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Intensiva - UTI
Histórico
A UTI nasceu da necessidade de oferecer
suporte avançado de vida a pacientes
agudamente doentes que porventura
apresentassem chances de sobreviver,
destina-se a internação de pacientes com
instabilidade clínica e com potencial de
gravidade. É um ambiente de alta
complexidade, reservado e único no
ambiente Hospitalar, já que se propõe
estabelecer monitorização completa e
vigilância 24 horas.
Histórico
Neste contexto, pode-se dizer que as
salas de recuperação pós-anestésica
(RPA), onde os pacientes submetidos à
procedimentos anestésico-cirúrgicos
tinham monitorizadas suas funções vitais
(respiratória, circulatória e neurológica)
sendo instituídas medidas de suporte
quando necessário até o término dos
efeitos residuais dos agentes anestésicos,
foram consideradas como as primeiras
UTIs.
Histórico
Em 1950 surge
também o primeiro
modelo de ventilador
mecânico, também
chamado de pulmão
de aço.
Histórico
Em menos de 40 anos
de existência, essas
unidades tiveram e
ainda têm grande
repercussão dentro
das instituições
hospitalares.
Altamente
especializadas nos
dias atuais, tanto em
recursos materiais,
quanto em recursos
humanos.
Conceito
Ventilador pulmonar
com misturador tipo
blender, 01 para cada
02 leitos, do tipo
microprocessado;
Materiais e Equipamentos
Equipamento para
ventilação pulmonar
não invasiva;
Máscaras de
Venturi que
permitam diferentes
concentrações, 01
para cada 5
leitos/fração;
Materiais e Equipamentos
Oxímetro de
pulso, 01 para
cada 2 leitos;
Monitor de
pressão não
invasiva, 01
para cada 05
leitos/ fração;
Materiais e Equipamentos
Monitor de pressão
invasiva, 01 para
cada 05
leitos/fração;
Monitor de débito
cardíaco, 01 por
unidade;
Materiais e Equipamentos
Marcapasso
cardíaco externo,
eletrodos e gerador
na unidade, 01 para
cada 10
leitos/fração;
Capnógrafo, 01 para
cada 10
leitos/fração;
Materiais e Equipamentos
Bomba de
infusão, 02
bombas por
leito;
Conjunto de
nebulização, em
máscara, 01
para cada leito;
Materiais e Equipamentos
Conjunto
padronizado de
beira de leito
contendo:
termômetro,estetos
cópio,
esfigmomanômetro,
ambú com máscara
(ressuscitador
manual), 01 para
cada leito;
Materiais e Equipamentos
Bandejas para procedimentos de:
diálise peritoneal;
drenagem torácica;
punção pericárdica;
Curativos;
Flebotomia;
acesso venoso profundo
punção lombar;
sondagem vesical;
Traqueotomia.
Materiais e Equipamentos
Eletrocadiógra
fo portátil;
Aspirador
portátil;
Materiais e Equipamentos
Negatoscópio;
Oftalmoscópio;
Otoscópio;
Materiais e Equipamentos
Linda Carpenito
Referências
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº
307, de 14 de novembro de 2002. Brasília.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 07,
de 24 de fevereiro de 2010. Brasília.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 50,
de 21 de fevereiro de 2002. Brasília.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.071,de 04 de julho de 2005.
Brasília.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Portaria nº 466, de 04
de junho de 1998. Brasília.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.432, de 17 de agosto de 1998.
Brasília.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.091, de 25 de agosto de 1999.
Brasília.
KNOBEL, E.; KUHL, S.D. Organização e funcionamentos das UTIs. In:
Condutas do Paciente Grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu. p. 1315-32.
2006.
KNOBEL, E.; LASELVA, C.R.; JÚNIOR, D.F.M. Terapia Intensiva –
Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
FIGUEIREDO, N.M.A.; SILVA, C.R.L.; SILVA, R.C.L. CTI – atuação,
intervenção e cuidados de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Yendis
Editora, 2006.