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COLUNA CERVICAL

Prof. Paulo Roberto Dobruski


CERVICAL
• Generalidades:
– Possui grande mobilidade para localizar os órgãos
dos sentidos no espaço;
– Região da coluna mais proprioceptiva;
– Protege órgãos nobres, medula e bulbo;
– Da estabilidade e sustentação a cabeça;
– Da passagem a vascularização cerebral;
– É a ínica região da coluna que é arriscado manipular;
– Sítio de degenerações articulares;
CERVICAL
• Leis de Fryette:
– 1ª lei N.S.R.:
• Partindo da posição
neutra, para fazer uma
inclinação, o grupo
vertebral gira para o
lado oposto.
• É mecanismo da
escliose:
CERVICAL
• Leis de Fryette:
– 2ª lei E.R.S ou F.R.S.:
• Partindo de uma
posição não neutra, ou
seja, de extensão ou
flexão, quando a
vértebra inclina para
um lado, rota para este
mesmo lado.
• No caso de N.S.R, a
vértebra gira para a
cnvexidade, nas E ou
F.R.S, gira para a
concavidade.
CERVICAL
• Leis de Fryette:
– 3ª lei:
• Quando uma vértebra ou um grupo vertebral
realiza um movimento, todos os outros
movimentos estão limitados.
CERVICAL
• Diferenciamos a
coluna cervical
superior e inferior, por
suas características e
diferenças
anatômicas e
biomecânicas.
CERVICAL
• Anatomia:
– Cervical superior (sentido das
facetas especializa para as
rotações):
• C0:

• C1:

• C2:
CERVICAL
• Anatomia:
– Cervical inferior:

• Considera-se inferior de
C2 até a face superior
de T1:
CERVICAL
• Características das
vértebras cervicais:
C5
– Corpo maior
transversalmente;
– Processos unciformes;
– Forame transverso;
– Espina bífida;
– Processos articulares
laterais;
– Canal da raiz que
cruza a artéria
vertebral.
CERVICAL
• Apófises articulares:
– Superiores:
• Orientadas atrás e
acima;

– Inferiores:
• Orientadas afrente e
abaixo.
CERVICAL
• Apófises articulares:

– Cervical superior:
• Disposição das facetas:
• Meios de ligação:
CERVICAL
• Meios de união:
– Discos, ligamentos
capsulares, amarelo,
inter e supraespinhoso
(na cervical é
chamado lig. cervical
posterior), ligamento
inter transverso, LCVP
(em conexão com a
dura até cóxis), LCVA.
CERVICAL
• Músculos
importantes:
• Trapézio (XI, C2C3C4):

• Elevador da escápula
(C3C4C5):

• Rombóides (C4C5):
CERVICAL
• Músculos
importantes:

• Esplênios:

• Complexos:
CERVICAL
• Músculos importantes;
– Prevertebrais:
• Longo do pescoço;
• Longo da cabeça;
• Reto anterior da cabeça;
• Reto lateral da cabeça;
CERVICAL
• Músculos importantes:
– Prevertebrais:
• ECOM (C2C3C4);

• Escalenos (Ramos
locais):

• Supra e infra hioideos


(Ramos locais).
CERVICAL
• Músculos importantes:
– Nucais:
• Profundo:
– Reto post. > e < da
cabeça;
– Oblíquos sup. e inf.;
– Transverso e inter
espinhoso.
CERVICAL
• SNA simpático:
CERVICAL
• Gânglios cervicais
simpáticos:

– Superior:

– Médio:

– Inferior:
CERVICAL
• Artéria carótida:

<1% 4% 12% 30% 35% 12% 5% 1%


CERVICAL
• Artéria vertebral:
C3 1%
C4 2%
C5 5%
90%
C6
2%
C7
CERVICAL
• Artéria vertebral:

– Antes de realizar um
thrust cervical, sempre
fazer o teste de Klein:
CERVICAL
• Biomecânica:

– Direção das facetas:

– Direção dos músculos:


CERVICAL
• Extensão:
• A vértebra sup. desliza
sobre a inferior;
• O núcleo tende a
anteriorizar;
• Imbricação;
– Limitado por:
• Contato espinhosas;
• LCVA;
• Músculos anteriores:
CERVICAL
• Flexão:
• A vért. sup.
desliza sobre a
inferior;
• O núcleo tende
posteriormente;
• Desimbricação;
– Limitado por:
• lig. Inter
espinhoso;
• LCVP;
• Lig. Amarelo;
• Cápsulas
articulares
CERVICAL
• Flexo extensão cervical superior:
CERVICAL
• Inclinação:
• Imbricação
homolat.;
• Deslocamento
discal contralat.;
• Deslizamento
vertebra supra;
– Limitado por:
• Cápsula contra
lat.;
• Lig. Inter
transverso;
• Proc. Unciformes;
• Facetas
articulares.
CERVICAL
• Rotação:
• Imbricação contra lat.;
• Inclinação homolat.;
– Limitado por:
• Facetas articulares;
• Cápsulas homolaterais;
• Lig. Inter transversos
contra lat.;
• Tecidos moles.
CERVICAL
• Inclinação rotação:
– Devido a anatomia
das facetas, sempre
que houver inclinação
haverá rotação
homolatral e vice
versa.

Impossível na cervical
acontecer a 1ª lei de
Fryette.
CERVICAL
• Anamnese:
• Exames:
• RX/TAC/RM...
• Inspeção:
• Postura antálgica;
• ADM;
• Manchas na pele.
• Testes específicos:
CERVICAL
• RX:
– Corpo vertebral:
– Articulares:
– EIV:
– Calcificações:
– Degenerações:
– Dente C2 arco ant.
C1 (se sup. a 3mm
instabilidade cervical
alta).
CERVICAL
• RX:
– AP:
• Corpos vertebrais:
• EIV:
• Processos unciformes:
• Linha das espinhosas:
CERVICAL
• RX:
– Oblíquas:
• Uncus:
• Facetas:
• Forame de conjugação:
CERVICAL
• RX:
– Transoral:
• Dente do axis:
• Massas do atlas:
• Desvio destas:
• Impressão basilar:
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Estenose e mielopatia:
• “Mielopatia cervical é a mais comum das doenças
da coluna após meia idade”.
Lord Brain
Pessoas acima de 45 anos, com alterações
posturais, como protração da cabeça, cifose alta,
hipermobilidade cervical baixa.

• Tratamento: manipulação e postura.


CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Estenose do forame lateral:
• Degeneração geral das facetas ou processos
unciformes, má postura.
• Geralmente acompanhado de sinais neurológicos.

• Tratamento: postura, manipulação, bombeio.


CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Compressão das lâminas:
• Má postura.

• Dor central com alívio pelo repouso.

• Tratamento: postura.
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Whiplash (aceleração ou desaceleração):
• Acidentes (acidentes, quedas, traumas,
esportes...).
• Pode ser anterior ou posterior, o mais grave.
CERVICAL
CERVICAL
• Whiplash:
• Pacientes com instabilidade cervical, posições
estáticas lhe conferem peso e cansaço excessivo
na cabeça, com sintomas progressivos e sinais
simpáticos.
• Tratamento: sem fraturas. Estabilização rígida por
2 semanas, colar de espuma por 4 semanas,
movimentos mínimos nas 2 primeiras semanas e
repouso nos 2 meses.
CERVICAL
• Diagnóstico diferencial:
– Lesão de 1ª costela:
• Asma, enfisema, traumas, idiopática.
• Sinais e sintomas pertinentes ao desfiladeiro
torácico.

• Tratamento: manipulação e tratamento fascial.


CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação ativa:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:
• C5 abdu do ombro:
• C6 ext. do punho:
• C7 flexão do punho e
ext. dos dedos:
• C8 flexão dos dedos:
• T1, abdu e adu dos
dedos:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:

• C1C2:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:

• C3C4:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra resistência:
• C5:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra
resistência:

• C5C6C7:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Movimentação contra resistência:
• C8T1:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Reflexo:
• C5: bicipital:
• C6: estilo radial:
• C7: tricipital:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Reflexo:
• C5: bicipital:
• C6: estilo radial:
• C7: tricipital:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:
– Território de dor e
parestesia:
CERVICAL
• Diagnóstico clínico:

– Sensibilidade:
CERVICAL
• Testes específicos:
– Quick scaning:

– Estrela de Maigne:

– Tríade metamérica:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Tríade metamérica:

• Dermátomo:
CERVICAL
• Diagnóstico:
– Tríade metamérica:

• Esclerótomo:

• Miótomo:
CERVICAL
• Prática:
– Morfologia palpatória:
• C1- entre a mastóide e o ramo da mandíbula;
• C2- espinhosa mais larga, transversa em ponta da
mastóide;
• C3/C4- espinhosa mais curta e profunda, nível do
ângulo da mandíbula;
• C5/C6- nível do queixo. Na flexão vai adiante
deixando C7 proeminente;
• C7- espinhosa larga, na extensão vai adiante
deixando T1 proeminente.
CERVICAL
• Testes para cervical alta:
– Em pé:
• ADM Flexão/ Extensão/ Inclinação/ Rotação.
– DD:
• Rotação C1C2:
• Inclinação, ponto fixo C1, testa C0:
• Rotação, ponto fixo C1, testa C0:
• Teste Lig. alar, ponto referência espinhosa C2:
• Teste da artéria vertebral:
CERVICAL
• Manobras cervical alta:
– Técnica para subnucal:
– Mulligan para C1C2:
• Nags:
• Snags:
– Posterioridade de C0:
• Thrust.
– Lateralidade de C1:
– Rotação de C2:
CERVICAL
• Testes para cervical baixa:
– Em pé ou sentado:
• ADM em Flexão/Extensão/Inclinação/Rotação.
• Quick scaning:

– DD:
• Palpação:
• Mitchell:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:
– DD:
• Manobras facetárias:
– Em “8”:
– Em deslizamento lateral:
– Em rotação:
– DV:
• Manobra facetária (Maitland):
• Neuro muscular:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:
– Sentado:
• Mulligan
– Nags:
– Snags:
» Rotação:
» Extensão:
» Flexão:
– Com a toalha.
• Ashemore:
CERVICAL
• Manobras cervical baixa:

– Thrust:
CERVICAL
• Testes para C.T.:
– Em pé ou sentado:
• Quick scaning:

• De inclinação:

• Polegares ascendentes:
CERVICAL
• Manobras C.T.:
– Sentado:
• Articulatória:

– D.V.:
• Neuro muscular:
• Thrust:
CERVICAL
• Testes para 1ª e 2ª costelas:
– Em pé ou sentado:
• Quick scaning:
• Gillet:

– Tratamento para 1ª costela:


• Thrust em D.V.:
• DD miotensiva:
• Muscular (ECOM e escalenos):
CERVICAL
• Tratamento para 2ª costela:
• Dog:

• Liberação via anterior:

• Muscular (Escaleno post., Peitorais ><).


CERVICAL
• Thrust cervical:

– Lembrar das alavancas, quanto mais baixo


o nível, mais extensão e inclinação;

– Níveis superiores tem mais rotação, níveis


inferiores mais inclinação;
CERVICAL
• Thrust:
– C1C2: flexão, pouca inclinação, pouca
rotação;

– C3C4: flexo ext. neutra, inclinação, rotação;

– C5C6: extensão, inclinação, pouca rotação;

– C7: extensão, inclinação, pouca rotação.


Muito obrigado!

Professor Paulo Roberto Dobruski

E-mail: prdobruski@bol.com.br

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