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• C1:
• C2:
CERVICAL
• Anatomia:
– Cervical inferior:
• Considera-se inferior de
C2 até a face superior
de T1:
CERVICAL
• Características das
vértebras cervicais:
C5
– Corpo maior
transversalmente;
– Processos unciformes;
– Forame transverso;
– Espina bífida;
– Processos articulares
laterais;
– Canal da raiz que
cruza a artéria
vertebral.
CERVICAL
• Apófises articulares:
– Superiores:
• Orientadas atrás e
acima;
– Inferiores:
• Orientadas afrente e
abaixo.
CERVICAL
• Apófises articulares:
– Cervical superior:
• Disposição das facetas:
• Meios de ligação:
CERVICAL
• Meios de união:
– Discos, ligamentos
capsulares, amarelo,
inter e supraespinhoso
(na cervical é
chamado lig. cervical
posterior), ligamento
inter transverso, LCVP
(em conexão com a
dura até cóxis), LCVA.
CERVICAL
• Músculos
importantes:
• Trapézio (XI, C2C3C4):
• Elevador da escápula
(C3C4C5):
• Rombóides (C4C5):
CERVICAL
• Músculos
importantes:
• Esplênios:
• Complexos:
CERVICAL
• Músculos importantes;
– Prevertebrais:
• Longo do pescoço;
• Longo da cabeça;
• Reto anterior da cabeça;
• Reto lateral da cabeça;
CERVICAL
• Músculos importantes:
– Prevertebrais:
• ECOM (C2C3C4);
• Escalenos (Ramos
locais):
– Superior:
– Médio:
– Inferior:
CERVICAL
• Artéria carótida:
– Antes de realizar um
thrust cervical, sempre
fazer o teste de Klein:
CERVICAL
• Biomecânica:
Impossível na cervical
acontecer a 1ª lei de
Fryette.
CERVICAL
• Anamnese:
• Exames:
• RX/TAC/RM...
• Inspeção:
• Postura antálgica;
• ADM;
• Manchas na pele.
• Testes específicos:
CERVICAL
• RX:
– Corpo vertebral:
– Articulares:
– EIV:
– Calcificações:
– Degenerações:
– Dente C2 arco ant.
C1 (se sup. a 3mm
instabilidade cervical
alta).
CERVICAL
• RX:
– AP:
• Corpos vertebrais:
• EIV:
• Processos unciformes:
• Linha das espinhosas:
CERVICAL
• RX:
– Oblíquas:
• Uncus:
• Facetas:
• Forame de conjugação:
CERVICAL
• RX:
– Transoral:
• Dente do axis:
• Massas do atlas:
• Desvio destas:
• Impressão basilar:
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Estenose e mielopatia:
• “Mielopatia cervical é a mais comum das doenças
da coluna após meia idade”.
Lord Brain
Pessoas acima de 45 anos, com alterações
posturais, como protração da cabeça, cifose alta,
hipermobilidade cervical baixa.
• Tratamento: postura.
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Whiplash (aceleração ou desaceleração):
• Acidentes (acidentes, quedas, traumas,
esportes...).
• Pode ser anterior ou posterior, o mais grave.
CERVICAL
CERVICAL
• Whiplash:
• Pacientes com instabilidade cervical, posições
estáticas lhe conferem peso e cansaço excessivo
na cabeça, com sintomas progressivos e sinais
simpáticos.
• Tratamento: sem fraturas. Estabilização rígida por
2 semanas, colar de espuma por 4 semanas,
movimentos mínimos nas 2 primeiras semanas e
repouso nos 2 meses.
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Lesão de 1ª costela:
• Asma, enfisema, traumas, idiopática.
• Sinais e sintomas pertinentes ao desfiladeiro
torácico.
• C1C2:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:
• C3C4:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra resistência:
• C5:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:
• C5C6C7:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra resistência:
• C8T1:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Reflexo:
• C5: bicipital:
• C6: estilo radial:
• C7: tricipital:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Reflexo:
• C5: bicipital:
• C6: estilo radial:
• C7: tricipital:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Território de dor e
parestesia:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Sensibilidade:
CERVICAL
• Testes específicos:
– Quick scaning:
– Estrela de Maigne:
– Tríade metamérica:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Tríade metamérica:
• Dermátomo:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Tríade metamérica:
• Esclerótomo:
• Miótomo:
CERVICAL
• Prática:
– Morfologia palpatória:
• C1- entre a mastóide e o ramo da mandíbula;
• C2- espinhosa mais larga, transversa em ponta da
mastóide;
• C3/C4- espinhosa mais curta e profunda, nível do
ângulo da mandíbula;
• C5/C6- nível do queixo. Na flexão vai adiante
deixando C7 proeminente;
• C7- espinhosa larga, na extensão vai adiante
deixando T1 proeminente.
CERVICAL
• Testes para cervical alta:
– Em pé:
• ADM Flexão/ Extensão/ Inclinação/ Rotação.
– DD:
• Rotação C1C2:
• Inclinação, ponto fixo C1, testa C0:
• Rotação, ponto fixo C1, testa C0:
• Teste Lig. alar, ponto referência espinhosa C2:
• Teste da artéria vertebral:
CERVICAL
• Manobras cervical alta:
– Técnica para subnucal:
– Mulligan para C1C2:
• Nags:
• Snags:
– Posterioridade de C0:
• Thrust.
– Lateralidade de C1:
– Rotação de C2:
CERVICAL
• Testes para cervical baixa:
– Em pé ou sentado:
• ADM em Flexão/Extensão/Inclinação/Rotação.
• Quick scaning:
– DD:
• Palpação:
• Mitchell:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:
– DD:
• Manobras facetárias:
– Em “8”:
– Em deslizamento lateral:
– Em rotação:
– DV:
• Manobra facetária (Maitland):
• Neuro muscular:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:
– Sentado:
• Mulligan
– Nags:
– Snags:
» Rotação:
» Extensão:
» Flexão:
– Com a toalha.
• Ashemore:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:
– Thrust:
CERVICAL
• Testes para C.T.:
– Em pé ou sentado:
• Quick scaning:
• De inclinação:
• Polegares ascendentes:
CERVICAL
• Manobras C.T.:
– Sentado:
• Articulatória:
– D.V.:
• Neuro muscular:
• Thrust:
CERVICAL
• Testes para 1ª e 2ª costelas:
– Em pé ou sentado:
• Quick scaning:
• Gillet:
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