorialmente; desconforto
respiratório decorrente de pneumotórax
não hipertensivo.
PRIORIDADE Pacientes criticamente enfermos mas que
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têm uma probabilidade reduzida de sobrevida
pela doença de base ou natureza de sua
doença aguda. Esses pacientes podem
necessitar de tratamento intensivo para
aliviar uma doença aguda, mas limites ou
esforços terapêuticos podem ser
estabelecidos como não intubação ou
reanimação cardio-pulmonar. Exemplos
incluem pacientes com neoplasias
metastáticas complicadas por infecção,
tamponamento ou obstrução de via aérea;
prematuros extremos – abaixo de 25 semanas
e/ou peso abaixo de 500g; mal formações
incompatíveis com a vida; hemorragia intra
/peri /ventricular de grande extensão.
PATOLOGIAS
SINAIS VITAIS
EXAMEFÍSICO
EXAMES COMPLEMENTARES
II-CONDIÇÕES ESPECÍFICAS OU PATOLOGIAS
DETERMINADAS APROPRIADAS
PARA ADMISSÃO EM UTI
Pacientes em unidade
intermediária com deterioração
respiratória;
NEUROLOGIA Doença vascular cerebral aguda com
alteração do nível de consciência;
Hipertensão intracraniana;
Pós-operatório do SNC;
Status epilepticus;
Convulsão de difícil
controle.
GASTROENTEROLOGIA Hemorragia digestiva
persistente com sinais de
choque;
Insuficiência hepática
fulminante;
Pancreatite grave;
Úlceras gastroduodenais
complicadas/perfuradas.
Cetoacidose diabética complicada;
ENDOCRINOLOGIA/
METABOLISMO
Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-
basico graves;
CORONARIANAS/QUEIMADOS/TRAUMAS/
ONCOLOGICAS
CRONICOS -Pacientes dependentes de Ventilação
mecânica
UNIDADES INTERMEDIARIAS
De acordo com Recursos disponíveis
• Unidade Terciária
• Unidade Secundária
• Unidade Intermediaria
• UTI –terciária: Pediátrica / Neo: Unidade deve receber
preferencialmente pacientes da neurocirurgia, cardiologia,
oncologia, cirurgia pediátrica; poli -traumatizados; pré -termos
extremos;
• UC Intermediária Neonatal :
Tipo I -
pacientes com labilidade clínico-laboratorial, mas que não se
encaixam nos critérios de UTI, necessitam monitorização constante
e algum tipo de suporte respiratório como CPAP nasal, capacete tipo
HOOD ou oxigênio livre em incubadora; com quedas de saturação
de O2 ou episódios fugazes de apnéia
anoxiados com risco de convulsões;
período inicial de labilidade das infecções;
malformações em espera de cirurgia;
cardiopatias compensadas mas sem indicação de UTI – mesmo em
uso de prostin.
Tipo II e/ou Alcon patológico e/ou Método Canguru –
SARTRE.
OBRIGADA