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KIDNEY STONE

RECURRENCE
AMONG CHILDREN
AND ADOLESCENTS
Gregory E. Tasian,*,† Abdo E. Kabarriti, Angela Kalmus
and Susan L. Furth‡

From the Department of Surgery, Division of Pediatric Urology (GET, AK), Center for Pediatric Clinical Effectiveness
(GET) and Department of Pediatrics, Division of Nephrology (SLF), Children’s Hospital of Philadelphia and
Department of Surgery, Division of Urology (GET, AEK), Center for Clinical Epidemiology and Biostatistics (GET,
SLF), Department of Biostatistics and Epidemiology (GET, SLF), and Department of Pediatrics (SLF), Perelman
School of Medicine, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania
Publicado em janeiro de 2017
A RECORRÊNCIA DE CÁLCULOS RENAIS
EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Discentes:
Maria Caroline Perez Martinez
Maria Fernanda Zacarin

DISCIPLINA DE UROLOGIA

Docentes:
Dr. Rui Nogueira Barbosa
Dr. Júlio Martins
Dr. Juliano Fávero Oliveira Filho

UNILAGO 2017/2
INTRODUÇÃO
Nefrolitíase: doença sistêmica recorrência sintomática, associada
a um risco  de DCV e doença renal crônica em adultos, e fratura
em crianças e adultos

Incidência:  nos últimos 25 anos


 Nova população de pacientes pediátricos
 Risco de recorrência de cálculos renais -
pouco se sabe sobre o tal risco nessa faixa
etária

Coorte: hipótese de que a conclusão de uma


análise de urina de 24h está associada a  do
risco de recorrência
INTRODUÇÃO
Falta de consenso na avaliação e tratamento para diminuir a
recorrência:
 EAU: a análise de coleções de urina de 24h para pacientes
de  risco  avaliar o risco metabólico e a terapia para 
recorrência

 AUA: não tratam especificamente de pacientes pediátricos

 ACP: não endossa o desempenho coleções de urina de 24h


– não há provas suficientes de que avaliar a química da urina
antes de iniciar PPT ou intervenções dietéticas  a
recorrência de cálculo
MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo de coorte retrospectivo de pacientes de 3 a 18 anos e


1º cálculo renal sintomático - dor abdominal ou flanco e/ou
náusea e vômito com cálculos renais em USG e/ou TC entre
01/01/2008 e 11/04/2014
■ Todos os pacientes: tratados na instituição, identificados
pelos bancos de dados de cobrança ambulatorial e
hospitalar para a CID
OBJETIVO

■ Estudo aprovado pelo conselho de revisão institucional


local, com o objetivo de definir o risco de recorrência de
cálculo sintomático em crianças
EXPOSIÇÃO
 Conclusão da análise de urina de 24h
 Prescrição de PPT foram as principais exposições
 Iniciação e a descontinuação do PPT: revisão da
documentação clínica e a lista de medicamentos eletrônicos

 Valores utilizados para definir anormalidades nas urinas 24h:


 Hipercalciúria
 Hipocitratúria
 Hiperoxalúria
 Baixo volume de urina
ANÁLISE ESTATÍSTICA

■ Curvas de Kaplan-Meier: taxas de recorrência não


ajustadas para a população
■ 2 modelos: coleta de urina 24h ou interação entre coleta de
urina de 24h e PPT

■ Pcts que não realizaram coleta de urina de 24h  ≠ de 45%


nas taxas de risco para a recorrência:  RR do crescimento
do cálculo observado em crianças tratadas com citrato
■ Testes eram de 2 lados e p <0,05 era o limiar para
significância estatística
RESULTADOS
RESULTADOS
■ 285 pacientes acompanhados: 20 (7%)  32 comorbidades
médicas  mais comuns: displasia renal (7), fibrose cística (7),
DII (5) e DM 1 ou diabetes associada à fibrose cística (5)
■ Índice de cálculos: 371 - com 68 pacientes (24%) com 86
recorrentes sintomáticas durante o período

■ A probabilidade de
recorrência foi de 50%
em 3 anos após o 1º
cálculo, e a 2ª
recorrência a média foi
de 5 anos
RESULTADOS

Coletados 166 cálculos (cirurgia ou espontâneo):


 124 (93%) pelo menos 50% de oxalato de cálcio
 5 (3%) cálcio puro, fosfato (2%), ácido úrico
 1 (1%) estruvita
 Composição não disponível 15 restantes (9%)
RESULTADOS
■ Análise 1ªária: conclusão do exame de urina de 24h após
o episódio de cálculo  risco menor de 60% de
recorrência
■ Análise 2ªária: urina de 24 horas, o PPT e a recorrência
de cálculo  redução de 85% no risco de recorrência

■ PPT sem uma análise de urina de 24h não foi associado a


risco de recorrência 
■ Análise de sensibilidade: concluir análise de urina de 24h
e recorrência mudaram minimamente quando pacientes
com comorbidades foram excluídos
DISCUSSÃO

Entre os pacientes que se apresentaram pela 1ª vez com


nefrolitíase durante a infância a probabilidade de recidiva
sintomática de cálculos renais foi de aproximadamente 50%
dentro de 3 anos

Este resultado é semelhante ou maior do que a taxa de


recorrência em adultos
DISCUSSÃO
■ Análise da urina 24h: importante para monitorização do
paciente, para facilitar a aderência às recomendações
dietéticas e a terapia farmacológica preventiva

■ A terapia farmacológica preventiva iniciada após a


conclusão de um teste de urinálise de 24h foi associada
com uma  de 81% do risco de recidiva de cálculos
renais

■ A terapia farmacológica quando não associada à urinálise


de 24h não foi associada à  da risco de recorrência
CONCLUSÃO

■ A probabilidade de recorrência de cálculos renais é alta


durante a infância  50% de crianças e adolescentes com
recorrência sintomática dentro de 3 anos do 1º cálculo

■ A utilidade do exame de urina 24h na  da recorrência de


cálculos renais deve ser explorada em estudos prospectivos
OBRIGADA

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