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Auditoria Ambiental
de energia elétrica…
Elevação do
Padrão de vida
Usos Múltiplos: Obras de vulto de grande Sistema de
Conflitos repercução, grande aproveitamento múltiplos
investimentos de capital
Conceitos Básicos
• Dificuldades: incerteza envolvidas
(aleatoriedade)
– Probabilidade => Hidrologia não é uma ciência
exata
• Hidrologia
– Abordagem
• física: fenômenos físicos Necessário ao
• probabilística: pressupõe que planejamento do sistema
as variáveis são aleatórias
Ciclo Hidrológico
CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS
HIDROLÓGICOS
O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das
águas da Terra, interligando atmosfera, continentes e oceanos. Trata-se
de um processo complexo, que tem como fonte de energia o Sol,
contendo muitos subciclos. Como praticamente todo o abastecimento
de água doce é resultante da precipitação proveniente da evaporação
das águas marítimas, o ciclo hidrológico pode ser entendido
basicamente como o processo de transferência da água dos mares para
os continentes e seu retorno aos mares. O vapor d’água que tem
origem na evaporação das águas dos mares é transportado para os
continentes pelo movimento das massas de ar. Se o vapor for resfriado
até o seu ponto de orvalho, ele se condensa na forma de pequenas
gotas visíveis, vindo a constituir as nuvens, as quais, sob condições
meteorológicas favoráveis, avolumam-se e, sob a ação da gravidade, e
precipitam-se. À medida que as chuvas caem, parte delas é
interceptada pela vegetação e evaporada. Parte da precipitação que
atinge a superfície do solo é devolvida para a atmosfera por
evaporação, a partir das superfícies líquidas, do solo e da vegetação, e
da transpiração dos seres vivos. O restante retorna aos mares por vias
superficiais, subsuperficiais e subterrâneas.
Ciclo Hidrológico
Do total de 1360 quatrilhões de toneladas de água do
planeta
CICLO HIDROLÓGICO
ÁREAS DA HIDROLOGIA
(Recursos Hídricos)
• HIDROMETEOROLOGIA:água na atmosfera.
• Limnologia:água nos lagos e reservatórios.
• Potamologia: água nos arroios e rios.
• Glaciologia: água nas geleiras e neve.
• Hidrogeologia: águas subterrâneas.
CICLO HIDROLÓGICO:
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO PLANETA.
695
700
690
690 690
695
695
685 680
690 680
700
675 685
685
670
680 665
685
Divisor de Águas
655 670
Exutório
660 665
Exemplo de delimitação de B. H.
Características Fluvio-morfológicas
• A forma da bacia hidrográfica é importante devido
ao tempo de concentração, definido como o tempo,
a partir do início da precipitação, para que toda a
bacia correspondente passe a contribuir com a
vazão na seção em estudo
Bacia Hidrográfica
Rede de Drenagem
• Ordem do curso d’água:
A ordem dos rios é uma classificação que
reflete o grau de ramificação ou bifurcação
dentro de uma bacia. Normalmente designa-
se o afluente que não se ramifica como de
primeira ordem, sem levar em conta se ele
deságua no rio principal ou não. Quando dois
rios de primeira ordem se juntam é formado
um rio de segunda ordem. Dois rios de ordem
n dão lugar a um rio de ordem n+1.
Características Fluvio-morfológicas
• Fator de Forma ou Coeficiente de conformação, kf
A
kf 2 Mais sujeito a enchentes
L
• Coeficiente de conformidade, kc
P P P
kc 0,28
2. .r A A
2. .
Mais irregular é a bacia,
kc = 1 (bacia circular)
Rede de Drenagem
• É constituída pelo rio principal e seus afluentes. A
disposição em planta dos cursos d’água é uma
característica muito importante. Tal importância se
deve:
• I) Eficiência da drenagem – quanto mais eficiente for
a drenagem maior e mais rápido se formará a
enchente.
• II) Indicação da natureza do solo e das condições
superficiais que existem na bacia. (Arenoso –
infiltração elevada, só caudal principal; argiloso –
rede bem ramificada).
Rede de Drenagem
• Densidade de drenagem
• É a relação entre o comprimento total dos cursos d’água (efêmeros,
intermitentes e perenes) de uma bacia hidrográfica e a área total da bacia.
L
Dd
A
• Extensão média do escoamento superficial
A
4 .L
Características do relevo de uma bacia
• O relevo de uma bacia hidrográfica tem
grande influência sobre os fatores
meteorológicos e hidrológicos, pois a
velocidade do escoamento superficial é
determinada pela declividade do terreno,
enquanto que a temperatura, a precipitação, a
evaporação, etc, são funções da altitude da
bacia.
Características do relevo de uma bacia
• Declividade de Álveo
2
S1
Li
S3
Li
S2
S3
Di
Precipitação
• PRECIPITAÇÃO é o nome que se atribui a toda
forma de umidade que, proveniente da
atmosfera, deposita-se sobre a superfície da
Terra.
• Ocorre na forma de chuva, granizo, neve,
neblina, orvalho e geada.
Tipos de Chuvas (Precipitações
Pluviométricas)
• Frontais:
Tipos de Chuvas
(Precipitações Pluviométricas)
• Orográficas:
Tipos de Chuvas
(Precipitações Pluviométricas)
• Convectivas:
Estudo da precipitação. Análise de
dados e tratamento estatístico
Evaporação e Evapotranspiração
Medida da Precipitação
Pluviômetro Pluviógrafo
Grandezas características
• Altura de Precipitação ou Altura pluviométrica:
É a altura de água precipitada, h, em mm. Trata-se, portanto, de
uma medida pontual representativa da água precipitada por
unidade de área horizontal.
• Intensidade de chuva:
É a relação entre a altura pluviométrica e a duração da
precipitação, expressa em geral em mm/h ou mm/min ou
l/s*ha.
• Duração:
Período de tempo contado desde o início até o fim da
precipitação.
Grandezas características
Precipitação Média Sobre uma Bacia
• Método Aritmético
• Método de Thiessen
• Preenchimento de Falhas
Evapotranspiração
A evaporação é o processo físico no qual um
líquido ou sólido passa para o estado gasoso
(vapor). A transpiração é o processo pelo qual as
plantas retiram a umidade do solo e a libertam no
ar sob a forma de vapor. Os processos só ocorrem
se houver introdução de energia no sistema,
proveniente do sol, da atmosfera, ou de ambos
Mais da metade da precipitação que cai sobre os
continentes volta à atmosfera através da ação
conjunta desses dois processos, a
evapotranspiração.
Fatores que Afetam a Evaporação
• Temperatura do ar
• Pressão Atmosférica
• Pressão de vapor
• Radiação solar
• Velocidade do vento
Mensuração da Evaporação
• Transferência de Massa (difícil aplicação)
• Balanço Hídrico (imprecisos)
• Empíricas
• Balanço Energético
• Evaporímetros (Classe A e Russo)
Evapotranspiração
• A evapotranspiração é considerada como a
perda de água por evaporação do solo e
transpiração das plantas. A evapotranspiração
é importante para o balanço hídrico de uma
bacia como um todo e, principalmente, para o
balanço hídrico agrícola, que poderá envolver
o cálculo da necessidade de irrigação.
Evapotranpiração
• Evapotranspiração potencial (ETP): quantidade de
água transferida para a atmosfera por evaporação
e transpiração, na unidade de tempo, de uma
superfície extensa completamente coberta de
vegetação de porte baixo e bem suprida de água.
• Evapotranspiração real (ETR): quantidade de água
transferida para a atmosfera por evaporação e
transpiração, nas condições reais (existentes) de
fatores atmosféricos e umidade do solo. A
Medidas de Evapotranspiração
• medidas diretas;
• métodos baseados na temperatura;
• métodos baseados na radiação;
• método combinado;
• balanço hídrico.
Infiltração
• A Infiltração é o processo
pelo qual a água penetra
nas camadas superficiais do
solo e se move para baixo,
em direção ao lençol
freático d’água
Infiltração
Medidas da Infiltração
• Infiltrômetros
Medidas da Infiltração
Lisímetro
Medidas da Umidade no Solo
Tensiômetro
Medidas da
Umidade
no Solo
Sonda
de Neutron
Capacidade de Infiltração
• O conceito de capacidade de infiltração é
aplicado ao estudo da infiltração para
diferenciar o potencial que o solo tem de
absorver água pela sua superfície, em termos
de lâmina por tempo, da taxa real de
infiltração que acontece quando há
disponibilidade de água para penetrar no solo.
Infiltração
Dados Hidrometeorológicos
• Estações Climatológicas
• Estações Pluviométricas
• Estações Fluviométricas
• Radar meteorológico
• Sensoriamento Remoto
Estações Climatológicas
• Actinógrafo
• Heliógrafo
• Geotermômetro ou termógrafo de solo
• Termômetro de máxima e mínima e termógrafos
• Psicrômetro
• Higrômetro
• Barômetro
• Anemômetro de canecas
• Anemógrafo Universal
• Pluviômetro, Pluviógrafo
• Evaporímetro
• Anemômetro de Piche
• Evapotranspirômetro
ESTIMATIVA DA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
ETPcultura = Kc . ETP
Onde:
ETPcultura = Evapotranspiração potencial da cultura (mm/mês);
ETP = evapotranspiração potencial (mm/mês).
Kc = coeficiente de cultura.
Coeficiente de Cultivo
Os valores de Kc são tabelados para diferentes culturas
nos seus vários estágios de desenvolvimento.
Exercício
Para uma latitude de 7º S , calcule o valor da ETP pelo
Método de Thornthwaite para cada mês, sabendo que
a bacia é coberta por pasto.
Fator Jan Fev Mar Abr MAi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
T (°C) 26,9 26,1 26,2 25,6 25,5 24,9 25,0 25,7 26,7 27,3 27,5 27,1
Método de Blaney-Criddle
ETP = (t - 0,5 . T) . p
Onde:
ETP = evapotranspiração mensal (mm/mês);
T = temperatura média anual em oC
t = temperatura média mensal em oC
p = percentagem de horas diurnas do mês sobre o total de horas
diurnas do ano
Método de Blaney-Criddle
Método de Blaney-Criddle
ETPcultura = Kc . ETP
Onde:
ETPcultura = evapotranspiração potencial da cultura (mm/mês);
ETP = evapotranspiração potencial (mm/mês);
Kc = coeficiente de cultura.
Coeficiente de Cultivo
Os valores de Kc são tabelados para diferentes culturas
nos seus vários estágios de desenvolvimento.
Exercício
Para uma latitude de 7º C , calcule o valor da ETP pelo
Método de Blaney-Criddle para cada mês, sabendo que a
bacia é coberta por pasto.
Fator Jan Fev Mar Abr MAi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
T (°C) 26,9 26,1 26,2 25,6 25,5 24,9 25,0 25,7 26,7 27,3 27,5 27,1
Estimação da Evapotranspiração pelo Tanque
Classe A
ETP = Kc . EP
Ou seja,
Fator Jan Fev Mar Abr MAi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ETanque 231,9 159,5 164,0 138,9 202,8 194,5 234,1 283,3 291,7 301,9 285,1 275,6
Equações com base na evaporação
potencial
Para estimar os valores da evapotranspiração potencial através
da evaporação potencial, é preciso multiplicar a E P pelo
coeficiente de cultura Kc.
• Método Aerodinâmico;
• Método Combinado.
Método do Balanço de Energia
Rl 6
ETP K c 86,4 10
lv w
Onde:
ETP = Evapotranspiração potencial diária (mm/dia)
RL = Radiação líquida (W/m2);
lv = Calor latente de vaporização (J/kg)
lv = 2,501 . 106 – 2370 . T ;
ρw = massa específica da água (ρw = 977 kg/m3);
T = Temperatura do ar (°C);
Kc = Coeficiente de Cultivo.
Método Aerodinâmico
ETP K c B es ea
Onde:
ETP = Evapotranspiração potencial (mm/dia);
Kc = Coeficiente de Cultivo;
es = Pressão de vapor saturado (Pa)
17 , 27T
237 , 3T
es 611 e
ETP K c Er Ea
Onde:
ETP = Evapotranspiração potencial (mm/dia);
Kc = Coeficiente de Cultivo;
Er = Evaporação calculada pelo método do balanço de energia
(mm/dia);
Ea = Evaporação calculada pelo método aerodinâmico
(mm/dia);
∆ = 4098 . es / (237,3 + T)2 (Pa/°C)
= 66,8 Pa/°C
Método de Priestley - Taylor
ETP K c Er
Onde:
ETP = Evapotranspiração potencial (mm/dia)
Er = Evaporação calculada pelo método do balanço de energia
(mm/dia);
∆ = 4098 . es / (237,3 + T)2 (Pa/°C)
= 66,8 Pa/°C
= 1,3
Coeficiente de Cultivo
Os valores de Kc são tabelados para diferentes culturas
nos seus vários estágios de desenvolvimento.
Exercício
Para um albedo igual a 0,3 e a altura da rugosidade natural igual a 0,41 cm, e
sabendo que a bacia é coberta por pasto, calcule o valor da ETP pelos
métodos:
- Balanço de Energia para cada mês;
- Aerodinâmico;
- Combinado ou Penmam;
- Priestley – Taylor.
Fator Jan Fev Mar Abr MAi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
T 26,9 26,1 26,2 25,6 25,5 24,9 25,0 25,7 26,7 27,3 27,5 27,1
Ri 488 499 482 464 424 399 410 501 527 553 537 506
UR 60,3 67,7 72,1 71,4 68,4 64,6 60,3 55,8 54,0 53,3 54,8 56,0
u 1,33 1,04 1,05 1,07 1,29 1,73 1,75 2,14 2,04 2,11 1,73 1,44
Exutório
Rede
Hidrográfica
Topografia
Divisores?
Escoamento Superficial
Fonte: Tucci (2000)
Águas Subterrâneas
117
Ciclo Hidrológico
118
Formações Geológicas
Rochas Ígneas
Rochas Sedimentares
Rochas Metamórficas
Arenito Quartzito
Folhelhos Argilosos Filitos e Micaxistos
Granito Gnaisse
Rochas Calcárias Mármore
119
Formações Geológicas
Isotrópico e Homogêneo Isotrópico e Heterogêneo
120
Formações Geológicas
(porosidade)
121
Tipos de Aqüíferos
122
Aqüífero Freático.
123
Zonas de Aeração e Saturação
124
Origem das Águas Subterrâneas
Superfície do terreno
Água do Solo
Zona radicular
< s; K = K()
Zona de aeração
ou não saturada Água Gravitacional
Zona de transmissão
< saturado; K = K()
K
Q H
L Q
Lei de Darcy
QαA dh
QKA
Q α Δh dl
1 Condutividade
Qα
L Hidráulica [L/T]129
129
Lei de Darcy
• A Lei de Darcy rege o escoamento da água nos solos saturados e é
representada pela seguinte equação:
dh
V K
dx
Onde:
V = velocidade da água através do meio poroso;
K = condutividade hidráulica saturada
dh = variação de Carga Piezométrica
dx = variação de comprimento na direção do fluxo
dh/dx = perda de carga
Volume vazios
Volume total
Umidade razão entre o volume de vazios e o volume de água; para
condições saturadas, todos os vazios estão preenchidos com água e,
portanto, a umidade é dita saturada e se aproxima do valor da
porosidade:
Volume água
Volume total
Tipos de Aqüíferos
Q = k.l.(h12 - h22)/(L.2)
Algumas Definições Importantes
1 2
15m 18m
10m 7m
L= 780m
Imper.
Datum
Aqüífero confinado
As cargas h1 e h2 são
avaliadas através de l
manômetros
Δh
Q = V. A
h1 h2
Q =[ K . dh/dx] . A
Como: A = l . b , então: Q
b
Q = K . l . b dh/dx
Integrando: L
Q dx K l b dh
L h2
Q dx K l b dh
0 h1
Q = k.l.b.(h1 - h2)/L
Algumas Definições Importantes
b
Exercício
2. Calcule a condutividade hidráulica e a vazão no aqüífero
confinado. Dados: K= 1 x 10-3 m/s e l = 10m.
1 2
10m 13m
5m
L= 780m
Imper.
Datum
Hidráulica de Poços
• Poço é uma obra de engenharia regida por norma técnica destinada a captação
de água do aqüífero;
• Este gradiente provoca o fluxo de água do aqüífero para o poço, enquanto estiver
sendo processado o bombeamento.
– v = -K.dh/dr
– Q = v.A
– A = h.2..r
Logo: Q = (-K.dh/dr).(h.2..r)
[Q/(K.2 )].dr/r = -h.dh
Q = K. .(h12 – h22)/[ln(r1/r2)]
Hidráulica de Poços
Q = vazão
rp = raio do poço de produção
r1 = distância ao poço de observação p1
Aqüífero Confinado
r2 = distância ao pço de observação p2
h1,2 = cargas hidráulicas nos poços 1 e 2
b = espessura da camada confinada
Q = cte
Solo
Linha Piezométrica
rp
h2 h1
r1
b r2
Impermeável
Hidráulica de Poços
Aqüífero Confinado
– v = -K.dh/dr
– Q = v.A
– A = b.2..r
Logo: Q = -K.dh/dr (b.2..r)
[Q./(K.2.b.)]dr/r = -dh
Q = K. b.2..(h1 – h2)/[ln(r1/r2)]
Exercício:
1 Um poço de 50 cm de diâmetro penetra totalmente em
um aqüífero não confinado com espessura de 30m. O
rebaixamento no poço bombeado é de 10 m e a
permeabilidade doaqüífero de pedregulho é de 6,4 x 10 -3
m/s. Se o escoamento é permanente e a vazão
bombeada é 0,414 m3/s, determine o rebaixamento da
linha freática em um ponto distante 100m do poço.
S S 0 .b S 0 S 0e S 0 w
S0 = Armazenamento específico
• Aqüífero Livre
S
porosidade
152
Parâmetros de Aqüíferos
Determinação dos Parâmetros
Métodos de campo.
• Teste de Bombeamento: Determinação de K, T e S.
• Infiltração: Determinação de K
• Open-end-test: Determinação de K
• Infiltrômetros: Determinação de K
Métodos de Laboratório.
• Ensaios de Permeabilidade (transiente ou permanente):
Determinação de K
• Granulometria: Estimativa de K
153
Redes de Fluxos
154
154
O Aqüífero Guarani.
Características
155
O Aqüífero Guarani
156
O Aqüífero Guarani
157
O Aqüífero Guarani
(No estado de São Paulo)
158
Interação
Rio x Aqüíferos
159
Tipos de Interação
160
160