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CLÍNICO CASO

Cardiopatia Congênita Cianótica

INTERNO: Vinicius Amaral


COORDENADORA: Dra. Elisa de Carvalho
Escola Superior de Ciências da Saúde
(ESCS)/SES/DF
 História Clínica obtida em 26/10/2005 (Admissão no PSI)

 IDENTIFICAÇÃO: W.J.M.R; 6 meses; natural e


procedente do DF.
 H.D.A.: Criança cardiopata, portadora de
Tetralogia de Fallot, esteve internada
neste hospital (HRAS) há 1 mês, com
quadro de PNM. Foi tratada
adequadamente, apresentando melhora do
quadro. Há 3 dias, iniciou quadro de tosse
produtiva, coriza com secreção
mucopurulenta e febre (39,9° C). Está
aceitando bem a dieta; diurese e
evacuações normais. Não está em uso de
nenhuma medicação. Como apresentou
piora do quadro, foi trazido a este serviço.
ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS:
 Mãe fez pré-natal adequadamente (6
consultas); usou Eutirox durante a gestação; s/
intercorrências. (G1P1A0)
 Parto normal; termo; chorou ao nascer (Apgar
5´: 10); 2665 g, ESTATURA: 47 cm, PC: 32
cm ao nascer.
 Sem intercorrências neonatal.
 aleitamento materno até o 4º. mês.
 Vacinação completa.
 ANTECEDENTES PESSOAIS PATOLÓGICOS:

-Intercorrências clínico-cirúrgicas:
- 3ª. internação.

- Diagnósticos anteriores: Tetralogia de Fallot e


síndrome genética A/E.
- 7 hemotransfusões.
ANTECEDENTES FAMILIARES:
 Mãe→ 30 anos; hipotireoidismo; sem vícios.
 Pai → 29 anos; saudável; sem vícios.

HÁBITOS E CONDIÇÕES DE VIDA:


 Alimentação: frutas + sopa.
 Casa com 5 cômodos, sem rede de esgoto (fossa asséptica).
 2 cachorros em casa.

REVISÃO DE SISTEMAS:
 Aceitando bem a dieta, diurese e evacuações normais.
 Sem alterações.
EXAME FÍSICO

 Sinais Vitais: FC: 150 bpm FR: 38 irpm.

 Geral: REG, taquipnéia, acianótico, anictérico,


afebril, mucosas normocoradas, hidratado, ativo,
reativo, hipertelorismo ocular e mamário.
 Cardiovascular: BNF, RCR em 2T, sopro sistólico
2+/6+ em BEE.

 Respiratório: MV+, roncos difusos, estertores


creptantes em base.

 Abdômen: Globoso, RHA+, fígado palpável há 3 cm


do RCD.

 Extremidades: Boa perfusão; sem edemas.


 Pele: Turgor e elasticidade normais.

 Oroscopia: Palato em ogiva,


retrognatia, saliva fluida.

 Otoscopia: Não foi realizada.

 SNC: Ativo e reativo; sem alterações.


EXAMES COMPLEMENTARES

EXAMES DE ADMISSÃO NO PSI (26/10/2005)

HC: LEUCO: 8,9 x 103 (53/02/40/04/01/00); Hb: 12,2 g/dL; Ht: 38,5%;
Plaq: 272 x 103.
VHS: Material insuficiente.
URÉIA: 22; CREATININA: 0,4; CA2+ TOTAL: 8,4; Na+: 141; K+: 4,7;
Cl-: 107.
EXAMES COMPLEMENTARES

RX de Tórax PA/perfil (26/10/05):

 Aumento da área cardíaca.


 Infiltrados pneumônicos em ambos os
pulmões, sobretudo no lobo superior direito.
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS

1. TETRALOGIA DE FALLOT.

2. SÍNDROME GENÉTICA A/E.

3. PNEUMONIA.
Prescrições médica (26/10/05)

1. Penicilina Cristalina
2. Captopril (1 mg/kg/dia)
3. Furosemida (3 mg/kg/dia)
4. Espironolactona (2 mg/kg/dia)
EXAMES COMPLEMENTARES

DIA 18/11/05

HC: LEUCO: 7,6 x 103 (67/05/25/01/02/00); Hb:


12,3; Ht: 39,3; Plaq: 147 x 103.
VHS: 05.
Ca2+ total: 10,2; Na+: 144; K+: 5,5; CL-: 100.
ECOCARDIOGRAFIA
(01/11/05)
 Presença de ampla CIV, cavalgando septo
intraventricular em mais de 50%, c/ shunt D/E, c/
fluxo direcionado p/ Aorta. Não foi observado
desvio anterior do septo infundibular nem
obstrução da via de saída de VE.
 Fluxo transvalvar pulmonar de velocidade
aumentada. (hiperfluxo).
 CONCLUSÃO: Dupla via de saída de
ventrículo direito.
ECOCARDIOGRAFIA
(11/11/05)

Atresia pulmonar + CIV + FOP +


colaterais desenvolvidas saindo de
Aorta descendente.
Evolução

GERAL: Cianótico (2+/+4), taquidispnéico.


ACV: RCR em 2T, sopro sistólico (3+/6+) em BEE
baixo.
RESP: MV rude, c/ creptos difusos bilaterais e sibilos
esparsos.
ABD: Fígado a 3 cm do RCD.
CARDIOPATIA CONGÊNITA

CIANÓTICA
DEFINIÇÕES

 Cardiopatias congênitas que cursam com


cianose em repouso.

 Sangue venoso chega à circulação sistêmica


sem ser oxigenado adequadamente.
TETRALOGIA DE FALLOT

 É a mais comum na infância.

 Barreira ao fluxo pulmonar (hipofluxo


pulmonar) + shunt D-E.
TETRALOGIA DE FALLOT
1) Estenose pulmonar
(obstrução ao trato de
saída de VD);
2) CIV perimembranoso
(abaixo da valva
aórtica);
3) Dextroposição da
aorta (arco aórtico p/
direita);
4) Hipertrofia de VD.
TETRALOGIA DE FALLOT

 Retorno venoso ao AD e VD é normal.

 Na contração de VD, sangue sem


oxigenação é desviado p/ cavidade
esquerda e aorta, gerando cianose.

 Fluxo pulmonar é complementado por


colaterais brônquicas e por canal arterial
patente.
TETRALOGIA DE FALLOT

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

 Pode não haver cianose ao nascimento


(ductus arteriosos aberto).

 Cianose reflete gravidade da obstrução


à saída de VD. (Lábios, boca,
extremidades digitais, superfície
cutânea escurecida e azulada).
TETRALOGIA DE FALLOT

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

 Dispnéia aos esforços.

 Posição de cócoras p/ melhora do cansaço (↓ do


retorno venoso e ↑ da resistência arterial sistêmica,
levando a uma ↓ do shunt D/E e ↑ do fluxo
sangüíneo pulmonar).

 Pode haver baqueteamento digital,


tardiamente.
TETRALOGIA DE FALLOT

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

 Hipodesenvolvimento pôndero-estatural.

 Frêmito sistólico em BEE baixa.

 Sopro protossistólico com foco em BEE.

 2ª. bulha é única. (corresponde somente ao


fechamento da valva aórtica).
TETRALOGIA DE FALLOT

CRISES HIPERCIANÓTICAS
PAROXÍSTICAS

 Relacionadas ao ↑ da resistência ao fluxo de saída de VD ou a ↓ da


resistência vascular sistêmica.

 Sério problema nos primeiros 2 anos de vida.

 Caracteriza-se por hiperpnéia, agitação, ↑ da cianose, engasgos,


síncope, convulsões.

 Podem ser fatais.

 Sopro sistólico diminui de intensidade e duração.


TETRALOGIA DE FALLOT

EXAMES COMPLEMENTARES

 RADIOLOGIA: Área
cardíaca normal ou
pouco ↑; arco aórtico à
direita; elevação do
ápice cardíaco; vasos
pulmonares pouco
desenvolvidos, hilos
poucos expressivos.
TETRALOGIA DE FALLOT

EXAMES COMPLEMENTARES
 ECG: Desvio do eixo p/
direita e hipertrofia de
VD; onda T ascendente
em V1 com onda R pura
(hipertrofia de VD); onda
P elevada ou bífida.
TETRALOGIA DE FALLOT

EXAMES COMPLEMENTARES
 ECOCARDIOGRAMA: Aspectos anatômicos do
defeito valvar; tamanho do CIV; dextroposição da
aorta; diâmetro do tronco e ramos pulmonares.

 CATETERISMO CARDÍACO: Hipertensão


sistólica de VD (80-110 mmHg).

 VENTRICULOGRAFIA SELETIVA: Contraste


delineia o VD espessado.
TETRALOGIA DE FALLOT

COMPLICAÇÕES

 Trombose cerebral (em crianças policitêmicas e


desidratadas).

 Abscesso cerebral.

 Endocardite bacteriana (pode ocorrer em valvas


tricúspide, pulmonar ou aórtica).

 Insuficiência cardíaca (presente ao nascimento


devido à CIV).
TETRALOGIA DE FALLOT

ANOMALIAS ASSOCIADAS

 Forame oval e ductus arteriosus patente.

 Ausência da valva pulmonar (cianose branda,


coração grande e hiperdinâmico, sopros de
atrito).

 Estenose aórtica, valva aórtica bicúspide,


anomalias do arco aórtico.
TETRALOGIA DE FALLOT

TRATAMENTO

Crises Hipercianóticas

 Morfina (0,1 mg/kg IM);

 NaHCO3 se PO2 < 40 mmHg (correção da acidose metabólica).

 β-bloqueadores via parenteral (0,1 mg/kg, infusão


lenta).

 Medidas para ↑ a resistência periférica (posição


genopeitoral, aminas vasoativas).
TETRALOGIA DE FALLOT

TRATAMENTO

Cirúrgico

 RN c/ obstrução grave, infusão contínua de PGE1


(0,05-0,2 mg/kg/min), até o momento da cirurgia.

 Crianças < 6 meses de idade, em condições graves,


fazer a correção paliativa c/ o shunt de Blalock-
Taussig modificado (shunt entre Aa. subclávia e
ramo homolateral da Aa. pulmonar).
TETRALOGIA DE FALLOT

TRATAMENTO

Cirúrgico

 Crianças entre os 6 meses e 1 ano de idade,


hemodinamicamente estável e c/ anatomia
favorável, realiza-se a correção total. (alívio da
obstrução da saída de VD, fechamento da CIV c/
um patch).

 Se houver valva pulmonar estenótica, deve-se fazer


uma valvotomia.
DUPLA VIA DE SAÍDA DE VD

 Difícil distinção da Tetralogia de Fallot.

 Aa. aorta e pulmonar se originam de VD.

 Há um hiperfluxo pulmonar (shunt E-D).

 Via de saída do VE é pelo septo ventricular.

 Defeito ventricular situa-se abaixo da crista


supraventricular.
DUPLA VIA DE SAÍDA DE VD

DIAGNÓSTICO

 História, exame físico e ECG são semelhantes aos da


Tetralogia de Fallot.

 ECOCARDIOGRAMA: Ausência da continuidade mitro-


aórtica (essencial p/ o diagnóstico).

 ANGIOCARDIOGRAMA: Valvas aórtica e pulmonar no


mesmo plano corporal no sentido horizontal. Posição
anterior anormal da aorta (origem exclusiva de VD).
DUPLA VIA DE SAÍDA DE VD

TRATAMENTO
CIRÚRGICO

 Difícil.

 ANASTOMOSE PALIATIVA: ↑ do fluxo sangüíneo


pulmonar, levando a melhora sintomática.

 DEFINITIVO: Construção de túnel que permita uma saída


adequada de VE p/ aorta; fechamento do defeito ventricular.
ATRESIA PULMONAR

COM CIV

 Pseudotronco arterioso.

 Forma extrema da Tetralogia de Fallot.

 Barreira ao fluxo pulmonar + shunt D-E

 S/ comunicação direta entre VD e Aa. pulmonar


(valva e tronco pulmonares são atrésicos).
ATRESIA PULMONAR

COM CIV

 Débito ventricular é ejetado no interior da


aorta.

 Fluxo sangüíneo pulmonar depende das


colaterais brônquicas ou de um ductus
arteriosus patente.
ATRESIA PULMONAR

COM CIV
Manifestações Clínicas

 Semelhantes à Tetralogia de Fallot.

 Cianose ao nascer.

 Sopro sistólico brando; B1 seguida por clique de ejeção;


B2 é intensa e única em base; sopro contínuo audível
sob clavículas (devido ao ductus arteriosus patente e
fluxo brônquico colateral).
ATRESIA PULMONAR

COM CIV

Exames Complementares

 Raio-X de Tórax: Coração aumentado; padrão


reticular de fluxo brônquico colateral.

 Ecocardiograma: ↑ do calibre da aorta ascendente,


CIV subaórtica, saída de VD fechada, s/ valva pulmonar
detectável. (achados semelhantes a Tetralogia de Fallot)
ATRESIA PULMONAR

COM CIV

Exames Complementares

 Ventriculografia direita: Opacificação da


aorta, de tamanho aumentado.
ATRESIA PULMONAR

COM CIV

Tratamento

 Anastomose cirúrgica: Circulação arterial


pulmonar e sistêmica. (evitar crises de hipercianoses e ↑
do HT no lactente.

 Cirurgia definitiva: Fechamento do defeito do septo


ventricular; inserção de conduto que atua como valva
pulmonar e Aa. pulmonar principal.
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

 Associado c/ VD hipoplásico.

 Valva tricúspide incompetente.


ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

 Sem saída de VD. (shunt


D-E por forame oval ou
defeito do septo atrial).

 Mistura de sangue,
bombeado por VE p/ dentro
da aorta.

 Fluxo pulmonar por ductus


arteriosus patente e vasos
brônquicos.
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

Manifestações Clínicas

 Cianose inicia na lactência.

 B2 é única; podem haver sopros contínuos ou


sistólicos
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

Exames
Complementares

 ECG: Ondas P
apiculadas; sinais de
hipertrofia de VE.

Onda r pequena em V1, compatível c/ hipoplasia do


VD
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

Exames Complementares

 Raio-X de tórax: VD normal ou aumentado; ↓ da


circulação pulmonar.

 Ecocardiograma: Plano da valva pulmonar está


fechado no corte das vias de saída; insuficiência
tricúspide; fluxo retrógrado no tronco da Aa. pulmonar.
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

Exames Complementares

 Cateterismo: Hipertensão de AD e VD.

 Ventriculografia direita: Valva pulmonar atrésica,


regurgitação de tricúspide e enchimento sucessivo de AD, AE,
VE aorta, ductus arteriosus e Aa. pulmonares.
ATRESIA PULMONAR

SEM CIV

Tratamento

 Valvotomia pulmonar: libera obstrução, se valva


tricúspide, VD, anel valvular pulmonar e Aa. pulmonar
forem de tamanho quase normal.

 Anastomose arterial-sistêmico-pulmonar: se
VD for hipoplásico. (criação de grande defeito do septo
atrial). Depois realiza-se valvotomia pulmonar.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS
Classificações

 Transposição isolada das grandes Aa.;


Transposição das grandes Aa. c/ defeito do
septo ventricular; Transposição das grandes Aa.
c/ um grande ductus arteriosus patente;
Transposição das grandes Aa. c/ estenose
pulmonar; Transposição das grandes Aa. c/
atresia tricúspide; Transposição da aorta c/ Aa.
pulmonar cavalgando o septo.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS
 Principal cardiopatia congênita cianótica no
período neonatal.

 Se o septo estiver íntegro, a cianose surge nas


primeiras horas.

 Há piora em 12-24 horas. (fechamento do


ductus arteriosus)

 Presença de ICC.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS
 Precórdio hiperativo.

 B2 desdobrada ou não; sopro sistólico por hiperfluxo


ou estenose do trato de saída de VE (pulmonar).

 Hipocratismo digital acentuado nas crianças mais


velhas.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS
 Raio-X:
Cardiomegalia,
coração em forma
de “ovo deitado”,
circulação
pulmonar
aumentada.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES
VASOS

 ECG: Raramente auxilia o diagnóstico.

 Ecocardiograma: Define conexões


anormais e alterações associadas.
TRANSPOSIÇÃO DOS GRANDES VASOS

TRATAMENTO

 RN: PGE1 (0,05-0,2 mg/kg/min), c/ o intuito de manter o


canal arterial pérvio (↑ a mistura de sangue saturado e
dessaturado.

 Pode-se realizar à atrioseptostomia de Rashkind por balão.

 Septo ventricular íntegro: Inversão arterial de Jatene.


(deve ser realizada nas primeiras 2 semanas de vida).
TRONCO ARTERIOSO
TRONCO ARTERIOSO

 Ventrículos esvaziam o conteúdo no tronco sob pressão


sistêmica.

 Hiperfluxo pulmonar.

 Dispnéia, cianose.

 Cardiomegalia.

 Sopro sistólico de ejeção em BEE; B2 única; sopro


mesodiastólico apical.
TRONCO ARTERIOSO

 ECG: Hipertrofia de
VD ou VE.

 Raio-X:
cardiomegalia;
vasculatura
pulmonar ↑.
TRONCO ARTERIOSO

TRATAMENTO

 Cerclagem de Aa. pulmonar.

 Inserção de conduto que atua como


válvula pulmonar e Aa. pulmonar
principal.

 Tratar insuficiência cardíaca.


ATRESIA TRICÚSPIDE
ATRESIA TRICÚSPIDE

 VD hipoplásico; barreira ao fluxo pulmonar +


shunt D-E.

 Cianose, dispnéia, crises anóxicas


hipercianóticas.

 Baqueteamento dos dedos.

 Sopro de ejeção sistólico, c/ foco em BEE. B2 é


única (P2).
ATRESIA TRICÚSPIDE

 Raio-x: ↓ da circulação pulmonar; coração normal ou


levemente aumentado.

 ECG: Ondas P anormais; onda S em V1 é profunda.


Ondas P são altas e acuminadas, bifásicas ou bífidas.

 Cateterismo: Pressão de AD é normal ou aumentada.


ATRESIA TRICÚSPIDE

TRATAMENTO
 Anastomose arterial-sistêmica-pulmonar.

 Inserção de conduto c/ valva, do AD p/ Aa.


pulmonar.

 ↑ do defeito interatrial por septostomia por balão.

 Anastomose término-terminal da Vv. cava


superior c/ Aa. pulmonar direita.
SÍNDROME DO CORAÇÃO
ESQUERDO HIPOPLÁSICO
SÍNDROME DO CORAÇÃO
ESQUERDO HIPOPLÁSICO

 Manutenção inadequada da circulação


sistêmica e ↑ da pressão venosa pulmonar.

 Cianose em 48 horas de vida; insuficiência


cardíaca na 1ª. Semana de vida; aumento do
coração c/ abaulamento paraesternal, c/ VD
palpável.

 Pode não haver sopro.


SÍNDROME DO CORAÇÃO
ESQUERDO HIPOPLÁSICO
 Raio-x: Cardiomegalia + ↑ da vascularização pulmonar.

 ECG: Ondas P proeminentes + hipertrofia de VD.

 Ecocardiograma:Ausência de valva mitral; ventrículo


posterior pequeno; ventrículo anterior grande.

 Angiocardiografia: Grande parte do contraste passa do


VD p/ Aa. pulmonar, e através do ducto arterioso patente, p/
aorta descendente.
SÍNDROME DO CORAÇÃO ESQUERDO
HIPOPLÁSICO

TRATAMENTO

 PGE1 p/ manter o ductus arteriosus aberto.

 Drogas inotrópicas.

 Cirurgia
OBRIGADO

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