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Universidade Lúrio

Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico


Laboratório VIII de Arquitectura

Laboratorios para a FAPF


Campus Universitário de Marrere

FAPF
Docentes (Arqts):

• Aldevina Brito | Isequiel Alcolete I Paulo David

Discente:
• Afonso Issufo Nacir| 20145001002
Introdução
Metodologias
Enquadramento Legal
Delimitação Da Área De Intervenção
Dados Estatisticos
CONTEUDOS Contextualização
Estratégias De Intervenção E Intenções
Análise Da Área De Intervenção E Condicionantes
A Concepção Arquitectónica
Modelos Conceptuais
Articulação (Conectividade Com As Diferentes Áreas)
Tabela De Áreas E Padrões Nacional
Tabela De Áreas E Padrões Internacionais
O presente documento constitui a fundamentação da tomada de decisão, no âmbito da
elaboração de proposta do projecto de laboratório a faculdade de arquitectura e planeamento
físico, no qual é sustentado por uma base legal que é a legislação do ensino superior vigente
no nosso pais e plano estratégico da universidade Lúrio, visando trazer abordagens e de
como será e funcionaram os laboratórios proposto a Faculdade de arquitectura e planeamento
1.INTRODUÇÃO físico.

1.1.Objectivo

• Integração dos blocos laboratoriais com o campus universitário expondo as actividades


extra curriculares;

• Manifestar a importância de existência de uns blocos de laboratório universitário ao


campus;
1.2.1.Fases para elaboração do Trabalho

FASE 01 Fez – se uma reflexão antes da busca de


Definição de metas e
informação para definir os resultados que se
objectivos, e metodologia de pretende alcançar, os objectivos que norteiam o
trabalho trabalho, e traçar metodologias a serem usadas.

FASE 02
1.2.METODOLOGIAS Levantamento de dados
Nesta fase houve a recolha de dados documentais e
bibliográficos de modo a prosseguir com o tema.

FASE 03 Nesta fase houve a analise e selecção de todos


dados obtidos nos regulamentos e orientações
Analise e selecção
politicas nacionais em vigor.

FASE 04 Apos a analise e selecção das leis obtidas pelos


regulamentos em vigor, seguiu-se com a
Compilação e conclusão compilação do mesmo.
2.1.ENSINO SUPERIOR EM MOÇAMBIQUE

E enquadra-se: Na legislação do ensino superior que em 1985 foi criado por


despacho Ministerial nº 73/85 do Ministério da Educação o Instituto Superior

2.ENQUADRAMENTO Pedagógico (ISP) pelas necessidades de elevação do nível de entrada dos


LEGAL estudantes e do aumento de duração dos cursos, para além de que, dado o seu
tamanho, ela se tornaria incomportável dentro da UEM. O ISP que em 1995 o ISP
foi transformado em Universidade Pedagógica, estabelecendo-se assim a segunda
Universidade Pública do país.
2.2. ACÇÕES DO PLANO ESTRATÉGICO DA UNIVERSIDADE LÚRIO

Para assegurar a coerência da solução proposta, Subordina-se ao plano estratégico da


universidade Lúrio, qual a direcção da universidade Lúrio no departamento de
planificação, apresenta um documento orientador da intervenção, designado por Plano
2.ENQUADRAMENTO
Estratégico, no qual explicitam os objectivos estabelecidos no seu projecto educativo e
LEGAL
identificam as necessidades em termos de recursos físicos daí decorrentes.
3.1.ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO

Universidade Unilurio Campus Universitários de Marere é uma instituição pública de


ensino superior, com a sua sede estabelecida na cidade de Nampula, no bairro de
Marere, Unidade Comunal de Namatherra, ocupando uma área de cerca de 100
hectares.
3.DELIMITAÇÃO DA ÁREA
DE INTERVENÇÃO

Mapa 1,2,3: Município de Nampula (FONTE: Plano Geral de Urbanização da Cidade de Nampula - 2012, adaptado)
4.1.Faculdades

A Universidade Lúrio dispõe no polo de Nampula três faculdades: Faculdade de Ciências


de Saúde, faculdade de Arquitectura e Planeamento físico e UniLúrio Business School.

4.2.Corpo Técnico Administrativo (CTA)

4.DADOS ESTATISTICOS

4.3.Projecção do Corpo Técnico Administrativo


FAPF

A Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico no


ano Académicode 2015 trabalhou com um total de 32
docentes, dos quais 11 Docentes a Tempo Integral e 21
a Tempo Parcial, Dos Integrais 11 são Moçambicanos e
3 de Origem Estrangeira
5.LABORATÓRIO
De acordo com (BRODIM, 1978 apud ROSA, 2003, p. 15) consideram o laboratório como
um espaço no qual é possível atribuir significados e potencializar o conhecimento teórico,
à medida que relaciona o mundo abstracto das ideias e o mundo das realidades físicas,
conectando a teoria à prática.

5. CONTEXTUALIZAÇÃO 5.1.Tipos de Laboratório e Exemplos segundo a fonte “Hospital de Filadélfia”.


5.2.Laboratórios De Pesquisa - Concentram-se numa questão ou numa série de
perguntas relacionadas com um tópico específico ou área de interesse.

5.3.Laboratórios Centrais - Alguns dos trabalhos desenvolvidos nestes laboratórios


podem ser dedicados para a investigação. Os resultados podem servir de suporte para
outros laboratórios que utilizem um ensaio mais específico ou dominem uma área de
modo mais aprofundado.
5.4.Laboratório tradicional ou convencional
Esse tipo de ambiente enfatiza a verificação ou a simples comprovação de leis ou
conceitos. Nele, o aluno tem partidpação mais activa, já lhe sendo permitido manipular
equipamentos e dispositivos experimentais, ainda que, geralmente, acompanhado por um
roteiro altamente estruturado.

5.5.Laboratório divergente
5. CONTEXTUALIZAÇÃO
O enfoque do laboratório divergente prevê dois momentos diversos: no primeiro,
denominado de exercício, Na etapa posterior ao planeamento, o aluno discutirá com o
professor como realizar eventuais correcções.

5.6.Laboratório biblioteca
De acordo com Rosa (2003, p. 20) São experimentos de rápida execução,
permanentemente montados à disposição dos alunos, tal como os livros de uma biblioteca.
Fig.1.Laboratorios tipo Biblioteca
Em prol aos tipos de laboratórios e das diversas análises de convivência directa a
faculdade de arquitectura, proponho o laboratório centralizado e do tipo biblioteca, qual
todas a actividades a serem desenvolvidas ao nível da cidade em colaboração com o
departamento de urbanização de Nampula sejam feitas neste laboratório e
apresentadas a comunidade.
6.ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
E
INTENÇÕES • Espaço que atenda a mediação, investigação das novas pesquizas cientifica
• Reforçar as salas de aulas com os novos blocos de laboratório;
• Proporcionar um espaço de interactividade Comunidade em geral.
• Acentuar o caracter de centralidade a universidade;
6.Área de laboratórios:
Actualmente as actividades de laboratório decorrem em salas adaptadas para receber
estas actividades de aulas praticas, mais não possuem capacidades suficientes, visto
que as turmas devem ser repartidas para que possam decorrer as aulas praticas com
oportunidades para todos terem o contacto pratico com os diversos instrumentos.
6.ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
E
INTENÇÕES

1 2 3

Fig.1.2.3.Situação actual de salas adaptadas em espaços de laboratórios


Da análise feita no levantamento foi possível perceber que em termos de condicionantes
legais, Existe 1 condicionante que diz respeito a via, que passa ao lado norte da área de
intervenção, no qual a lei de terras Artigo 6 , os terrenos ocupados pelas estradas, com
uma faixa confinante de 30 metros para as estradas.

6. CONDICIONANTES
Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças

Existência de estrutura edificada Estrutura não apta a responder com as novas tendências de Reforçar a estrutura edifica ao projecto de Requalificação. Tendências para degradação devido o
requalificação. tempo de vida útil da edificação
Falta de ambiente verde comunicativo; Criação de ambiente verde a área de forma a consolidar a espécie arbórea consequentemente perda do edifício.
Existência de espécies arbórea de médio porte; existente junto a entorno;
Proximidade comum via principal de acesso;

Existência de infraestruturas Falta de um sistema de drenagem das águas pluviais. Pela liação das pessoas providenciando espaços abertos para todos, criar

+ AMBIENTE
Inserção ao campus universitário; áreas de interacção social.

Existência de vegetação; Falta de comunicação visual ao ambiente interno da área Revitalizar a área com soluções de ambiente inclusivo, coma quebra das
com a entorno. fachadas muraria ao ambiente universitário.
Criação sistemas de colecta de águas fluviais.
Falta de alocação de uma cisterna
Existência de uma boa pendencia topográfica

7.ANÁLISE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO


E CONDICIONANTES Proximidade com áreas académica e administrativas do
campi universitário de Marere com a entrono em geral;
Falta de conectividade as diversas áreas do campus
universitário.
Criação de espaço de confluência da comunidade e pessoal do campus, Financiamentos de
propostas de criação de laboratórios;
intervenção as

Existência de um acesso a área de intervenção;


Boa acessibilidade ao espaço de estudo; Acesso interrompido ao campus universitário;
A continuidade do acesso
+ SOCIAL

Têm ainda o potencial de ligar espaços dos diversos usos, sendo um


Área com ambiente sereno;
importante elo entre o espaço universitário, da área exterior

Carência de área de interacção social;

Presença de comunidade académica, CTA e Docentes. Falta de elo da comunidade ao uso do espaço do campus, Publico a volvo ao uso dos espaços ou galerias de exposição. Pouca partição comunitária aos eventos
+ DEMOGRAFIA

aos eventos de acção universitária. universitários.


Estratégias de confluência e interacção social.
Criação de ambientes de divulgação de produtos expositivos da
Existência de sociedade de diversas culturas. comunidade.
Falta da integridade e manifestação Cultural
Os laboratórios em particular, a organização e integração o espaço universitário, para sua
mas valia pretendo deste modo responder aos que foram sujeito ao plano estratégico da
universidade Lúrio.

ANÁLISE / COMPOSIÇÃO

8.A CONCEPÇÃO ARQUITECTÓNICA


Pretendo espaços educativos laboratoriais, oferecendo:

• Espaços atractivos capazes de proporcionarem bemestar e garantir as condições


essenciais a uma boa prática pedagógica coincidentes com os valores educativos
promovidos pelos programas curriculares, estimulando e favorecendo o trabalho
educativo, o rendimento e o bem-estar da comunidade educativa;
8.A CONCEPÇÃO ARQUITECTÓNICA

• Espaços flexíveis capazes de se adaptarem no tempo à evolução dos curricula e


solicitações da comunidade escolar bem como à rápida evolução das novas tecnologias
de informação e comunicação, mediante alterações pouco dispendiosas;
MODELOS CONCEPTUAIS
Modelo conceptual de organização espaço-funcional

Programa espacial: Fluxograma


• Controle
• Depósito de caixas
• Depósito de material de limpeza (dml)
• Sanitários Masculinos
8.A CONCEPÇÃO ARQUITECTÓNICA • Sanitários femeninos
• Estacionamentos
• Salas de producao de maquetes
• Galerias de exposição;
• Salas de computação gráfica;
• sala de representação gráfica
• Arrumo;
ARTICULAÇÃO (conectividade com as diferentes áreas)

Aos espaços de funcionamentos do laboratório, proponho galerias de exposição


permanentes em vias pedonais que servirão de conectores para os diferentes pontos
de actividades académicas e administrativas, aos sectores funcionais garantindo
condições para o seu funcionamento dos laboratórios integrado. Pretendo que o
8.A CONCEPÇÃO ARQUITECTÓNICA espaço laboratorial no seu todo estabeleça como um elemento difusor de um ambiente
de aprendizagem.
PLANO ESTRATÉGICO
TABELA DE ÁREAS E PADRÕES NACIONAL

FACULDADES Indicador actual Standard intermédio Standard

Arquitectura e P.F 1.70 m 2 2.6 m2 1.65 m 2

Medicina Uni Lúrio 6.3 m 2 ---------------------- 11.5 m 2

Geologias e mina UP 1,4 0m 2 ---------------------- 1.5 m 2

Centro de estudos interdisciplinares Uni Lúrio --------------------- ---------------------- ----------------------

CAPASSIDADE Laboratórios projectados para 165 pessoas

Segundo o Manual de projecto de Arquitetura versão 2.1na edição agosto/09, pag52, estabelece os seguintes padrões:

• Sala de Aula Normal 50m2;


• Sala de aula para Pequenos Grupos 20 a 40 m2
• Sala de Aula de Grandes Grupos 100m2;

O manual Neufert, a arte de projectar em Arquitetura na pag.214 estabelece que área mínima para 36 a 40 alunos é de
56.25 m2
TABELA DE ÁREAS E PADRÕES INTERNACIONAL
Salas de desenho, Artes gráficas e informática
REFERENCIAS E ESTUDOS
REFERENCIAS E ESTUDOS
Especificações de área verde proposta para o projecto
REFERENCIAS PROJECTUAIS
Corredores de exposição

9.REFERENCIAS

Sala de representação gráfica


AS DIVERSAS ÁREAS ACESSO
DO CAMPI

ACESSO

AUTOMÓV
Planta de Rede de Esgoto Rés-do-chão Planta de Rede de Esgoto Piso 1

Planta de Rede de Água Rés – do - chão Planta de Rede de Água Piso 1


Vistas Norte e sul

Vistas Este e oeste


Grato pela atenção

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