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Noções básicas de

Matemática Simples
e Avançada
Multiplicação
Divisão
Notação cientifica
Pressão
Tipos de pressão: pressão absoluta, pressão manométrica, pressão diferencial.

Próximo à temperatura, a pressão é uma das mais importantes variáveis de estados físicos. A
pressão é definida como uma força (FN) que age uniformemente sobre uma área definida (A). Os
tipos diferentes de pressão são diferenciados apenas pela referência de pressão:

•Pressão absoluta - A referência de pressão mais clara é a pressão zero, existente no espaço
sem ar do universo. Chamada de Pabs (abs = absolutus = absoluto);

•Pressão atmosférica - A pressão mais importante para a vida na Terra é provavelmente a


pressão atmosférica, Pamb (amb = ambiens = ambiente);

•Pressão diferencial - A diferença entre duas pressões, p1 e p2, é conhecida como pressão
diferencial, Δp = p1 - p2;

•Sobrepressão (pressão manométrica) - A pressão medida mais frequentemente no campo


tecnológico é a pressão atmosférica diferencial, Pe (e = excedens = excessivo). É a diferença
entre a pressão absoluta, Pabs e a pressão atmosférica relevante (absoluta) (Pe = Pabs - Pamb)
e é conhecida, em resumo, como sobrepressão ou pressão manométrica (pressão relativa).
Tabelas e Conversões
TABELA DE CONVERSÕES PASCAL.

MEDIDAS DE PRESSÃO.
Tabela de Conversões

PARA
MULTIPLICAR POR => PARA OBTER
GRANDEZA CONVERTER UNIDADE UNIDADE
PARA OBTER DIVIDIR POR <= PARA CONVERTER

COMPRIMENT
Polegadas “ 25,4 mm Milímetro
O

Quilograma por
centímetro kg/cm² 0,98 bar Bar
Quadrado

PRESSÃO/ Newton por


COMPRESSÃO Milímetro N/mm² 1 MPa Mega Pascal
Quadrado

Quilograma por Centímetro


Mega Pascal MPa 10,197 kg/cm²
Quadrado

TORQUE Newton Metro N.m 10,197 kg.cm Quilograma Centímetro


Matemática na NR 13
EXEMPLO 1: Os vasos de pressão são classificados em grupos de potencial de risco em função
do produto P.V, onde P é a pressão máxima de operação em MPa, em módulo, e V o seu
volume em m³, conforme segue:

•Grupo 1 – P.V ≥ 100


•Grupo 2 – P.V < 100 e P.V ≥ 30
•Grupo 3 – P.V < 30 e P.V ≥ 2,5
•Grupo 4 – P.V < 2,5 e P.V ≥1
•Grupo 5 – P.V < 1 CATEGORIAS DE VASOS DE PRESSÃO

Notas:
Considerar 1 MPa correspondente a 10,197 kgf/cm².
Matemática na NR 13
EXEMPLO 2: ATUALIZAÇÃO DA PMTA
A atual PMTA é de 10,30 kgf/cm² (1010,08 kPa). Este equipamento foi construído em 2003,
segundo o código ASME SEÇÃO I edição 1998.
Assim, é efetuado o cálculo para avaliar as condições de resistência à pressão interna de sua
parte mais crítica que é o corpo da caldeira (tubulão onde é gerado e ao mesmo tempo
acumulado vapor sob pressão). Calculando a espessura mínima das chapas do costado,
segundo o código ASME - “American Society of Mechanical Engineer” Seção I edição 2004,
temos:

Onde:
t = mínima espessura requerida (mm);
P= Pressão Máxima de Trabalho Admissível (10,30 kgf/cm²);
R = raio interno do cilindro (1331,00 mm);
E = eficiência da solda e ou ligamento (1,0); Material: ASTM A 285 Gr C;
S = máxima tensão admissível na temperatura de operação do metal (983,46 kgf/cm²)²; Temperatura:
183,2 ºC;
Y = coeficiente de temperatura (0,4);
C = sobre espessura para corrosão, erosão e roscas (0,0).

Portanto t = 14,03 mm
Como a menor espessura encontrada no costado interno foi de 19,00 mm e é maior do que a “mínima
espessura requerida t” encontrada no cálculo, conclui-se que a PMTA pode ser mantida em 10,30
kgf/cm².
Pressão máxima de operação: para fins de enquadramento e definição da categoria de vasos de pressão considera-se
pressão máxima de operação a maior pressão que o equipamento pode operar em condições normais de processo,
previstas no prontuário. Caso não exista esta definição no prontuário, deve ser considerada a PMTA;
Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA: é o maior valor de pressão a que um equipamento pode ser
submetido continuamente, de acordo com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do
equipamento e seus parâmetros operacionais;
Calorimetria
Calor

Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com


temperaturas diferentes.
A unidade mais utilizada para o calor é caloria (cal), embora sua unidade
no SI seja o joule (J). Uma caloria equivale a quantidade de calor
necessária para aumentar a temperatura de um grama de água pura, sob
pressão normal, de 14,5 °C para 15,5 °C.
A relação entre a caloria e o joule é dada por:

1 cal = 4,186J

Partindo daí, podem-se fazer conversões entre as unidades usando regra


de três simples.
Como 1 caloria é uma unidade pequena, utilizamos muito o seu múltiplo,
a quilocaloria.

1 kcal = 10³cal
Calorimetria
Calor sensível
É denominado calor sensível, a quantidade de calor que tem como efeito
apenas a alteração da temperatura de um corpo.
Este fenômeno é regido pela lei física conhecida como Equação
Fundamental da Calorimetria, que diz que a quantidade de calor sensível
(Q) é igual ao produto de sua massa, da variação da temperatura e de uma
constante de proporcionalidade dependente da natureza de cada corpo
denominada calor específico.
Assim: Q = c. m. Δθ
Onde: Q = quantidade de calor sensível (cal ou J).
c = calor específico da substância que constitui o corpo (cal/g°C ou
J/kg°C).
m = massa do corpo (g ou kg).
Δθ = variação de temperatura (°C).
Quando:
Q>0: o corpo ganha calor.
Q<0: o corpo perde calor.
Calorimetria
Exemplo para resolução:
Qual a quantidade de calor sensível necessária para aquecer uma
barra de ferro de 2kg de 20°C para 200 °C?
Dado: 2 kg = 2000 g
Temperatura
A temperatura é definida como estado de agitação das
partículas de um corpo, caracterizando seu estado térmico.
Quanto mais agitadas estiverem essas moléculas, maior
será sua temperatura.
Quanto menos agitadas essas moléculas, menor será sua
temperatura.
Transferência de
calor
A transferência de calor de um corpo para outro pode
ocorrer por meio de três formas: radiação, condução e
convecção.
O calor é um tipo de energia que pode ser transferido de
um corpo para o outro quando há diferença de temperatura
entre eles. A transferência de calor pode ocorrer de três
formas: radiação, condução e convecção.
Transferência de calor -
Radiação
A radiação térmica, também conhecida como irradiação, é uma
forma de transferência de calor que ocorre por meio de ondas
eletromagnéticas. Como essas ondas podem propagar-se no
vácuo, não é necessário que haja contato entre os corpos para
haver transferência de calor. Todos os corpos emitem radiações
térmicas que são proporcionais à sua temperatura. Quanto maior
a temperatura, maior a quantidade de calor que o objeto irradia.
Um exemplo desse processo é o que acontece com a Terra, que,
mesmo sem estar em contato com o Sol, é aquecida por ele.
Transferência de calor
- Condução
Para entender melhor o processo de transferência de calor por
condução, observe a imagem abaixo, onde ao tocar uma barra de
ferro em uma das suas extremidades e colocar a outra ponta
sobre uma chama, ela aquecerá. Primeiramente, a parte que está
sobre o fogo, pois a chama está transferindo energia/calor para a
barra. Assim as moléculas que da barra começarão a ficar
agitadas e irão se chocar com as outras que não estão em contato
com o fogo, essa agitação será transmitida de molécula para
molécula até que todo o objeto fique aquecido. Esse processo é
mais eficiente em materiais como os metais, que são bons
condutores de calor. Isso também explica o motivo das panelas
serem feitas de metal.
Transferência de calor -
Convecção
É a forma de transferência de calor comum para os gases e
líquidos. O exemplo a seguir descreve como acontece a
convecção:
Ao colocar água para ferver, a parte que está próxima ao fogo
será a primeira a aquecer. Quando ela aquece, sofre expansão e
fica menos densa que a água da superfície, sendo assim, ela
desloca-se para ficar por cima, enquanto a parte mais fria e
densa move-se para baixo. Esse ciclo repete-se várias vezes e
forma uma corrente de convecção, que é ocasionada pela
diferença entre as densidades, fazendo com que o calor seja
transferido para todo o líquido.
Vapor
Se água for aquecida além do ponto de ebulição, ela se vaporiza
em vapor, ou água em estado gasoso. No entanto, nem todo
vapor é igual. As propriedades do vapor variam gradativamente
dependendo da pressão e temperatura na qual ele está sujeito.
Relação de Pressão-
Temperatura da Água & Vapor

Vapor saturado (seco) é produzido quando água é aquecida até o


ponto de ebulição (aquecimento sensível) e então vaporizada com
calor adicional (aquecimento latente). Se este vapor é então
aquecido acima do ponto de saturação, ele se torna vapor
superaquecido(aquecimento sensível).
Vapor saturado
Conforme indicado pela linha preta no gráfico abaixo, vapor
saturado ocorre em temperaturas e pressões onde o vapor(gás)
e água(líquido) podem coexistir. Em outras palavras, isto ocorre
quando a taxa de vaporização da água é igual a taxa de
condensação.
Vapor Úmido
Esta é a forma mais comum do vapor experimentado nas
plantas. Quando o vapor é gerado usando uma caldeira, este
geralmente contém umidade vinda de moléculas de água não-
vaporizada que foram carregadas para dentro do vapor
distribuído. Mesmo as melhores caldeiras podem descarregar
vapor contendo 3% a 5% de umidade. À medida em que a água
se aproxima do estado saturado e começa a vaporizar, parte da
água, geralmente em forma de névoa ou gotículas, é arrastada
para vapor ascendente e distribuído em corrente abaixo. Este é
um dos motivos chave de o porquê um separador é usado para
desarraste do condensado a partir do vapor distribuído.
Vapor superaquecido
Vapor superaquecido é criado através do aquecimento adicional
sobre o vapor úmido ou saturado, acima do ponto de vapor
saturado. Isto produz um vapor que tem temperatura mais alta e
densidade mais baixa do que um vapor saturado à mesma pressão.
Vapor superaquecido é usado principalmente em aplicação de
propulsão/movimento tais como turbinas, e não é tipicamente
usado para aplicações de transferência de calor.

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