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FARMACOTERAPIA DA DOR

Denilson Martins dos Santos Montes:


Graduado em Ciências Farmacêuticas pela
Universidade Federal da Bahia
(UFBA); Técnico de enfermagem: Secretaria de
Saúde do Estado da Bahia (SESAB), Hospital
Especializado Otavio Mangabeira(HEOM);
Secretaria Municipal de Saúde de Simões Filho
(PSF);
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
AO PACIENTE COM DOR

A dor é uma das principais


causas de sofrimento humano,
comprometendo a qualidade de
vida das pessoas e refletindo no
seu estado físico e psicossocial.
AVALIAÇÃO DA DOR
 determinar os elementos que possam justificar,
manter ou exacerbar a dor;
 estabelecer relação com o paciente que sente dor;

 ensinar ao paciente a resposta da dor;

 usar a situação paciente-grupo;

 lidar com outras pessoas que estejam em contato


com o paciente; fornecer outros impulsos
sensoriais;
AVALIAÇÃO DA DOR
 promover repouso e relaxamento;
 usar analgesia imaginada;

 diminuir os estímulos nocivos;

 utilizar outro auxílio profissional;

 permanecer com o paciente;

 explicar que a fonte de estímulos nocivos foi


removida ou diminuída e auxiliar na assimilação
da experiência com dor.
AVALIAÇÃO DA DOR
 ESCALA VERBAL DESCRITIVA

 ESCALA VISUAL ANALÓGICA


 ESCALA NUMÉRICA

 ESCALA DAS FACES


CUIDADO DE ENFERMAGEM PARA O
PACIENTE COM DOR
 saber quando ocorre a dor e como ela afeta o
doente, para poder ajudá-lo
 técnicas de comunicação

 respeito pela individualidade do doente

 A existência de dor e suas características em


termos de localização, intensidade, descrição
(aguda, lancinante, espasmódica, violenta),
duração e recorrência;
CUIDADO DE ENFERMAGEM PARA O
PACIENTE COM DOR

 O profissional de enfermagem deve exercer seu papel no


controle da dor, tem responsabilidade na avaliação
diagnóstica, na intervenção e monitorização dos
resultados do tratamento, na comunicação das
informações sobre a dor do paciente, como membro da
equipe de saúde.
FARMACOCINETICA E FARMACODINANMICA
BIODISPONIBILIDADE
TEMPO DE MEIA VIDA
 É o tempo gasto para que a concentração
plasmática de um fármaco no organismo se
reduza à metade.
MEDICALIZAÇÃO
 Abrange o uso dos principais analgésicos
existentes e descritos pela Farmacopeia
Brasileira, que estar na sua quinta adição. Este
abrange antiinflamatórios com efeitos
analgésicos, opioide e opiáceos, neurolépiticos,
gabaérgicos;
Dipirona;
Paracetamol;
AAS;
Ibuprfeno;
Cetoprofeno;
Diclofenaco;
OPIOIDES/ OPIÁCEOS

 MORFINA
 CODEINA

 OXICODONA

 TRAMADOL

 METADONA

 NALAXONA

 PETIDINA
POSOLOGIA

Prescrição correta

Dosagem certa

Horário certo

Sem efeitos adversos


USO DOS OPIOIDES EM PACIENTES (HOME
CARES)

 1. Redução da dose (sedação);

2. Otimização dos adjuvantes (dor neuropática);

3. Tratamento sintomático dos efeitos adversos


(ex.: náusea, vômito devem ser tratados com
neuroléptico; e constipação com laxante);

4. Troca de opioide (liberação histamínica,


controle inadequado dos efeitos adversos e
hiperalgesia induzida por opioide).
DOSES
 Dose regular: dose de opioide prescrita em
horários fixos.
 Dose total diária: soma das doses de
opioide administradas em 24 horas, seja de
medicação de ação rápida ou longa, (dose
regular + "dose resgate').
 Dose resgate: dose extra do opioide para
"resgate da analgesia'; trata a dor episódica
de intensidade moderada a forte (Escala de
Faces 0-4 = 2 ou mais).
MODO DE USO
 As doses (posologia) são ajustadas de acordo com
os efeitos esperados e estudado no organismo do
paciente.

Sedação

Nauseas mioclonia

Dores
incontrolaveis Analgesia
OPIOIDES DE ALTO LIMIAR

• 1/2 a 1/3 da dose de morfina para dores


Metadona nociceptivas (Exemplo: 20 a 30 mg da
dose de morfina equivalem à dose de 10
mg de metadona)

• O fentanil transdérmico é um
Fentanil opioide agonista potente com
meia vida longa

• Dose diária de Oxicodona


Oxicodona = ½ dose diária morfina
CONCLUSÃO

O profissional que dispensa e


administra essas medicação tem que
ter consciência que ao mecanismo da
analgesia não é inerente para um
paciente com uma doença fatal e sim
focar o tratamento da dor, amenizando
os danos causados por ela e os
efeitos adversos causados pelo
fármaco.
REFERENCIAS
 1. Sousa FAEF. Dor: o quinto sinal vital. Rev
Latinoam Enfermagem 2002 maio/jun.;
10(3):446-7
 2. Dugas BW. Saúde e doença. In: ______.
Enfermagem prática. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara; 1988. p.3-12.
 3. Pimenta CAM, Cruz DALM. Instrumentos
para avaliação da dor: o que há de novo em nosso
meio. Arq Bras Neurocir 1998 mar.;17(1):15-24.
4. Fernandes RA, Salum MJ, Teixeira MB, Lemni
RCA, Miura M. Anotações de enfermagem. Rev
Esc Enfermagem USP 1981;15(1):63–7. 5.
Teixeira M J. Fisiopatologia da dor. Rev Med
(São Paulo) 1995 ago./ set.;74(2):55-64

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