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Lição 16

Juramento, oração e reconciliação


Alvo da lição

saber estabelecer um bom critério para


testemunharem atitudes corriqueiras.
sentir preocupar-se com a imagem de Deus
que tem transmitido ao mundo.
agir reconstruir as atitudes que não
condizem com Deus.
Introdução

Links dos vídeos sugeridos no Guia do Professor:


http://www.youtube.com/watch?v=czhh9h7pAjQ
http://www.youtube.com/watch?v=VcOSg_OORx0
Introdução

Você já viu um daqueles anúncios de TV que dizem


ser possível comprar um produto pagando menos?
Eles oferecem parcelas a “menos de um real por
dia”, mas quando fazemos as contas, o valor total
do produto parcelado chega a ser duas vezes mais
caro do que o preço real. O anúncio acabou sendo
uma propaganda enganosa!
Introdução

Por toda a carta, Tiago se preocupa com


“propagandas enganosas”. Desde casos
relacionados à:
• oração com dúvida (Tg 1.6);
• dizer que são tentados por Deus (Tg 1.13);
• conhecer a Palavra e não praticar
(Tg 1.22-27; 2.8,9; 4.17);
• ter fé e não obras (Tg 2.14-16);
Introdução

Até casos de:


• incoerência como bênçãos e maldições vindas de
uma mesma boca (Tg 3.9-12);
• tolos que dizem ser sábios (Tg 3.13-17);
• julgarmos quando não somos juízes (Tg 4.11);
• planejar sem saber o que acontecerá amanhã
(Tg 4.13-15);
Introdução

• alegrarmo-nos nas riquezas que podem nos


condenar (Tg 5.1-6) e;
• esperar pela volta de Cristo sem paciência alguma
(Tg 5.7-11).
1. Dito e feito (Tg 5.12)

Sabe aquela mania que as crianças têm de


cruzar os dedos quando não querem cumprir
um juramento? Elas sentem-se habilitadas a
mentir e a enganar os outros de maneira justa,
aos próprios olhos!
1. Dito e feito (Tg 5.12)

1.1 Adultos que cruzam os dedos


Na época de Jesus, as pessoas criaram um jeito
de fazer um juramento sem precisar cumpri-lo;
bastava jurar por alguma coisa “menos sagrada”.
Foi contra isso que Jesus disse em Mateus
23.16-22.
1. Dito e feito (Tg 5.12)

1.2 A verdade é a verdade


A verdade não possui categorias ou hierarquias,
ela é clara e absoluta. Por isso Tiago nos traz a
seguinte exortação: “seja o vosso sim sim, e o
vosso não não”. Dessa forma, não há “meias
verdades”. Também anula a frase: “eu não
menti, apenas omiti a verdade”.
1. Dito e feito (Tg 5.12)

1.3 A propaganda enganosa


a. Nossa natureza – Uma vez que somos filhos de
Deus, testemunhas da salvação e regeneração
que há por meio de Cristo, é preciso que haja em
nossa vida uma coerência perfeita entre o que é
falado e o que é demonstrado (Tg 2.12); uma
conformidade entre as palavras e a realidade.
1. Dito e feito (Tg 5.12)

1.3 A propaganda enganosa


b. Natureza de Deus – A maior garantia que uma
pessoa pode dar à sua palavra é o próprio Deus.
Por isso é tão comum ouvirmos a frase: “juro por
Deus!”. No entanto, há um grande perigo em se
usar o nome de Deus como penhor de um
juramento. Se esse juramento não se cumpre...
2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)

É comum falarmos que vamos orar quando não


há mais o que fazer, mas ter a oração como
último recurso é correto? Será que isso não
mostra que não cremos que o Deus todo
poderoso, que ouve nossa oração, pode de fato
nos atender?
2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)

2.1 O poder da oração


Tiago diz que a oração do justo pode muito em
seus efeitos, mas sua intenção ao usar o termo
‘justo’ não é limitar a oração para gigantes na fé.
O exemplo de Elias mostra que ele “era homem
semelhante a nós, sujeito aos mesmos
sentimentos” e pôde mudar as leis da natureza
com sua oração.
2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)

2.1 O poder da oração


a. Eficaz para as circunstâncias emocionais
(Tg 5.13)
b. Eficaz para as circunstâncias materiais
(Tg 5.14-15)
c. Eficaz para as circunstâncias espirituais
(Tg 5.15-16)
2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)

2.2 O propósito da oração


Quem é nossa fonte de alegria e socorro em
meio às provações? Quem é que tem poder para
curar e possui autoridade para perdoar
pecados? Não seria Deus? É exatamente por isso
que devemos orar. O próprio Jesus fez isso por
intermédio do Espírito Santo!
2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)

2.3 A propaganda enganosa


a. Nossa natureza – Oração indica intimidade de
palavras e vontades entre nós e Deus [...].
Natureza de Deus – Quando oramos, o próprio
Deus age. O Seu poder é manifestado e a eficácia
da oração é demonstrada [...].
3. Nada de braços cruzados
(Tg 5.19-20)

Conta-se a história de um homem que estava


sentado na varanda de uma casa em chamas.
“Saia já daí! A casa está pegando fogo!”,
gritavam os vizinhos. Calmamente, o homem
respondeu: “Não posso sair! Está chovendo e eu
estou sem meu guarda-chuva. Posso pegar um
resfriado!”.
3. Nada de braços cruzados
(Tg 5.19-20)

3.1 Nossa missão como agentes da verdade


Nesse mundo de múltiplas opções, precisamos
ser um exemplo claro do que é a verdade; e a
verdade é só uma: Jesus Cristo (Jo 14.6). Jesus
veio para que, por meio Dele, fôssemos
reconciliados com Deus, isto é, tivéssemos
nossos pecados perdoados e pudéssemos nos
aproximar Dele novamente.
3. Nada de braços cruzados
(Tg 5.19-20)

3.2 A propaganda enganosa


a. Nossa natureza – Uma vez que somos gerados
pela Palavra da verdade (Tg 1.18), nosso
compromisso passa a ser espalhar a Verdade
pelo ministério da reconciliação .
b. Natureza de Deus – A vida de uma pessoa que
conheceu a verdade e se desviou, gera um
testemunho terrível sobre a verdade. Faz dela
uma mentira!
Conclusão

A grande mensagem que Tiago nos deixa é essa:


seja uma prova viva do que professa! Demonstre
em que acredita com ações claras e concretas!
Cumpra o que diz, execute sua função, descruze
os braços e parta para a ação!

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