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TEMA: CONCURSO DE PESSOAS

Professor: CRISTIAN KIEFER DA SILVA


CONCURSO DE PESSOAS
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CONCEITO:
O CONCURSO DE PESSOAS, também denominado de CONCURSO DE
AGENTES, CONCURSO DE DELINQUENTES (concursus delinquentium) ou
CODELINQUÊNCIA, implica na concorrência de duas ou mais pessoas
para o cometimento de um ilícito penal.
“Fala-se de CONCURSO DE PESSOAS, portanto, quando duas ou mais
pessoas concorrem para a prática de uma mesma infração penal. Essa
colaboração recíproca pode ocorrer tanto nos casos em que são vários os
autores, bem como naqueles onde existam autores e partícipes” (GRECO,
2012, p. 415).
“CONCURSO DE PESSOAS é a ciente e voluntária participação de duas
ou mais pessoas na mesma infração penal” (MIRABETE, 2013, p. 215).
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CONCEITO:

“CONCURSO DE PESSOAS é a colaboração


empreendida por duas ou mais pessoas para a
realização de um crime ou de uma contravenção penal”
(MASSON, 2012, p. 498).

“CONCURSO DE PESSOAS trata-se da cooperação


desenvolvida por mais de uma pessoa para o
cometimento de uma infração penal” (NUCCI, 2010, p.
362).
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RAZÕES QUE JUSTIFICAM O CONSÓRCIO CRIMINOSO NA


VISÃO DO DELINQUENTE:

Assegurar o êxito do empreendimento


delituoso;
Garantir a impunidade;
Possibilitar do proveito coletivo do resultado
do crime;
Satisfazer interesses pessoais, etc.
(BITENCOURT, 2011, p. 480)
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REQUISITOS PARA O CONCURSO DE PESSOAS:


PLURALIDADE DE AGENTES E DE CONDUTAS: para que ocorra o
concurso de pessoas obviamente deverão concorrer à prática do crime
duas ou mais pessoas.
RELEVÂNCIA CAUSAL DE CADA CONDUTA: se a conduta levada a
efeito por algum dos agentes não tiver relevância para o cometimento da
infração penal, devemos considerar que o agente não concorreu para sua
prática.
LIAME SUBJETIVO ENTRE OS AGENTES: deve haver um vínculo
psicológico que une os agentes para a prática da mesma infração penal.
IDENTIDADE DE INFRAÇÃO PENAL: os agentes, unidos pelo liame
subjetivo, devem querer praticar a mesma infração penal.
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TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS:


Surgiram TRÊS TEORIAS com a finalidade de distinguir e
apontar a infração penal cometida por cada um dos
participantes (autores e partícipes):

TEORIA PLURALISTA: Para essa teoria, haveria tantas


infrações penais quantos fossem o número de autores e
partícipes. À pluralidade de agentes corresponde a
pluralidade de crimes. Seria como se cada autor ou partícipe
tivesse praticado a sua própria infração penal,
independentemente de sua colaboração para com os demais
agentes. (teoria subjetiva).
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TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS:


TEORIA DUALISTA: Distingue o crime praticado pelos autores do
crime praticado pelos partícipes.
TEORIA MONISTA: Foi a teoria adotada pelo Código Penal. Para
essa teoria, todos os que concorrem para o crime incidem nas penas
a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. Embora o crime
seja praticado por diversas pessoas, permanece único e indivisível.
Embora o CP tenha adotado a teoria monista ou unitária em seu
artigo 29, os parágrafos desse artigo, ao punirem de forma diferente
a participação em determinadas situações, deixou clara a
aproximação também da teoria dualista. Por isso, alguns autores
dizem que o Brasil adotou a teoria monista “mitigada, temperada ou
matizada”. (teoria objetiva).
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AUTORIA:
Existem algumas teorias que buscam fornecer o conceito de
autor:
A) TEORIA SUBJETIVA OU UNITÁRIA: não diferencia o autor
do partícipe. Seu fundamento repousa na teoria da equivalência
dos antecedentes ou conditio sine qua non, pois qualquer
colaboração para o resultado, independente do seu grau, a ele
deu causa.
B) TEORIA EXTENSIVA: também se fundamenta na teoria da
equivalência dos antecedentes, não distinguindo o autor do
partícipe. Aparece nesse âmbito a figura do cúmplice: autor
que concorre de modo menos importante para o resultado.
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AUTORIA:
C) TEORIA OBJETIVO-FORMAL: autor é quem realiza o verbo
nuclear do tipo penal, ou seja, a conduta criminosa descrita pelo
preceito primário da norma incriminadora. Por sua vez, partícipe
é quem de qualquer modo concorre para o crime, sem praticar
o núcleo do tipo.
D) TEORIA OBJETIVO-MATERIAL: autor é quem presta a
contribuição objetiva mais importante para a produção do
resultado, e não necessariamente aquele que realiza o núcleo
do tipo penal. Por outro lado, partícipe é quem concorre de
forma menos relevante, ainda que mediante a realização do
núcleo do tipo.
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AUTORIA:
E) TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO: criada em 1939, por Hans
Welzel, com o proposito de ocupar posição intermediária entre as
teoria objetiva e subjetiva. AUTOR é quem possui o controle sobre
o DOMÍNIO DO FATO, domina finalisticamente o trâmite do crime e
decide acerca da sua pratica, suspensão, interrupção e condições.
(O AUTOR é o SENHOR DO FATO em razão de sua decisão
volitiva). O domínio do fato, portanto, não diz respeito apenas ao
fato último, à efetiva realização da conduta criminosa, mas sim à
capacidade de cumprir ou não a parcela do delito que lhe fora
incumbida, parcela esta importante para o efetivo cometimento da
infração penal.
AUTOR: é quem possui o manejo dos fatos e o leva a sua realização.
PARTÍCIPE: é quem simplesmente colabora, sem poderes decisórios a
respeito da consumação do fato.
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TEORIA ADOTADA PELO CÓDIGO PENAL:


O art. 29, caput, do Código Penal, acolheu a TEORIA
RESTRITIVA, no prisma OBJETIVO-FORMAL.
Em verdade, diferencia AUTOR e PARTÍCIPE:

AUTOR: é quem realiza o núcleo do tipo penal.


PARTÍCIPE: é quem de qualquer modo concorre para o
crime, sem executar a conduta criminosa.
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COAUTORIA
É a forma de concurso de pessoas que ocorre quando o
núcleo do tipo penal é executado por duas ou mais
pessoas. Em síntese, há dois ou mais autores unidos
entre si pela busca do mesmo resultado. Ex: “A” e “B”,
portando armas de fogo, ingressam em um
estabelecimento bancário, anunciam o assalto, e, de
posse dos valores subtraídos, fogem do local. São
coautores do crime tipificado pelo art. 157, § 2º, I e
II, do Código Penal. (MASSON, 2012, p. 509).
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PARTICIPAÇÃO
É a modalidade de concurso de pessoas em que o
sujeito não realiza diretamente o núcleo do tipo
penal, mas de qualquer modo concorre para o crime.
É, portanto, qualquer tipo de colaboração, desde que
não relacionada à prática do verbo contido na
descrição da conduta criminosa. Ex: É partícipe de um
homicídio aquele que, ciente do propósito criminoso do
autor, e disposto a com ele colaborar, empresta uma
arma de fogo municiada para ser utilizada na
execução do delito. (MASSON, 2012, p. 515).
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ARTIGO 29 DO CÓDIGO PENAL:


De acordo com o artigo 29, caput, do CP:

“ART. 29. QUEM, DE QUALQUER MODO, CONCORRE


PARA O CRIME INCIDE NAS PENAS A ESTE
COMINADAS, NA MEDIDA DE SUA CULPABILIDADE”.

A princípio, esse dispositivo só teria aplicação no que tange aos crimes


unissubjetivos, já que diante da necessidade do concurso de duas ou mais
pessoas nos crimes plurissubjetivos, a norma não seria necessária para
alcançar os demais autores. Entretanto, a norma aplica-se a esta última
categoria no que diz respeito à participação nesses crimes.
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PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA:


De acordo com o § 1º, do artigo 29, do CP:
“§ 1º SE A PARTICIPAÇÃO FOR DE MENOR IMPORTÂNCIA, A PENA PODE
SER DIMINUÍDA DE UM SEXTO A UM TERÇO”.
Possui o dispositivo a natureza jurídica de CAUSA GERAL DE DIMINUIÇÃO
DE PENA. Embora o dispositivo diga que a pena PODE ser diminuída, é
entendimento prevalecente o de que o que realmente existe para o julgador
é um DEVER de reduzir a pena.
Conforme se pode facilmente concluir, a menor importância só tem relevância
na PARTICIPAÇÃO. Não se pode aplicar a redução de pena em
COAUTORIA de menor importância. Isto porque, em vista da adoção da
teoria do domínio funcional do fato, todo aquele que possui domínio funcional
do fato que lhe fora atribuído pelo grupo é coautor, sendo sua conduta
importante para a prática da infração penal, não se podendo falar, portanto
em coautoria de menor importância.
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PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA:

EX: Imagine-se o partícipe que, embora


tenha instigado outrem à pratica do crime,
arrependa-se e procure agir para impedir
o resultado, ainda que não consiga.
Merece ser beneficiado pela diminuição
de pena (NUCCI, 2010, p. 366).
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PARTICIPAÇÃO EM CRIME MENOS GRAVE (DESVIO SUBJETIVO DE CONDUTA):


Diz o §2º, do artigo 29, do CP:
“§ 2º SE ALGUM DOS CONCORRENTES QUIS PARTICIPAR DE CRIME MENOS
GRAVE, SER-LHE-Á APLICADA A PENA DESTE; ESSA PENA SERÁ AUMENTADA ATÉ
METADE, NA HIPÓTESE DE TER SIDO PREVISÍVEL O RESULTADO MAIS GRAVE”.
É UM EXEMPLO CLARO DA QUEBRA DA TEORIA MONISTA OU UNITÁRIA DA
PARTICIPAÇÃO, EM QUE A MESMA INFRAÇÃO PENAL É INCUTIDA A TODOS
AQUELES QUE CONCORRERAM PARA SUA PRÁTICA, SEJA COMO AUTORES OU
PARTÍCIPES. (GRECO, 2012).
Aqui o legislador pretendeu punir os concorrentes nos limites impostos pela
finalidade de sua conduta. Se queria concorrer para o cometimento de um crime
qualquer, não poderá responder pelo desvio subjetivo de conduta atribuído ao autor
executor. Deve-se frisar que, diferentemente do que ocorre no § 1º, do mesmo artigo,
também pode ser aplicado o dispositivo nos casos de coautoria, visto que o parágrafo
começa a sua redação fazendo menção a “alguns dos concorrentes”, não limitando
a sua aplicação tão-somente aos partícipes.
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PARTICIPAÇÃO EM CRIME MENOS GRAVE


(DESVIO SUBJETIVO DE CONDUTA):
EX: “A” e “B” combinam a prática do furto de um
automóvel que estava estacionado em via pública.
Chegam ao local, e, quando tentavam abrir a porta do
veículo, surge seu proprietário. “A” foge, mas “B”, que
trazia consigo um revólver, circunstância que não havia
comunicado ao seu comparsa, atira na vítima,
matando-a. Nesse caso, “A” deve responder por
tentativa de furto (CP, art. 155 c/c o art. 14, II), e “B”
por latrocínio consumado (CP, art. 157, § 3º, in fine).
(MASSON, 2012, p. 507).
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CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS:
De acordo com o artigo 30, do CP:
“ART. 30. NÃO SE COMUNICAM AS CIRCUNSTÂNCIAS E AS CONDIÇÕES
DE CARÁTER PESSOAL, SALVO QUANDO ELEMENTARES DO CRIME”.
CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS: são aquelas que não se estendem,
isto é, não se transmitem aos coautores ou partícipes de uma infração
penal, pois se referem exclusivamente a determinado agente, incidindo
apenas em relação a ele.
ELEMENTARES: são os dados fundamentais de uma conduta criminosa. No
homicídio simples, por exemplo, as elementares são “matar” e “alguém”.
CIRCUNSTÂNCIAS: têm o efeito de aumentar ou diminuir a pena. São dados
periféricos, acessórios, que gravitam ao redor da figura típica. No homicídio
(art. 121, CP, por exemplo, “relevante valor moral” (§ 1º), o motivo
“torpe” (§2º, I), etc.
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CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS:

As CIRCUNSTÂNCIAS OBJETIVAS, ou de caráter real, são as elementares e


circunstâncias que dizem respeito ao FATO, à infração penal cometida, e não
ao agente.
Ex: O emprego de violência contra a pessoa, no roubo, é uma elementar
objetiva (art. 157, caput, CP), nesse sentido, é também o meio cruel como
circunstância para a execução do homicídio (art. 121, § 2º, CP).

As CIRCUNSTÂNCIAS SUBJETIVAS, ou de caráter pessoal, são as que se


relacionam à PESSOA do agente, e não ao fato por ele praticado.
Ex: A condição de funcionário público, no peculato, é uma elementar de
caráter pessoal, (art. 312, CP)
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CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS:
EX: “A”, ao chegar a sua casa, constata que sua filha foi estuprada por “B”.
Imbuído por motivo de relevante valor moral, contrata “C”, pistoleiro
profissional, para matar o estuprador. O serviço é regularmente executado.
Nesse caso, “A” responde por homicídio privilegiado, enquanto a “C” é
imputado o crime de homicídio qualificado pelo motivo torpe.
O relevante valor moral é CIRCUNSTÂNCIA PESSOAL, exclusiva de “A”, e
jamais se transfere a “C”, por mais que este não concorde com o estupro.

EX: “A” contrata “B” para matar “C”, seu inimigo. “B” informa a “A” que fará
uso de meio cruel, e este último concorda com essa circunstância. Ambos
respondem pelo crime tipificado pelo art. 121, § 2º, III, do Código Penal.
Trata-se de CIRCUNSTÂNCIA OBJETIVA que a todos se estende.
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CASOS DE IMPUNIBILIDADE:
De acordo com o artigo 31, caput, do CP:
“ART. 31. O AJUSTE, A DETERMINAÇÃO OU
INSTIGAÇÃO E O AUXÍLIO, SALVO DISPOSIÇÃO
EXPRESSA EM CONTRÁRIO, NÃO SÃO PUNÍVEIS, SE
O CRIME NÃO CHEGA, PELO MENOS, A SER
TENTADO”.
A impunibilidade prevista no dispositivo legal não deve
ser atribuída ao agente, mas ao FATO. Cuida-se de
causa de atipicidade da conduta do partícipe, e não
de causa de isenção de pena. (GRECO, 2012).
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CASOS DE IMPUNIBILIDADE:
AJUSTE é o acordo traçado entre duas ou mais
pessoas. DETERMINAÇÃO é o que foi decidido por
alguém, almejando uma finalidade específica.
INSTIGAÇÃO é o reforço para a realização de algo a
que uma pessoa já estava determinada a fazer. E, por
fim, AUXÍLIO é a colaboração material prestada a
alguém para atingir um objetivo.
Ex: Não é punível, exemplificativamente, o simples
ato de contratar um pistoleiro profissional para
matar alguém. Somente será punível se o contratado
praticar atos de execução do homicídio.
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AUTORIA INCERTA
AUTORIA INCERTA ocorre quando, embora se saiba quais os possíveis
autores do delito, não se consegue identificar a conduta de quem foi
responsável pelo resultado.
Ex: Suponha que “A” e “B” com armas de fogo e munições idênticas
escondam-se atrás de árvores para eliminar a vida de “C”. Quando este
passa pelo local, contra ele atiram, e “C” morre. O exame pericial
aponta ferimentos produzidos por um único disparo de arma de fogo
como causa mortis, mas não afirma categoricamente QUEM FOI O
AUTOR DO DISPARO FATAL. Como não se apurou quem produziu a
morte, não se pode imputar o resultado naturalístico para “A” e “B”. Um
deles matou, mas o outro não. E como não há concurso de pessoas,
ambos devem responder por tentativa de homicídio.
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AUTORIA COLATERAL
Também chamada de COAUTORIA IMPRÓPRIA ou AUTORIA
APARELHA. Ocorre quando duas ou mais pessoas intervêm na execução
de um crime, buscando igual resultado, embora cada uma delas ignore a
conduta alheia.
Ex: “A”, portando um revólver, e “B”, uma espingarda, escondem-se atrás
de árvores, um do lado direito e outro do lado esquerdo de uma mesma
rua. Quando “C”, inimigo de ambos, por ali passa, ambos os agentes
contra ele efetuam disparos de armas de fogo. “C” morre, revelando o
exame necroscópico terem sido os ferimentos letais produzidos pelos
DISPAROS ORIGINÁRIOS DA ARMA DE “A”. Não há concurso de
pessoas, pois estava ausente o vínculo subjetivo entre “A” e “B”.
Portanto, cada um dos agentes responde pelo crime a que deu causa.
“A” por homicídio consumado, e “B” por tentativa de homicídio.
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REFERÊNCIAS:

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 16.


ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. 14. ed. Rio de
Janeiro: Impetus, 2012.
MASSON, Cléber. Direito penal: parte geral. 6. ed. São Paulo: Método,
2012.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal: parte geral. 29. ed.
São Paulo: Atlas, 2013, v. 1.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: parte geral e
parte especial. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
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MUITO
OBRIGADO!

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