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TROPICALISMO

MEMBROS DO MOVIMENTO

Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Os Mutantes – Rita Lee, Arnaldo
Baptista e Sérgio Dias –, Rogério Duprat, Tom Zé, Nara Leão, Torquato Neto,
entre outros.
HÉLIO OITICICA –TROPICÁLIA
(1967)
INFLUÊNCIAS DE OUTRAS ESTÉTICAS
• A Poesia Pau-Brasil e o Antropofagismo oswaldiano, que
serviram para se valerem de influências vanguardistas;
• O Futurismo Italiano de Marinetti;
• O Cubismo de Pablo Picasso;
• O Dadaísmo ou a Arte Conceitual de Marcel Duchamp;
• A Pop-Art e o Happening;
• A Nouvelle Vague de Jean-Luc Godard e o Cinema Novo
de Glauber Rocha;
• A MMPB e o Rock and Roll dos Beat Boys, dos Beatles, entre
outros.
A MISTURA TROPICALISTA
• Germes do movimento: Em outubro de 1967, quando Alegria, Alegria e
Domingo no Parque foram lançadas no III Festival da Música Popular Brasileira,
da TV Record de São Paulo, não se apresentavam como porta-vozes de
qualquer movimento. Contudo, destoavam das outras canções por não se
enquadrarem nos limites do que se denominava MMPB (Moderna Música
Popular Brasileira) (FAVARETTO, 2000, p. 19).

• Proposição geral do movimento: Procurando articular uma nova linguagem da


canção a partir da tradição da música popular brasileira e dos elementos que a
modernização fornecia, o trabalho dos tropicalistas configurou-se como uma
desarticulação das ideologias que, nas diversas áreas artísticas, visavam a
interpretar a realidade nacional, sendo objeto de análises variadas – musical,
literária, sociológica, política. Ao participar de um dos períodos mais criativos da
sociedade, os tropicalistas assumiram as contradições da modernização, sem
escamotear as ambigüidades implícitas em qualquer tomada de posição. (Ibid.,
p. 25).
AS PRINCIPAIS COMPOSIÇÕES MUSICAIS

• Alegria, alegria (1968), de Caetano Veloso;


• Domingo no Parque (1968), de Gilberto Gil;
• Tropicália (1968), de Caetano Veloso;
• As canções do álbum Tropicália ou Panis et
Circencis (1968);
• Geléia Geral (1968), de Gil e Torquato Neto;
• Parque Industrial (1968), de Tom Zé.
POP-ART E OS HAPPENINGS
• A década de 1960 é marcada pela
velocidade das vanguardas artísticas,
que tem Nova Iorque como capital
cultural do século XX. Dentre as
manifestações artísticas como
Minimalismo, Op Arte, Arte Cinética,
Novo Realismo e Tropicália, a Pop-Art
surgida na Inglaterra, mas apropriada e
difundida pelos norte-americanos foi a
vanguarda mais decisiva da década. É
a década dos Happenings, surgidos
com a Pop-Art, uma espécie de teatro
instantâneo, uma mistura de artes visuais,
música e dança, que convida o
espectador a participar da obra ou da
ação, uma forma de tirá-lo da
passividade fazendo-o reagir à
provocação do artista e do cotidiano
político-social. (ALMANDRADE, 2008).
Pelé, 1978.

Exploding Plastic
Inevitable, de 1967.

John. 1968
Show de Caetano Veloso e Gilberto Gil, em Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1968.
37 – 39min.
“Araçá Azul” é um álbum de Caetano Veloso, de 1973. Encerra sua fase
experimental.
PROGRAMA DO CHACRINHA (1982)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Oswald. Manifesto antropófago e Manifesto da
poesia Pau-Brasil.
FAVARETTO, Celso Fernando. Tropicália: alegoria, alegria.
Cotia (SP): Ateliê Editorial, 2000.
PERRONE, Charles. Poesia concreta e tropicalismo. In. Revista
USP. n. 04, 1990. p. 55–64.
SANTIAGO, Silviano. Caetano Veloso enquanto superastro. In.
Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978. p.
149–154.
SOVIK, Liv. Tropicália, pop canônica. In. Revista Lugar comum:
Estudos de Mídia, Cultura e Democracia, n. 12, 2000.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e
modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1983.
VELOSO, Caetano. Antropofagia. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997.

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