Vous êtes sur la page 1sur 68

UFCD 6583 – Organização dos espaços; tipologia de materiais e

equipamentos específicos das unidades e serviços da Rede


Nacional de Cuidados de Saúde

GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA
REABILITAÇÃO E FISIOTERAPIA

Formadora: Sofia Pinto


Formandos: Ana Oliveira
Isabel Gonçalves
Cidálio Ribeiro
Curso: Técnico Auxiliar de Saúde – Guimarães 2015/2016
INTRODUÇÃO
Este trabalho é realizado no âmbito da formação UFCD
6583 – Organização dos espaços; tipologia de materiais e
equipamentos específicos das unidades e serviços da Rede
Nacional de Cuidados de Saúde, Ministrado pela Enfermeira
Sofia Pinto.

Neste trabalho iremos falar sobre os serviços de


Genecologia/Obstetrícia e Fisioterapia/Reabilitação,
nomeadamente: tipos de materiais e equipamentos que
existem em cada serviço; vantagens e desvantagens; estado
de conservação e manutenção; medidas de prevenção na
utilização dos materiais e equipamentos (EPI`S) e como
estão organizados os serviços.
GINECOLOGIA E OBSTRETICIA

A Ginecologia-Obstetrícia é a especialidades médica que se


dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do
sistema reprodutor (ginecologia), bem como ao
acompanhamento durante a gestação, no parto e pós-parto
(obstetrícia).
DISPOSITIVOS MÉDICOS
São destinados a serem utilizados para fins comuns aos dos
medicamentos, tais como prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença
humana.
Define-se como qualquer instrumento, aparelho, equipamento,
material ou artigo destinado a ser usado no corpo humano cujo
principal efeito pretendido não seja alcançado por meios
farmacológicos, imunológicos ou metabólicos.
ESPÉCULOS
Um espéculo é um instrumento com o qual o médico é capaz de
enxergar, e examinar, o interior de uma cavidade do paciente, cuja
forma dificulte essa abordagem direta.

ESPÉCULO VAGINAL: constituído por duas lâminas articuladas, retas e


acanaladas para abertura da vagina e exposição do colo do útero.
CURETAS
São instrumentos utilizados para raspagem, coleta de materiais e retirada da
placenta. São utilizadas para realizar uma Curetagem.
Curetagem: Operação ou cirurgia que consiste em esvaziar o interior de uma
cavidade natural ou patológica com o auxílio de uma cureta; raspagem. A
curetagem uterina é um procedimento para remover resíduos de dentro do
útero. Usada para diagnosticar e tratar certas condições uterinas mórbidas,
como sangramento intenso, ou para “limpar” o revestimento do útero após
um aborto espontâneo ou induzido.
A vantagem da utilização prévia deste instrumento é que nos permite
identificar as zonas do endométrio que necessitam de ser recolhidas para
outro tipo de exames.

CURETA DE SIMS: para raspagem da cavidade uterina (endométrio) CURETA DE SCHROEDER: para raspagem e coleta de materiais CURETA DE WALLICH: utilizada para retirada de placenta
CATETERS SONDAS OU DRENOS
São instrumentos pelos quais se introduz ou se retira fluidos, com
finalidade diagnóstica ou terapêutica
Drenos: são tubos ou materiais colocados no
interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir
a saída de fluído ou ar.
Sonda: é definida como um tubo que se introduz
em canal do organismo.
Cateter: é um tubo que pode ser inserido em um
ducto ou vaso ( cateter vascular ), em uma cavidade
corpórea natural ou em uma cavidade cística ou de
abcesso, possibilitando a drenagem ou injeção de
fluidos ou o acesso a instrumentos cirúrgicos cateter de inseminação intra- uterina

Vantagens: drenos de borracha apresentam maior


vantagem por serem mais macios e maleáveis,
fazendo reduzir a chance de lesões das estruturas
infra-abdominais. Como incoveniente, devido a sua Cateter de transferência de embriões
superfície irregular, são mais sujeitos a colonização
bacteriana e formação de fibrina, bloqueando a
saída dos líquidos
DM de Medição
HISTEROMETRO: Aparelho usado
para medição da profundidade
da cavidade uterina.

PELVÍMETRO MARTIN: medir os


diâmetros e capacidade da pelve
feminina em casos de estenose.
(estreitamento do colo do útero)

VELAS DE HEGER : usadas para


dilatação do colo uterino e
medição da profundidade da
cavidade uterina.
PINÇAS
São utilizadas para manipulação de estruturas, conter ou prevenir
sangramentos. Dependendo dos passos cirúrgicos têm a função de preensão
ou fixar materiais ou tecidos.

Pinça de histerectomia: via vaginal


sem prolapso. (enfraquecimentos
dos músculos)

Pinça de Pozzi: para preensão e


tração do colo uterino. Curativos do
colo uterino
Pinça de Foerster e Pinça de Bozeman: pinças
longas destinadas à antissepsia uterovaginal.
Pinça de Cheron: pinça longa
destinada à antissepsia uterovaginal
e auxiliar na coleta de material para
exame citopatológico

PINÇA DE WINTER: pinça longa e


com pontas côncavas, para retirar de
materiais restos placentários
Pinça Prof. Medina: para
biopsia ginecológica
Pinças de Faure: Ginecologia-
Artéria e Biopsia Uterina
RETRATORES OU AFASTADORES
São instrumentos para afastamento das bordas da incisão, usados para se abrir as
cavidades de acesso à manipulação cirúrgica (exposição cirúrgica). Podem causar
lesões muito grandes nos tecidos, se usados inapropriadamente

RETRATOR VAGINAL: Permite o acesso e visualização da circunferência completa


do tecido da vagina e períneo durante Episiotomia.

Episiotomia: é um corte cirúrgico feito no períneo, durante o parto normal para


facilitar a passagem do bebé, nos casos em que a abertura não está sendo
suficiente

Forceps: tem ramos articulados, com aros grandes nas pontas para aplicação na
cabeça do feto durante o parto.
Espátulas: Embora as espátulas sejam instrumentos metálicos semelhantes ao
fórceps, cada uma das suas partes, em forma de colher, é independente e não se
articula com a outra. Apesar de a sua forma de utilização ser semelhante à do
fórceps, não se consegue exercer tração sobre a cabeça do feto com tanta força.
Estas são utilizadas, sobretudo, quando é necessário acelerar o nascimento de um
bebé pequeno, por exemplo um prematuro.

Ventosas: Este instrumento consiste numa espécie de campânula de material


moldável, normalmente de silicone, ligado a um aparelho que produza vácuo. A
campânula deve ser introduzida por via vaginal e apoiada sobre a cabeça do feto,
ficando bem fixa após se ativar o sistema de vácuo. Neste caso, o médico deve puxar
a ventosa cada vez que a mãe faça força e exerça tração sobre a cabeça do feto, o que
facilita bastante a saída do bebé para o exterior.
TESOURAS
Têm como função principal efetuar a secção ou a divulsão de tecidos
orgânicos, além de seccionar materiais cirúrgicos, como gaze, fios, borracha,
entre outros.
As Tesouras variam no tamanho (longas, médias ou curtas), no formato da
ponta (finas, Rombas ou mistas) e na curvatura (retas ou curvas), cada uma
com uma finalidade Específica, adequada a cada fase do ato operatório e à
especialidade cirúrgica.

TESOURA BRAUN-STADLER: tesoura utilizada para a episiotomia


TESOURA UMBILICAL: Para cordão umbilical

TESOURA SPENCER RETIRADA DE PONTOS 09CM ABC: Possui


uma delicada cavidade para prender e cortar o fio de sutura.
Ideal para a retirada de pontos
ESCOVAS
Para colher células do interior do colo do útero

ESCOVA ENDOCERVICAL: para coleta de material endocervical.

ESCOVA CERVICAL PARA CITOLOGIA: é usado principalmente para


Ginecológica, na deteção de cancro cervical e doenças venéreas (por
exemplo, SIDA, sífilis, gonorreia)
Balão Intra-Uterino: Simplifica o controlo do sangramento, evitando
potencialmente a histerectomia. Utilizado em alguns exames ginecológicos,
quando há hemorragia abundante. Ex: pós-parto, menorreia e após
determinados exames.

ASPIRAÇÃO MANUAL INTRA UTERINA (AMIU): A Aspiração Manual Intra


Uterina é um procedimento médico, rápido, simples e seguro de
esvaziamento uterino, indicado preferencialmente pela OMS e pelas mais
importantes instituições na área de saúde reprodutiva, para o tratamento do
aborto incompleto e para a biópsia Endometrial
Comprovadamente superior à curetagem, esse procedimento médico
apresenta vantagens importantes sobre aquela, tais como:

Dilatação Cervical requerida apenas ocasionalmente


Menor necessidade de recursos para controle da dor
Habilitação profissional médica simplificada
Possibilidade de realização fora do centro cirúrgico
Menor tempo de permanência hospitalar
Alta eficácia no esvaziamento uterino
Menor incidência de complicações

sucção como primeira metodologia médica de esvaziamento uterino


dependia de uma fonte elétrica, o que limitava sua realização somente
aos locais que possuíssem fornecimento regular de eletricidade.
ESTETOSCÓPIOS
Instrumento acústico que auxilia o médico a auscultar os ruídos
internos do corpo humano, tais como ventilação pulmonar,
batimentos cardíacos, movimentos intestinais além de ruídos fetais.

O estetoscópio Duoson possui dois tipos de auscultação: Usado


para detetar sons de baixa frequência com maior distinção,
auscultador com cabeça dupla para auscultação cardíaca e pulmonar
ESFIGMOMANÔMETRO ADULTO E INFANTIL

OTOSCÓPIO
TERMÓMETRO CLÍNICO
SISTEMA DE PULSEIRAS ELETRÓNICAS
PARA RECÉM-NASCIDOS
É um sistema com RFID em recém-nascidos nos hospitais e clinicas que serve para evitar o
sequestro dos bebés.

Como Funciona
A pulseira eletrónica, dispositivo fixado no tornozelo do recém-nascido, comunica-se com
antenas rfid, que são equipadas com identificadores de radiofrequência instalados nas
dependências da maternidade.

Nessa troca de informações são analisadas a integridade da pulseira, a entrada e/ou saída
em ambientes não permitidos, ou mesmo a tentativa de retirar o recém-nascido das
dependências hospitalares.

Em caso de uma violação na segurança, seja por rompimento da pulseira, seja por uma
circulação do recém-nascido em ambiente não autorizado, será gerado um alarme sonoro.
através do sistema as autoridades poderão visualizar o tipo de infração ocorrida e tomar as
providências necessárias garantindo a proteção da criança
COLPÓSCOPIO - Utilizado para realizar a colposcopia
Consiste numa observação direta da superfície do colo do útero,
da vagina e vulva utilizando um colposcópio, que é um aparelho
que inclui uma fonte de luz e uma lente binocular exterior, que
permite obter imagens ampliadas.

NEGATOSCÓPIO - Ecrã translúcido provido de um dispositivo de


iluminação que serve para examinar por transparência as chapas
radiográficas.
CITOSCÓPIO: Usado para realizar Cistoscopia (ou ureteroscopia)
É um exame endoscópio das vias urinárias baixas que possibilita uma
visibilização ótica dos segmentos uretrais, do interior da bexiga e da porção
terminal dos ureteres.

LAPAROSCOPIA (SISTEMA)
Laparoscopia é uma maneira de olhar dentro do abdómen, através de uma
pequena incisão por onde se introduz uma lente que é o Laparoscópio.
HISTEROSCOPIO: utilizado para realizar histeroscopia.
Procedimento endoscópico em que é avaliada a cavidade uterina. A este
sistema está associada uma câmara que transmite imagens ampliadas para
um monitor

COLPOVIRGOSCÓPIO: Aparelho utilizado para realizar a vaginoscopia (exame


vaginal) em crianças e adolescentes. Alterações do aspeto dos órgãos genitais
externos, tais como hipertrofia do clitóris, posição anômala do meato uretral,
assimetria das ninfas (pequenos lábios) e imperfuração himenal
OXÍMETRO DE PULSO
Dispositivo médico que mede indiretamente a quantidade
de oxigénio no sangue de um paciente. Em geral é anexado a um monitor,
para que os enfermeiros, médicos, pacientes possam ver a oxigenação em
relação ao tempo. A maioria dos monitores também mostra a frequência
cardíaca.

CRIOCAUTÉRIO GINECOLOGICO
É um aparelho indicado para cauterização do colo uterino, codilomas, pólipos,
lesões verrugosas e lesões de pele.
AMNIOSCÓPIO: Aparelho para realizar Amnioscopia.
Amnioscopia é a visualização direta do aspeto do líquido amniótico através de
um tubinho chamado amnioscópio, com o objetivo de avaliar a vitalidade do
bebé dentro da barriga

A amnioscopia é indicada para pacientes em trabalho de parto ou àquelas


que já passaram das 40 semanas de gestação.

Para ser realizada, o colo uterino precisa estar dilatado em ao menos um


centímetro, a bolsa amniótica ("bolsa das águas") tem que estar íntegra e a
placenta não pode ser baixa ou próxima do colo do útero
O líquido amniótico constitui um importante componente do ambiente intra-
uterino.
Entre suas principais funções destacam-se: barreira contra infeções,
impedimento de aderência entre o embrião e o âmnio, proteção e
movimentação do embrião, controle da temperatura corporal do embrião,
entre outras.
A visualização deste líquido tem a finalidade de diagnosticar maturidade e
sofrimento fetal.
Em conjunto com um Detetor Fetal MICROEM e/ou o Cardiotocógrafo
MICROEM, auxilia o médico no período que antecede o trabalho de parto,
quando o colo uterino começa a dilatar-se, antes do rompimento da bolsa
Conjunto de emergência, equipado com medicação de
emergência e material de reanimação cardiorrespiratória
MATERIAIS DIVERSOS
MOBILIÁRIO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
(EPI’S)
DESCONTAMINAÇÃO DO EQUIPAMENTO CLÍNICO
Os responsáveis máximos das unidades prestadoras de cuidados de saúde
devem garantir a existência de:

Procedimentos internos para a descontaminação do equipamento clínico;

Protocolos internos de controlo ambiental:


Os procedimentos para limpeza devem definir quem é o responsável pelo
procedimento, a frequência com que é executado e o método a utilizar;
Todos os serviços têm que ter afixados os horários e frequência da limpeza, e,
conhecer de quem são as responsabilidades específicas no processo.

Procedimentos para o manuseamento seguro da roupa usada:


O horário para a recolha da roupa suja deve ser estabelecido no sentido de
assegurar as necessidades de cada serviço.
DESCONTAMINAÇÃO DO EQUIPAMENTO CLÍNICO

Procedimentos para a recolha segura de resíduos, definidos de acordo com


o Despacho do Ministério da Saúde n.º 242/96,de 05 de julho;
Procedimentos para a gestão da exposição a agentes microbianos no local
de trabalho.

O equipamento clínico utilizado nos doentes pode ficar contaminado com


fluidos orgânicos e agentes infeciosos e, de forma indireta, contribuir para a
transmissão cruzada, através das mãos dos profissionais que os podem
veicular entre doentes, durante os procedimentos.
Este equipamento também pode constituir fonte de infeção se
inadequadamente descontaminado.
DESCONTAMINAÇÃO DO EQUIPAMENTO CLÍNICO

As recomendações do fabricante devem ser consultadas, tanto na


utilização, como nos métodos de descontaminação.

 Os procedimentos de limpeza devem explicitar a frequência da


sua execução, o método de descontaminação e quem é o
responsável pelo procedimento;

 A descontaminação do equipamento reutilizável deve ser


efetuada:
 após contaminação com sangue e fluidos orgânicos;
após cada utilização e a intervalos regulares predefinidos, como parte do
procedimento de limpeza;
antes de inspeção, manutenção e reparação.
DESCONTAMINAÇÃO DO EQUIPAMENTO CLÍNICO
O equipamento clínico é classificado como:

De uso único – A embalagem apresenta o respetivo símbolo - usar uma


vez e eliminar.

De uso num único doente – pode ser reutilizado no mesmo doente;

Reutilizável – destinado a ser usado mais do que uma vez e/ou em mais
do que um doente, devendo ser descontaminado obrigatoriamente entre
doentes, e entre utilizações no mesmo doente.
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A decisão do nível de limpeza a aplicar, após o uso dos instrumentos, recai
sobre a categoria na qual este se encontra inserido. Segundo o risco e
potencial de contaminação.
CATEGORIAS CARACTERÍSTICAS
Crítico aqueles que penetram o tecido subepitelial da pele e mucosa, além do
sistema vascular e de outros órgãos isentos de microbiota própria
(drenos, cateteres, fio de sutura, pinças etc)

O processo recomendado é a limpeza e esterilização


Semi-Crítico todos que entram em contato com a pele não íntegra ou com as
mucosas íntegras (máscaras de nebulização, inaladores, circuitos de
respiradores, mamadeiras, copos, talheres etc.).

O processo recomendado desinfecção

Não-Crítico não entram em contato com o paciente ou entram em contato apenas


com a pele não íntegra (bancadas, aparelhos de raios X, superfície de
armários, termômetro etc.).

O processo recomendado limpeza, exceto quando a sujidade for abundante que é necessário uma desinfecção mais profunda.
Não Críticos Semi críticos Críticos
Termômetro Macronebulizadores Instrumentos cirúrgicos:
Otoscópio Máscara de Ambú Nebulizador Pinças
Estetoscópio Cânula de guedel Tesouras
Esfignomanômetro Inaladores Cabos de bisturi
Comadres e Patinhos Extensores plásticos Pontas de eletro cautério,
Jarros, Bacias e Cubas Rim Umidificadores de oxigênio Espéculos vaginais nasais e
Válvula de Ambú com otológicos (metálicos).
componentes metálicos Lâmina Equipamentos de anestesia
de laringoscópio Mamadeira e gasosa, conexões e Acessórios de
bico de mamadeira respiradores artificiais.
Endoscópios,
Fibras óticas
Laparoscopias
A parelho de citoscopia. Borracha
para aspiração
CONTROLO AMBIENTAL

Os profissionais devem ter conhecimento dos horários e


frequência da limpeza, e, conhecer as suas
responsabilidades específicas no processo.

O derrame de sangue e fluidos orgânicos é considerado um


evento de risco, pelo que deve ser removido logo que
possível, de forma segura, por profissionais treinados para
o efeito, e de acordo com as normas instituídas.
O ambiente de prestação de cuidados deve:
Estar livre de objetos e equipamentos desnecessários a fim de
facilitar a limpeza.
Encontrar-se limpo, seco e em bom estado de conservação.
Ser limpo regularmente de acordo com as especificações -
recomenda-se uma solução de detergente de uso geral em água
quente. A solução deve ser diluída na altura do uso e de acordo com as
indicações do fornecedor e, substituída com regularidade (no mínimo
ao fim de 1 hora), na mudança de uma área para outra (entre cada
quarto ou enfermaria) e quando se apresenta visivelmente suja.
Para as louças sanitárias devem usar-se produtos mistos
(detergentes/desinfetantes) por exemplo à base de cloro.
RECOLHA SEGURA DE RESÍDUOS.
Os resíduos provenientes da prestação de cuidados de saúde devem ser
triados e eliminados junto ao local de produção, e separados imediatamente
de acordo com os grupos a que pertencem.
Depois de acondicionados no saco e/ou contentor, os resíduos não devem ser
manipulados.
Tanto os sacos de recolha de resíduos, como os contentores de corto
perfurantes, não devem ser cheios até mais de 2/3, de modo a possibilitar o
seu encerramento seguro.
Enquanto estão em uso, os contentores que se encontrem junto do local de
produção devem manter-se fechados (sistema de fecho intermédio); convém
que sejam identificados no local de produção com a data de abertura e de
encerramento definitivo.
Os contentores (reutilizáveis e com saco a forrar o seu interior) para recolha
de resíduos junto ao local de produção, devem ser facilmente higienizáveis e
mantidos limpos. Devem permitir a sua abertura sem o uso das mãos.
MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
.
Segundo a norma EN 13306:2001, versão portuguesa, a
manutenção é definida como a “combinação de todas as ações
técnicas, administrativas e de gestão, durante o ciclo de vida de
um bem, destinadas a mantê-lo ou repô-lo num estado em que
ele pode desempenhar a função requerida” .

A manutenção dos equipamentos hospitalares consiste,


portanto, na reparação e inspeção dos bens envolvidos e está
diretamente relacionada com o funcionamento dos serviços
técnicos da instituição: o SIE, o Serviço de Aprovisionamento e a
Contabilidade.
A manutenção dos equipamentos hospitalares pode ser efetuada
por dois mecanismos distintos, a saber:

Manutenção preventiva, devidamente planeada pelo serviço,


para garantir que os equipamentos estão devidamente
calibrados e funcionais.
– corresponde à manutenção efetuada à priori com vista a prevenir
avarias que possam vir a acontecer. Pretende verificar o estado geral
do equipamento, como as condições do seu funcionamento, limpeza,
calibração, entre outros testes.

Manutenção corretiva, despoletada pela avaria de um


equipamento.
– correspondem a reparações não programadas aos equipamentos
hospitalares que ocorreram devido a alguma anomalia e que impedem o
bom funcionamento do equipamento.
FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO
FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO
Fisioterapia é a ciência que estuda o movimento humano em todas as
suas formas de expressão e potencialidades, desde o normal ao
patológico, tendo como objetivo de preservar, manter, desenvolver e
restaurar a integridade funcional, como processo terapêutico
utilizando base nas condições psico-físico-social, com objetivo de
promover, aperfeiçoar ou adaptar o doente a melhorar a sua qualidade
de vida.

Também estuda o diagnóstico, a prevenção e o tratamento dos


distúrbios do movimento humano decorrentes de alterações de órgãos
ou dos sistemas.

A fisioterapia tem uma interação direta com os doentes, desde a


avaliação, à prescrição e à terapêutica.
Vantagens da fisioterapia:
– Melhorar e aliviar as dores;
– Melhor um pouco o nível de vida;
– Fazer com que as pessoas não se sintam frustradas;

Desvantagens da fisioterapia:
– O custo do tratamento;
– O tempo que demora os tratamentos;
– A higiene e como um fisioterapeuta se prepara;
REABILITAÇÃO
Reabilitação é uma área de especialização médica, que responde à
necessidade de apoiar as várias especialidades de forma global ou
diferenciada, procurando contribuir, para a reabilitação/recuperação
do indivíduo afetado funcionalmente por uma doença ou traumatismo.

O processo de reabilitação é feito com o diagnóstico e definição das


diferentes patologias, deficiências e incapacidades existentes;
definição do prognóstico e avaliação do potencial de reabilitação;
planeamento e prescrição do tratamento e pela facilitação; estímulo
dos processos de recuperação e pelo estímulo, maximização e
compensação das capacidades.
Principais áreas de tratamento:

A Medicina Física e de Reabilitação aborda de uma forma global os indivíduos com


patologias agudas e crónicas, nomeadamente:

Doenças músculo-esqueléticas (lombalgia, tendinites, artroses, artrite


reumatóide, sequelas de fraturas e de luxações, recuperação pós-cirurgia
ortopédica - reconstrução ligamentar, prótese da anca e joelho...);
Doenças neurológicas (AVC, traumatismos vértebro-medulares, traumatismos
crâneo-encefálicos, paralisia facial, síndrome do túnel cárpico, ...);
Amputações;
Doenças respiratórias (DPOC (bronquite crónica, enfisema pulmonar),
bronquiolites, pneumonia, derrame pleural);
Incapacidade devido a dor crónica (fibriomialgia,...);
Incapacidade devido a cancro (tratamento de sequelas de cirugia - dor, cicatrizes
patológicas, linfedema, ...).
O AMBIENTE FÍSICO DO SERVIÇO DE
FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO
As unidades de medicina física e de reabilitação devem estar instaladas
em locais próprios, com fácil acessibilidade a pessoas portadoras de
deficiência.
Devem dedicar-se exclusivamente à prática das valências nelas
abrangidas.

Devem dispor, de acordo com as técnicas prosseguidas, de instalações


adequadas para assegurar a qualidade técnica dos exames e
tratamentos efetuados.

São consideradas instalações mínimas:

a) Receção, arquivo, sala de espera e instalações sanitárias e vestiários;


b) Gabinete médico;
c) Sector de tratamentos, com gabinetes de tratamento individualizados;
d) Instalações sanitárias - no mínimo dois sanitários, sendo um deles
adaptado para deficientes;
Deverá possibilitar o fluxo de trânsito em ambos os sentidos,
além de permitir a possível transferência de equipamentos e
a passagem de cadeiras de rodas.

As instalações deverão ter áreas adequadas, no respeito


pelas normas de segurança, higiene, conforto e respeito
individual pelos utentes, à realização dos atos de diagnóstico,
terapêutica e de reeducação propostos, cumprindo as
normas de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência
motora.

Deve haver ventilação natural ou por ar forçado e


aquecimento. O ar condicionado é opcional
EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS POR VALÊNCIA EM
UNIDADES DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO:
ELECTROTERAPIA

É uma área que utiliza correntes elétricas. É utilizada como dois


objetivos, analgesia ou estimulação muscular.

Os elétrodos são aplicados diretamente sobre a pele e o organismo


será o condutor comum: produzir algum efeito no tecido a ser tratado,
que é obtido através das reações físicas, biológicas e fisiológicas que o
tecido desenvolve ao ser submetido à terapia
MAGNETOTERAPIA
Indicada para o tratamento de muitas doenças agudas e crónicas
inflamatórias, dores musculares, fraturas, entorses, osteoporose pós-
operatória, trauma, dor nas costas, artrite e artrose, a regeneração dos
tecidos, e é indicado pelas propriedades analgésicas para os
desportistas.

É o tratamento de patologias e lesões por meio da aplicação de


campos magnéticos.
FOTOTERAPIA
A fototerapia consiste em uma série de tratamentos à base de
processos fotoquímicos que não queimam nem provocam danos à
superfície da pele.
Consiste em um tratamento baseado na interação da irradiação
eletromagnética da luz com os tecidos biológicos. Na fototerapia são
empregados Lasers e LED que são aparelhos capazes de emitir luz
(com um comprimento específico).

A fototerapia é muito utilizada na medicina, Odontologia, fisioterapia


e até pelos profissionais de desporto (educadores físicos) que buscam
o tratamento e a prevenção da fadiga muscular
MASSO E PRESSOTERAPIA
Consiste num tratamento utilizando a massagem. A manipulação dos tecidos
e músculos do corpo estimula a circulação, a mobilidade e a elasticidade.

PRESSOTERAPIA
Além de auxiliar na perda de volume, também é uma excelente ajuda para a
diminuição da celulite e para a manutenção de uma correta circulação de
retorno, conseguindo ainda melhorar o fluxo sanguíneo e linfático e acelerar
o metabolismo.
É um ótimo complemento nos tratamentos anti-celulite e anti-obesidade e
também em certos regimes pós-operatórios.
MASSOTERAPIA
A Massoterapia ou massagem terapêutica consiste num conjunto de técnicas
de massagem onde o terapeuta pressiona, massaja e manipula os músculos e
outros tecidos moles do corpo, variando entre diferentes movimentos, níveis
e formas de pressão.

O Massoterapeuta usa essencialmente as mãos e os dedos, podendo usar


também os antebraços, cotovelos e mesmo os pés.

O principal objetivo é relaxar os tecidos moles, aumentar o fluxo de sangue e


oxigénio às áreas a massajar, aquecê-las e diminuir queixas dolorosas
CRIOTERAPIA
A crioterapia consiste na utilização do frio com fins terapêuticos. Pode ser
aplicada de acordo com os seguintes métodos: bolsas de gelo; compressas de
gelo; compressas de cubos de gelo artificial; compressas frias químicas;
imersão em gelo; massagem com gelo; aparelhos de frio; sprays refrigerantes;
bandagens com sprays refrigerantes.

Indicada para : Redução da dor - analgesia; Contenção do processo


inflamatório e do edema; Restrição da área do trauma; Redução do espasmo
muscular; Diminuição do metabolismo celular; Lesões musculares; Entorses
articulares; Traumas agudos; Luxações.
HIDROTERAPIA
Consiste num processo terapêutico que utiliza as propriedades da água
aquecida para a finalidade da melhoria da capacidade funcional do indivíduo,
utilizando exercícios para as articulações e para os músculos.
Indicada para fazer a recuperação pós-operatória mais rápida, em fratura
vertebral e lesão dos músculos antigravitários que suportam o peso das
vértebras.
Usada ainda para Paralisia periférica (poliomielite, neurite,
polirradiculoneurite), Doenças do sistema nervoso central (Tetraplegia
incompleta, paraplegia, ataxias, hemiplegia, paralisia cerebral que atinge um
dos lados do corpo), Esclerose múltipla, Miopatias.
CINESIOTERAPIA
Uma área em que é utilizada a terapia por movimentos.
São procedimentos onde se usa o movimento dos músculos,
articulações, ligamentos, tendões e estruturas aos sistemas
nervoso central e periférico, que têm como objetivo recuperar a
função dos mesmos
MECANOTERAPIA
É uma área da fisioterapia que faz uso de aparelhos mecânicos (halteres,
molas, elásticos, polias, bolas, cama elástica etc.) no tratamento e prevenção
de diferentes patologias.

Objetivo é promover, desenvolver e restaurar a manutenção da força


muscular, melhorar a mobilidade articular, a flexibilidade e a coordenação,
além de ajudar no ganho de massa e potência muscular.

Indicada para tratamento de lesões neuro-músculo-esqueléticas, tratamento


de alterações do equilíbrio e da postura, reeducação da marcha etc.
VENTILOTERAPIA
É um tratamento que consiste na emissão de uma pressão positiva para as
vias aéreas evitando o seu colapso e consequentes paragens respiratórias.
A ventilação constitui um tratamento dirigido, principalmente a 4 tipos de
patologias distintas:
Perturbações respiratórias do sono (ex. SAHOS – Síndrome de Apneia e
Hipopneia Obstrutiva do Sono);
Insuficiência Respiratória Crónica (IRC) nomeadamente de causa pulmonar
(obstrutiva e/ou restritiva) ou resultante de deformações músculo-
esqueléticas da caixa torácica;
Doenças neuromusculares com envolvimento respiratório;
Insuficiência Cardíaca Crónica
AUXILIARES DE TRANSFERÊNCIA E DE MARCHA

Andarilhos, muletas axilares, canadianas, tripés e bengalas, cintos, tábuas, elevadores e


cestas de transferência
IMOBILIZADORES
MATERIAIS DIVERSOS
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CALIBRAÇÃO
DOS EQUIPAMENTOS
A manutenção preventiva e calibração são importantes para aumentar a
confiabilidade e a durabilidade do equipamento, na medida em que irá fazer
com que ele dure mais tempo e assim através desta técnica corrigir as perdas
de potência dos aparelhos.

Toda a calibração efetuada de todos os equipamentos deve passar por uma


manutenção preventiva/calibração a cada 12 meses.
LIMPEZA E HEGIENE
EPI’S
No ambiente hospitalar, devemos ter algumas precauções, isto é,
devemos utilizar alguns equipamentos de proteção individual quando
temos de auxiliar algum fisioterapeuta.

O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para


a prevenção de contaminação.

Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material


contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de
sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção
e dos demais pacientes
CONCLUSÃO
Concluímos após a realização deste trabalho que existe uma enorme
variedade de materiais e equipamentos, alguns com características e funções
muito específicas e adequadas apenas às áreas em que são utilizados. Outros
materiais e equipamentos são comuns a muitos serviços e as suas funções
podem variar de acordo com área em que está a ser utilizado.

Durante a realização deste trabalho aprendemos sobre a importância que


têm alguns destes materiais e equipamentos no tratamento e diagnóstico de
algumas doenças e por isso se torna indispensável a sua boa manutenção.

Quanto á organização dos serviços constatámos que é importante a sua


organização, para uma melhor qualidade na prestação dos cuidados aos
utentes, para um melhor acesso aos vários serviços tanto pelos profissionais
como pelos utentes e para o respeito que devemos ter pela privacidade dos
utentes.
WEBGRAFIA
• https://www.ers.pt/uploads/document/file/210/23.PDF
• http://www.usc.br/wp-content/uploads/2015/01/MANUAL_BIOSSEGURAN%C3%87A_CLINICA.pdf
• www.crfpe.org.br/website2/downloads.aspx?id=2
• http://pt.slideshare.net/AdrianaDoCarmo1/artigos-crticos-semi-crticos-e-no-crticos
• http://instrumentarcirurgia.blogspot.pt/
• https://www.passeidireto.com/arquivo/19292903/bases-tecnicas-da-cirurgia---resumo---fernando-felix/7
• https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Letras/Apresenta%C3%A7%C3%A3o-890137.html
• http://www.microem.com.br/principal/index.php?page=shop.product_details&flypage=flypage_new.tpl&product_id=13&category_id=18&option=com_virtuemart&Itemid=55&lang=pt
&vmcchk=1&Itemid=55
• http://www.medjet.com.br/produto/estadiometro-e-regua-antropometrica/estadiometro-para-bebe-infantometro-0-99-cm-seca-207/955/14#prettyPhoto
• http://www.virtualsaude.com.br/infantometro-ou-antropometro-infantil-p219
• http://articulo.mercadolibre.com.mx/MLM-547348660-antropometro-vitruvian-caliper-tanita-omron-beurer-imc-_JM
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%B4metro
• http://www.virtualsaude.com.br/fita-mediCAo-de-perImetros-seca-212-p1276
• http://www.apurologia.pt/publico/frameset.htm?http://www.apurologia.pt/publico/prolapso_urogenital.htm
• http://brasil.babycenter.com/a700442/episiotomia
• https://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/PUBLICACOES/TEMATICOS/SAIBA_MAIS_SOBRE/SAIBA_MAIS_ARQUIVO/Dispositivos_Medicos.pdf
• https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:VqbyUNDrFVoJ:https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0292012-de-28122012-
png.aspx+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=pt
• http://clinicaprivadadeguimaraes.com/content/ginecologiaobstetricia
• http://www.microem.com.br/principal/index.php?page=shop.product_details&flypage=flypage-
ask.tpl&product_id=14&category_id=7&option=com_virtuemart&Itemid=55&lang=pt&vmcchk=1&Itemid=55
• http://www.saude.sp.gov.br/resources/chs/dir.tecnico-de-departamento/protocolo-de-enfermagem/desinfeccao_de_alto_nivel_em_aminioscopio.pdf
• http://www.all.biz/pt/equipamento-e-os-artigos-para-obstetrcia-bgr1843
• http://www.first-global.com/pt-pt/Solucoes/SiiMA/Ginecologia
• http://www.hospitaldaluz.pt/amadora/pt/apoio-a-clientes/informacao-de-saude/?contentId=41452&language=pt
• https://www.google.pt/search?q=pin%C3%A7a+uterina+para+que+serve&espv=2&biw=1024&bih=677&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiyv9SP0f7LAhWJ2RoKHT2MC6cQ_
AUIBigB#tbm=isch&q=material+cirurgico+ginecologia&imgrc=Gu8YJM_z4dIt6M%3A
• http://www.idmonline.com.br/histeroscopia02.html
• http://www.abc.med.br/p/357809/cistoscopia+o+que+e+e+como+se+realiza+qual+e+o+preparo+para+o+exame+para+que+serve+existem+riscos.htm
• http://www.hospitaldaluz.pt/oeiras/pt/apoio-a-clientes/informacao-de-saude/?contentId=41450
• http://lifestyle.sapo.pt/saude/saude-e-medicina/artigos/exames-ginecologicos
• https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjz3eas8v7LAhVBWhoKHfFuDbQQFggeMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.ordemenf
ermeiros.pt%2Fdocumentos%2FDocuments%2FParecer_CD-11Jul-2008.pdf&usg=AFQjCNFaHTMZ1dEJjAQDUV-zFeFQo68GjQ
• http://brasil.babycenter.com/x25010921/o-que-%25C3%25A9-uma-amnioscopia-em-que-casos-precisa-ser-feita#ixzz4BNeMaG3L
• http://fisioterapiaereabilitao.weebly.com/
• http://fisioterapiaereabilitao.weebly.com/fisioterapia.html
• http://fisioterapiaereabilitao.weebly.com/reabilitaccedilatildeo.html
• http://fisioterapiaereabilitao.weebly.com/equipamentos.html
• http://fisioterapiaereabilitao.weebly.com/aacutereas-onde-intervem.html
• https://pcarefisioterapia.com.br/epis_equipamento_de_protecao_individual/
• http://www.concursoefisioterapia.com/2009/01/efeitos-fisiolgicos-do-frio-crioterapia.html
• http://mobilitafisioterapia.com/crioterapia/
• http://conceito.de/cinesioterapia
• http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/terapia/tratamento-com-hidroterapia/
• http://www.anacarolinanascimento.com.br/
• http://tecnicoauxiliarsaudecearte.blogspot.pt/2015/11/formacao-tecnologica-ufcd-6583.html#.V2VsTpD2bq4

Vous aimerez peut-être aussi