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Prof. DSc. Cassiano Spaziani Pereira

Sinop
2010
˜  

r 3eino: vegetal

r Família: Poaceae
r Gênero: Zea
r Espécie: mays
Zea mays L.
Origem tropical: méxico
Cultivado no mundo todo
  
Francielli & Neto (2000), Dividem a cultura em quatro
etapas de desenvolvimento:
r Germinação e emergência: compreende o período
da semeadura até o aparecimento total da plântula:
r Crescimento vegetativo: fase que inicia na emissão
da segunda folha até o florescimento:
r Frutificação: Fase da fecundação até o enchimento
completo dos grãos;
r Maturidade: compreendido entre o final da
frutificação e o aparecimento da camada negra (fim
do ciclo da cultura):
[ 

 
 
r r0% da produção é consumida por suínos e aves;
   Principais países produtores de milho do mundo (produção 1000 t)

Países/Anos 2001 2002 2003 2004 2005


Estados Unidos 241.485 228.805 256.905 299.91r 280.228
China 114.254 121.49r 115.998 130.434 131.145
Brasil 41.955 35.933 48.32r 41.806 34.86
México 20.134 19.299 19.652 22.000 20.500
Argentina 15.365 15.000 15.040 15.000 19.500
Índia 13.160 10.300 14.r20 14.000 14.500
França 16.408 16.44 11.991 16.391 13.226
Indonésia 9.34r 9.654 10.886 11.225 12.014
África do Sul r.rr2 10.0r6 9.r05 9.965 11.996
Itália. 10.554 10.554 8.r02 11.3r5 10.622
         


r âapão (16,5 milhões de t.);

r Coréia do Sul (8,5 milhões de t.);

r México (6,0 milhões de t.);

r Egito (5,2 milhões de t.);

r Outros importadores relevantes são: os países da


Sudeste de Ásia (2,9 milhões de t) e a Comunidade
Européia (2,5 milhões de t).
 ˜ 
Duas épocas de plantio:

Plantio de verão (época das chuvas-primeira safra);


r Fins de agosto (sul), out/nov. (sudeste), jan/fev
(nordeste);

Plantio da safrinha (segunda safra): milho de


sequeiro;
r Mais utilizado no centro-oeste, Paraná e São
Paulo;
rPlantio em fevereiro/março.
     

Safra 2001 2002 2003 2004 2005
Produção (1.000 t)
Total 42.29 35.26r 4r.411 42.192 39.040
1ª Safra 35.833 29.086 34.614 31.61r 29.319
2ª Safra 6.45r 6.181 12.r9r 10.5r4 9.r21
Área plantada (1.000 ha)
Total 12.9r3 12.298 13.226 12.822 12.29r
1ª Safra 10.546 9.413 9.664 9.465 9.195
2ª Safra 2.426 2.885 3.563 3.35r 3.102
3endimento (kg.ha -1 )
Total 3.26 2.868 3.585 3.291 3.1r5
1ª Safra 3.398 3.09 3.582 3.34 3.189
2ª Safra 2.661 2.142 3.592 3.15 3.134
    
3EGIÃO/UF 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05
CENT3O-OESTE 5.r33 3.884 4.088 3.852 3.308
MT 891 680 rr2 6r8 532
MS 1.204 638 681 539 441
GO 3.51r 2.435 2.483 2.4r6 2.165
DF 120 131 153 159 169
SUDESTE r.68r 8.165 8.865 9.515 9.466
MG 4.153 4.65r 5.208 5.903 6.068
ES 129 138 145 125 119
3â 28 2r 22 24 26
SP 3.3r6 3.344 3.49 3.463 3.251
SUL 19.63 14.391 1r.658 14.363 10.926
P3 9.446 r.38 8.14 r.523 6.53r
SC 3.94r 3.106 4.235 3.34 2.818
3S 6.23r 3.906 5.283 3.5 1.5r1
B3ASIL 35.833 29.086 34.614 31.61r 2r.2r2
 

3EGIÃO/UF 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05
NO3DESTE 121 265 254 219 219
BA 121 265 254 219 219
CENT3O-OESTE 2.502 3.204 5.843 5.503 4.603
MT 953 1.519 2.456 2.r68 2.938
MS 9r0 r08 2.359 1.814 998
GO 563 959 1.002 896 636
DF 16 1r 2r 24 30
SUDESTE 905 r29 1.183 1.134 836
MG r5 131 120 98 104
SP 831 598 1.063 1.036 r32
SUL 2.929 1.983 5.51r 3.669 1.806
P3 2.929 1.983 5.51r 3.669 1.806
CENT3O-SUL 6.336 5.916 12.543 10.306 r.246
B3ASIL 6.45r 6.181 12.r9r 10.5r4 r.r04
    


r A etapa da implantação da cultura é a mais

importante dentro do processo produtivo, pois

envolve o planejamento e execução de medidas e

operações que contribuirão decisivamente para a

obtenção de rendimentos satisfatórios e para a

remuneração almejada do capital investido;


  
r Èerificação de vários fatores
Mercado e
Preço na colheita
Plantio, adubação, Investimentos Histórico da área
Controle de invasoras e clima
e irrigação

Escolher a
Gerenciamento e variedade
Produção
Controle dos fatores E o híbrido
de produção

Avaliar maquinário Qualidade das


e regulagens Preparo e análise sementes
de solo
      


r Uso animal: silagem, grãos, rações;

r Consumo humano: espiga assada ou cozida,


pamonha, curau, pipoca, bolos, broa, cuscuz,
polenta, angu, farinhas, flocados, óleos, cremes,
balas duras, balas mastigáveis, gomas de mascar,
salsichas, salames, mortadela, hambúrgueres,
compotas, frutas cristalizadas;
[   


O consumo de milho se destina tanto para o


consumo humano como por ser empregado para
alimentação de animais. Em ambos os casos,
algum tipo de transformação industrial ou na
própria fazenda pode ser necessária
   


r Moagem seca: Mais utilizado no Brasil, serve


para produção de farinha de milho (fubá), quirera,
farelos, óleos e farinha integral desengordurada;

r Moagem úmida: obtenção do amido de milho,


comercialmente conhecido como maizena
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r A maior sensibilidade a mudanças da luz ocorre


no início da fase reprodutiva (crescimento
vegetativo);
r O aproveitamento da luz pelo milho é influenciado
pela distribuição espacial das plantas na área;
r A precipitação influencia indiretamente o regime
de radiação, pois o alto volume de chuvas de out a
fev. implicam em baixa radiação solar. Materiais
adaptados a altas radiações solares tem seu
potencial produtivo nestas regiões.
        

A temperatura do ar e do solo tem um papel de
destaque no crescimento e desenvolvimento da
cultura do milho:
r Germinação: ideal entre 25 e 30ºC;
r Floração, temperaturas medias superiores a 26 ºC
aceleram o desenvolvimento dessa fase e inferiores
a 15,5 º C o retardam;
r Temperaturas acima de 33 º C durante a
polinização reduzem sensivelmente a germinação
do grão de pólen;
r Èerão com temperatura média diária inferior a
19ºC e noites com temperatura média inferior a
12,8ºC não são recomendados .
        


r Temperaturas noturnas superiores a 24ºC


proporcionam um aumento da respiração de tal
forma que a taxa de fotossimilados cai e, com isso,
reduz a produção;

r 3edução da temperatura abaixo de 15 º C


ocasiona retardamento no desenvolvimento e na
maturação do grão.
C4 - 35 a 40ºC
C3 - 20ºC

C3

Efeito da temperatura sobre a taxa fotossintética de plantas C3 e C4


Umidade na cultura do milho

Padrão trifásico de absorção de água por sementes em germinação


(In Bewley& Black, 19r8).
"   #

r Plantas pouco desenvolvidas;


r Plantas de pequena estatura, com folhas
pequenas e entrenós curtos;
r Tecidos vegetais com aspecto murcho e folíolos
tendem a fechar para diminuir área foliar exposta;
r Com fechamento dos estômatos as plantas
reduzem a transpiração, mas reduzem também a
assimilação de CO2;
r Consequentemente ocorre redução na área foliar,
taxa fotossintética e na produção final
"   #

r 3edução no transporte de nutrientes e


fotoassimilados pelo floema das plantas;
r 3edução do deslocamento de fotoassimilados
pode promover acumulo de amido nos cloroplastos
promovendo a retroinibição;
3etroinibição: Inibição da fotossíntese por excesso
de carboidratos formados;
r 3edução do alongamento e divisão celular que a
água é fundamental;
r Necessidade hídrica entre 450 e 800 mm/ciclo
"   #

rAumento da temperatura da planta, principalmente


folhas, causa a fotoinibição do PSII e consequente
redução da taxa fotossintética e produção de
carboidratos;
`   


r Textura do solo: textura média, 30-35% de argila,


com boa estrutura (granular), (latossolos),
drenagem adequada, boa capacidade de retenção
de água e de nutrientes;

r Profundidade efetiva: É a profundidade até a qual


as raízes podem penetrar livremente em busca de
água e de elementos necessários ao
desenvolvimentos da planta. Desejável que o solo
seja profundo ( mais de 1m).
`   


Topografia: Tendo em vista o controle da erosão e


as facilidades de mecanização, deve-se dar
preferência às glebas de topografia plana e suave,
com declives até 12%.
|  

r Conservação do solo: São técnicas destinadas a manter


e/ou aumentar a capacidade produtiva da terra objetivando,
além do controle da erosão, melhoria das condições físicas,
químicas ou biológicas do solo

r Dividem-se em caráter edáfico, vegetativo e mecânico.


|   
r Ajustamento a capacidade de uso;
r Eliminação de queimadas;
r 3otação de culturas;
r Uso de corretivos;
r Adubação orgânica;
r Adubação orgânica e equilibrada.

|    


r Adubação verde;
r Tratos como alternância de capina e cultura em faixas;
r quebra-ventos.
|  
r Construção de terraços em área a partir de 3% de
declividade;
r Semeadura em nível;
r Locação de estradas;
r carreadores e canais escoadouros;
Î    

r A análise de solo: análise físico-química do solo;

r Objetivo: determinar a habilidade do solo em fornecer


nutrientes as plantas e as quantidades de calcário e
fertilizantes a serem aplicados no solo;

r Para a análise atingir o seu objetivo deve-se realizar as


seguintes etapas: Amostragem do solo, análise de
laboratório, interpretação dos resultados e recomendações
de calcário e fertilizantes.
Î   
r Deve ser o mais representativa possível;
r As devem representar glebas de até 10 ha.
r 3etira-se 20 amostras simples em zigue-zague, formando
uma amostra composta de 500g.
Î     $

r O método nada mais é que sobrepor uma grade quadrada


ou retangular em um mapa ou fotografia da área, identificar e
dirigir ao local e coletar amostras de solos em cada célula.

r Dentro de cada célula, a amostragem pode ser ao acaso,


coletando-se várias sub-amostras;

r A recomendação do espaçamento das grades (malhas)


para amostragens de solos varia de 60 x 60 m a 135 m x 135
m, em função da resolução desejada (precisão) associada
aos custos.
Sistema de grade (100 m x 100 m). As subamostras de solo são coletadas
dentro de cada célula. A área é dividida em grade de 100 m X 100 m,
cinco subamostras de solos formam uma amostra composta.
   
Î 
r %    três meses antes da implantação
da cultura, em áreas já utilizadas para agricultura;
r Seis meses antes em áreas recém desbravadas;

r      mais comum 0-20 cm e


20-40 cm, mas pode-se fazer de 40-60 cm;
    


r Solo friável;
r Pegar com a mão um torrão a 10 cm de
profundidade. Não pode esfarelar ou ficar muito
compactoado;

r Aração e gradagem;
     
Objetivos:
r Aumenta a aeração e reduz a compactação do solo;
r Eliminação de impedimentos físicos e químicos;
r Controle de plantas invasoras;
r Controle de pragas de solo;
  
r Arado de três discos de 28´, podendo ser utilizado em
terrenos bruto, com tocos e raízes;
r Destorroamento e nivelamento com grades de 24 a 28
discos com 20 a 26´.
   & 
r Fundamentado no arado escarificador, que movimenta o
solo sem revolvê-lo;
r Mais conservacionista do que o sistema convencional;
    
r É o sistema de implantação de culturas em solo não
revolvido e protegido por uma cobertura morta (mulching)
proveniente de restos culturais, coberturas vegetais
semeadas para esse fim e de plantas daninhas controladas
por método químico;

r Mobilização do solo quase nula, restringindo-se apenas ao


sulco de semeadura;

r Manutenção adequada da cobertura do solo.


| 

Ü Calagem é a quantidade de corretivo necessária para


diminuir a acidez do solo, de uma condição até um nível
adequado´

ÜÉ a dose de corretivo necessária para se atingir a máxima


eficiência econômica de definida cultura, o que significa ter
definida quantidade de Ca e de Mg disponíveis no solo e
condições adequadas de pH para boa disponibilidade dos
nutrientes em geral´

(CFSMG, 1999)
| 

r Correção da acidez do solo;

r Estímulo a atividade microbiana do solo;

r Aumenta a disponibilidade da maioria dos nutrientes para


as plantas;

r Preservação e até aumento nos teores de matéria orgânica


no solo;

r 3edução nos teores de Al trocável;

r Aumenta a capacidade tampão do solo;

r Disponibiliza diretamente Ca, P e Mg.


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[ |`[ 
r Considera-se exigências do solo e exigências das culturas
em Ca e Mg;
NC=Y[Al+3 ± (mt*t/100)]+[X-(Ca2+ + Mg2+)]
Onde:
mt ± Máxima saturação por Al tolerada pela cultura em %
t- CTC efetiva em cmolc/dm3
Al3+ - acidez trocável, em cmolc/dm3
Y ± é um valor em função da capacidade tampão da acidez
do solo e definido de acordo com a textura do solo
X ± é uma variável em função dos teores de Ca e Mg, para
milho fica em torno de 2,0 cmolc/dm3
[    
r Neste método considera-se a relação existente entre o pH
e a saturação de bases;

£|)  *
T = CTC a pH r,0 ou SB+(H+Al) em cmolc /dm3
SB = soma de bases = Ca+ Mg + K + Na em cmolc /dm3
Èa =saturação de base atual do solo = 100SB/T
Èe = saturação de bases desejada ou esperada

[ 
   +
Î  


r Produção considerada boa (10 t/ha de grãos e r0


t/ha de forragem)

r Baixas produções estão ligadas a baixos teores


de N, K e P no solo e alta extração pelo milho
(forragem);

r Adubação diferenciada entre milho grão e milho


para forragem;
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r Qualidade da semente:
r Pureza genética; (máximo 1 sem. de outra espécie/500g
ou 2 sem. De cultivares diferentes/500g)
r Pureza física;
r Boa sanidade
r Boa germinação (mínimo 85%);
r Se possível certificada
     

r Èisa conferir proteção contra patógenos e insetos-praga, às


sementes e às plantulas originadas delas;

r Manutenção da qualidade fitossanitária da semente,


contribuindo para a obtenção de um estande inicial
almejado;

Èantagens do tratamento de sementes:

r Fácil utilização,

r Baixo custo,

r Proteção eficiente da planta em seu estádio inicial,

r Contaminação irrisória do meio ambiente;


     
r Principais
doenças do milho transmitidas por sementes:
Fusarium, Diplodia, Helminthosporium, Colletotrichum,
Cephalosporium
Métodos de tratamento de sementes:
r Processos físicos: Uso de calor (água quente, ar quente,
vapor arejado e energia solar);
r Processos bioquímicos: Fermentação aeróbica que se
processa na massa de sementes gerando ácidos que
inativam ou inibem o desenvolvimento de organismos;
r Processos biológicos: Uso de antagonistas, fungos e
bactérias
r Processo químico: Emprego de produtos químicos.
|   

De modo geral os resultados de uma lavoura


são dependentes do:

r Potencial genético da semente (cultivar é


responsável por 50% da produção de uma
lavoura) - Para milho existem 2r5 cultivares;
r Condições edafoclimáticas do local de plantio;
r Manejo da lavoura
r Existem cultivares adaptadas a qualquer região
do país e a qualquer condição edafoclimática;
r É o insumo mais generalizado na cultura do
milho;
 
    

Î     Geralmente as empresas


produtoras de sementes de milho dividem o Brasil
em três macro regiões (diferenciadas por altitude,
latitude e clima ):
r 3egião subtropical, formada pelo 3S, SC e sul do
P3;
r 3egião de transição formada pelo norte e oeste do
P3, sul de SP, sul do MS e sul de MG;
r 3egião tropical, formada pelas regiões centro e
norte de SP, MG, TO, norte do MS, MT, oeste da BA,
parte dos estados do MA e do PI, 3â e ES;
r 3egião Nordeste;
Î    &    
& 
  

r Produtividade de espigas acima de 10 ton/ha;
r tolerância ou resistência as principais pragas e doenças;
r ciclo entre 90 e 110 dias
r Uniformidade de maturação;
r Espigas de formato cilíndrico e número de fileiras superior a
14;
r espigas com mais de 20 cm;
r 3esistência a acamamento e quebra das plantas;
r plantas de porte médio a baixo;
r Bom empalhamento, sempre cobrindo a ponta, sem
ultrapassar o total de camadas de palha;
r Para milho verde, recomenda-se longevidade no período de
colheita, com espigas apresentando teores de umidade entre 68
e r5%, adequado para o envasamento e para consumo in
natura;
         

r Potencial produtivo de uma cultivar é um dos


primeiros aspectos considerado pelos agricultores
na compra de sua semente;
r A estabilidade de produção, é função do
comportamento do híbrido em cultivos em
diferentes locais e anos. Cultivares estáveis são
aquelas que, ao longo dos anos e dentro de
determinada área geográfica, tem menor oscilação
de produção, respondendo à melhoria do ambiente
(anos mais favoráveis) e não tem grandes quedas
de produção nos anos mais desfavoráveis.
    1    

`     
 Eixo embrionário
    2 
*     ˜ 

Tipo de Cultivar 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 06/0r


Híbridos Simples 34,8 35,r 3r,6 40,0 44,0
Híbridos Triplos 31,3 29,r 28,4 25,3 24,0
Híbridos Duplos 20,5 22,4 22,r 22,3 20,r
Èariedades 13,4 12,2 11,3 12,4 11,3
Total de
cultivares 20r 233 230 23r 2r5
Eliminadas /
Novas 13 / 25 9/35 35 / 32 22 / 29 43/5
     
Basicamente objetiva dar proteção contra
patógenos e insetos pragas às sementes e
plântulas delas originadas.
Èantagens do tratamento de sementes:
r Fácil utilização;
r Baixo custo;
r Proteção da planta em seu estádio inicial;
r Dano insignificante ao ambiente
     
     
`      
r As sementes das variedades melhoradas são de
menor custo e com os devidos cuidados na
multiplicação podem ser reutilizadas por alguns
anos, sem diminuição substancial da produtividade;
r São ainda de grande utilidade em regiões onde,
devido às condições econômico-sociais e de baixa
tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se
inviável;
r O preço de um saco de 20Kg de sementes de
variedade varia de 3 35,00 a 3 45,00. No
segmento da agricultura familiar e em sistemas de
produção orgânica, as variedades são amplamente
utilizadas e recomendadas
`   
& 

r Os híbridos só têm alto vigor e produtividade na


primeira geração (F1);
r Dependendo do tipo do híbrido haverá redução de
15 a 40% na produtividade, perda de vigor e grande
variação entre plantas.
r Os híbridos simples são potencialmente mais
produtivos que os outros tipos, apresentando maior
uniformidade de plantas e espigas. São também os
mais caros, custando muitas vezes acima de 3
200,00 o saco de 60 kg;
     
[ 

& 

Os híbridos apresentam características morfo e


fisiológicas distintas, como:
r Arquitetura de planta;
r Qualidade do colmo e raiz
r Sincronismo de florescimento;
r Tolerância a estresses nutricionais, hídricos e
climáticos,
r Tolerância às pragas e doenças.
|    

r O ciclo de uma cultivar pode ser determinado em


número de dias da semeadura até o pendoamento,
até a maturação fisiológica ou até a colheita.
r As cultivares de milho são agrupadas de acordo
com o ciclo da planta em: superprecoce, precoce,
semiprecoce e normal.
r Tecnicamente, o ciclo de uma cultivar leva em
consideração as unidades de calor necessárias
para atingir o florescimento. Unidades de calor
(UC) são a soma das unidades diárias de calor, a
partir da emergência.
|   

r O Ciclo de uma cultivar pode ser determinado


pela seguinte fórmula:

UC = [(temperatura máxima + temperatura mínima)/2] ± 10

Onde temperaturas máximas iguais ou maiores que 30ºC


devem ser consideradas como 30ºC, e temperaturas
mínimas iguais ou menores que 10ºC devem ser
consideradas como 10ºC.

Ciclo: 110 a 180 dias

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