testemunharem atitudes corriqueiras. sentir preocupar-se com a imagem de Deus que tem transmitido ao mundo. agir reconstruir as atitudes que não condizem com Deus. Introdução
ser possível comprar um produto pagando menos? Eles oferecem parcelas a “menos de um real por dia”, mas quando fazemos as contas, o valor total do produto parcelado chega a ser duas vezes mais caro do que o preço real. O anúncio acabou sendo uma propaganda enganosa! Introdução
Por toda a carta, Tiago se preocupa com
“propagandas enganosas”. Desde casos relacionados à: • oração com dúvida (Tg 1.6); • dizer que são tentados por Deus (Tg 1.13); • conhecer a Palavra e não praticar (Tg 1.22-27; 2.8,9; 4.17); • ter fé e não obras (Tg 2.14-16); Introdução
Até casos de:
• incoerência como bênçãos e maldições vindas de uma mesma boca (Tg 3.9-12); • tolos que dizem ser sábios (Tg 3.13-17); • julgarmos quando não somos juízes (Tg 4.11); • planejar sem saber o que acontecerá amanhã (Tg 4.13-15); Introdução
• alegrarmo-nos nas riquezas que podem nos
condenar (Tg 5.1-6) e; • esperar pela volta de Cristo sem paciência alguma (Tg 5.7-11). 1. Dito e feito (Tg 5.12)
Sabe aquela mania que as crianças têm de
cruzar os dedos quando não querem cumprir um juramento? Elas sentem-se habilitadas a mentir e a enganar os outros de maneira justa, aos próprios olhos! 1. Dito e feito (Tg 5.12)
1.1 Adultos que cruzam os dedos
Na época de Jesus, as pessoas criaram um jeito de fazer um juramento sem precisar cumpri-lo; bastava jurar por alguma coisa “menos sagrada”. Foi contra isso que Jesus disse em Mateus 23.16-22. 1. Dito e feito (Tg 5.12)
1.2 A verdade é a verdade
A verdade não possui categorias ou hierarquias, ela é clara e absoluta. Por isso Tiago nos traz a seguinte exortação: “seja o vosso sim sim, e o vosso não não”. Dessa forma, não há “meias verdades”. Também anula a frase: “eu não menti, apenas omiti a verdade”. 1. Dito e feito (Tg 5.12)
1.3 A propaganda enganosa
a. Nossa natureza – Uma vez que somos filhos de Deus, testemunhas da salvação e regeneração que há por meio de Cristo, é preciso que haja em nossa vida uma coerência perfeita entre o que é falado e o que é demonstrado (Tg 2.12); uma conformidade entre as palavras e a realidade. 1. Dito e feito (Tg 5.12)
1.3 A propaganda enganosa
b. Natureza de Deus – A maior garantia que uma pessoa pode dar à sua palavra é o próprio Deus. Por isso é tão comum ouvirmos a frase: “juro por Deus!”. No entanto, há um grande perigo em se usar o nome de Deus como penhor de um juramento. Se esse juramento não se cumpre... 2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)
É comum falarmos que vamos orar quando não
há mais o que fazer, mas ter a oração como último recurso é correto? Será que isso não mostra que não cremos que o Deus todo poderoso, que ouve nossa oração, pode de fato nos atender? 2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)
2.1 O poder da oração
Tiago diz que a oração do justo pode muito em seus efeitos, mas sua intenção ao usar o termo ‘justo’ não é limitar a oração para gigantes na fé. O exemplo de Elias mostra que ele “era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos” e pôde mudar as leis da natureza com sua oração. 2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)
2.1 O poder da oração
a. Eficaz para as circunstâncias emocionais (Tg 5.13) b. Eficaz para as circunstâncias materiais (Tg 5.14-15) c. Eficaz para as circunstâncias espirituais (Tg 5.15-16) 2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)
2.2 O propósito da oração
Quem é nossa fonte de alegria e socorro em meio às provações? Quem é que tem poder para curar e possui autoridade para perdoar pecados? Não seria Deus? É exatamente por isso que devemos orar. O próprio Jesus fez isso por intermédio do Espírito Santo! 2. Oração é a Solução (Tg 5.13-18)
2.3 A propaganda enganosa
a. Nossa natureza – Oração indica intimidade de palavras e vontades entre nós e Deus [...]. Natureza de Deus – Quando oramos, o próprio Deus age. O Seu poder é manifestado e a eficácia da oração é demonstrada [...]. 3. Nada de braços cruzados (Tg 5.19-20)
Conta-se a história de um homem que estava
sentado na varanda de uma casa em chamas. “Saia já daí! A casa está pegando fogo!”, gritavam os vizinhos. Calmamente, o homem respondeu: “Não posso sair! Está chovendo e eu estou sem meu guarda-chuva. Posso pegar um resfriado!”. 3. Nada de braços cruzados (Tg 5.19-20)
3.1 Nossa missão como agentes da verdade
Nesse mundo de múltiplas opções, precisamos ser um exemplo claro do que é a verdade; e a verdade é só uma: Jesus Cristo (Jo 14.6). Jesus veio para que, por meio Dele, fôssemos reconciliados com Deus, isto é, tivéssemos nossos pecados perdoados e pudéssemos nos aproximar Dele novamente. 3. Nada de braços cruzados (Tg 5.19-20)
3.2 A propaganda enganosa
a. Nossa natureza – Uma vez que somos gerados pela Palavra da verdade (Tg 1.18), nosso compromisso passa a ser espalhar a Verdade pelo ministério da reconciliação . b. Natureza de Deus – A vida de uma pessoa que conheceu a verdade e se desviou, gera um testemunho terrível sobre a verdade. Faz dela uma mentira! Conclusão
A grande mensagem que Tiago nos deixa é essa:
seja uma prova viva do que professa! Demonstre em que acredita com ações claras e concretas! Cumpra o que diz, execute sua função, descruze os braços e parta para a ação!