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ELETRICIDADE BÁSICA

DESCOBERTAS FUNDAMENTAIS
DESDE O INÍCIO DOS TEMPOS,
O SER HUMANO TEM CONTATO COM
FENÔMENOS ELÉTRICOS DA NATUREZA

RAIOS
DESCARGAS ELÉTRICAS ENTRE
NUVENS CARREGADAS E A TERRA

EVENTOS LUMINOSOS ( RELÂMPAGOS )


EVENTOS ACÚSTICOS ( TROVÕES )
600 A.C.
TALES DE MILETO
OBSERVA QUE O ÂMBAR
ATRITADO COM PELE
DE CARNEIRO ATRAI
PEQUENOS PEDAÇOS DE
PALHA, TECIDOS, PENAS DE
AVES E OUTROS MATERIAIS ( ESTÁTICA )
A PALAVRA GREGA PARA ÂMBAR É ELEKTRON
SÉCULOS MAIS TARDE
DEU NOME ÀS PEQUENAS PARTÍCULAS QUE
CONSTITUEM OS ÁTOMOS
OS ELÉTRONS
A BASE DA ELETRICIDADE QUE
SE CONHECE HOJE
1745
INVENTADO O PRIMEIRO CAPACITOR OU
CONDENSADOR ( GARRAFA DE LEIDEN )

PRIMEIRA MORTE
CAUSADA POR
DESCARGA ELÉTRICA
VÍTIMA FOI UM PROFESSOR DA
UNIVERSIDADEDE LEIDEN
NA HOLANDA.
1752
BENJAMINFRANKLIN
EXPERIMENTOS COM RAIOS
IDENTIFICANDO A NATUREZA ELÉTRICA
DOIS TIPOS DE CARGA ELÉTRICA
POSITIVA ( PROTONS )
NEGATIVA ( ELETRONS )
1786
AO DISSECAR RÃS

ITALIANO LUIGI GALVANI


OBSERVOU CONTRAÇÕES MUSCULARES
NOS ANIMAIS QUANDO EXPOSTOS
À DESCARGA ELÉTRICA
DE UMA GARRAFA DE LEIDEN.
ELE TAMBÉM DESCOBRIU QUE
METAIS DIFERENTES
EM CONTATO COM UM TECIDO ANIMAL
PRODUZIAM ELETRICIDADE.
A PARTIR DAÍ
AS PESQUISAS COM ELETRICIDADE
AVANÇARAM ATÉ A INVENÇÃO
DA PILHA PELO CIENTISTA
ALESSANDRO VOLTA.

UNIDADE DE TENSÃO ELÉTRICA  VOLT


1820
PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS DO
FRANCÊS ANDRÉ-MARIE AMPÈRE
COM A
CORRENTE ELÉTRICA.

UNIDADE DE CORRENTE  AMPER


1820
HANS CHRISTIAN ÖERSTED
DESCOBRIU QUE A CORRENTE ELÉTRICA
PRODUZ CAMPO MAGNÉTICO
CORRENTE ELÉTRICA PASSAVA POR
UM CONDUTOR  DEFLEXÃO NA AGULHA
DE UMA BÚSSOLA LOCALIZADA EM
SUAS PROXIMIDADES.
1831
MICHAEL FARADAY CONSTATOU QUE
O INVERSO TAMBÉM OCORRE
QUANDO SE FAZ O CAMPO MAGNÉTICO NAS
PROXIMIDADES DE UM CONDUTOR VARIAR
TAMBÉM SE GERA ENERGIA ELÉTRICA.
ESSA DESCOBERTA LEVOU AO
DESENVOLVIMENTO DOS :

- GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA


- GERADORES DE CORRENTE ALTERNADA
- TRANSFORMADORES
CRIAÇÃO DOS SISTEMAS DE GERAÇÃO,
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA
PELAS PRIMEIRAS GRANDES EMPRESAS
DO SETOR ELÉTRICO
NO FINAL DO SÉCULO XIX
1825-1827
ALEMÃO GEORG SIMON OHM
ESTABELECE AS LEIS RELATIVAS
À INTENSIDADE DA
CORRENTE ELÉTRICA.

UNIDADE DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA  OHM


POR VOLTA DE 1840
AS PRIMEIRAS LÂMPADAS
A ARCO COMEÇARAM
A ILUMINAR ALGUMAS CIDADES.
ESSE TIPO DE LÂMPADA
PRODUZIA UM ARCO ELÉTRICO
LUMINOSO ENTRE DUAS HASTES.
POUCO EFICIENTES E GERADORAS
DE CALOR INSUPORTÁVEL E FUMAÇA
SUBSTITUÍDAS COM VANTAGEM PELAS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
A PARTIR DE 1880

1879
THOMAS ALVA EDISON
CONSTRÓI A PRIMEIRA
LÂMPADA INCANDESCENTE
POSTERIORMENTE
DESENVOLVERAM-SE AS LÂMPADAS
DE DESCARGA ,
EM QUE O ARCO OCORRE
DENTRO DE UM BULBO DE VIDRO
(OU QUARTZO)
PREENCHIDO COM GÁS
(MERCÚRIO, SÓDIO ETC.)
LAMPADAS FLUORESCENTES
POR SUA ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESSAS LÂMPADAS
SUBSTITUIRAM AS INCANDESCENTES

LAMPADAS ECONÔMICAS
ATUALMENTE AS LAMPADAS ECONÔMICAS
ESTÃO SENDO SUBSTITUIDAS
POR LAMPADAS DE
DIODO EMISSOR DE LUZ

LAMPADAS LED
EM 1850, GUSTAV ROBERT KIRCHHOFF
DIVULGOU SEUS ESTUDOS SOBRE CORRENTES
E TENSÕES EM CIRCUITOS ELÉTRICOS. ESSES
TRABALHOS FORMAM A BASE DA TEORIA DE
CIRCUITOS ELÉTRICOS, UTILIZADA NAS ÁREAS
DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA,
TELECOMUNICAÇÕES, MÁQUINAS ELÉTRICAS,
SISTEMAS DE POTÊNCIA ETC.
1876
PATENTE DO TELEFONE É CONCEDIDA A
GRAHAM BELL.

1879
THOMAS ALVA EDISON
CONSTRÓI A PRIMEIRA
LÂMPADA INCANDESCENTE.
1883
CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)
É A PRIMEIRA CIDADE BRASILEIRA A
RECEBER ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE
ORIGEM ELÉTRICA

1887
PRIMEIRA TRANSMISSÃO
DE ONDAS DE RÁDIO
POR
HEINRICH HERTZ.
UNIDADE DE FREQUENCIA ELÉTRICA  HERTZ
1928
PRIMEIRA TRANSMISSÃO DE
TELEVISÃO POR ONDAS DE RÁDIO.

1946
PRIMEIRO COMPUTADOR (ENIAC)
18 MIL VÁLVULAS
3 TONELADAS.
1947
INVENÇÃO DO TRANSISTOR
SEMICONDUTOR

1977
COMPUTADOR PESSOAL

1991
TELEFONIA CELULAR DIGITAL.
MODELOS ATÔMICOS

O MODELO ATÔMICO MAIS SIMPLES PARA


ENTENDER OS FENÔMENOS ELÉTRICOS
É O DE RUTHERFORD ( 1911 )

A ESSE MODELO ACRESCENTAM-SE


OS NÊUTRONS
DESCOBERTOS
POR CHADWICK ( 1932 ).
ELÉTRONS

PRÓTON
RUTHERFORD DESCOBRIU EXPERIMENTALMENTE
QUE O VOLUME DO ÁTOMO
É EM SUA MAIOR PARTE VAZIO .
NO CENTRO
ENCONTRA-SE UM PEQUENINO
NÚCLEO POSITIVO
CONSTITUÍDO POR PRÓTONS
(PARTÍCULAS COM CARGA ELÉTRICA POSITIVA) ,
E NÊUTRONS
(PARTÍCULAS NEUTRAS).
AO REDOR DO NÚCLEO
EM UMA REGIÃO
DENOMINADA ELETROSFERA
ORBITAM
PARTÍCULAS AINDA MENORES
DE CARGA NEGATIVA
CHAMADAS ELÉTRONS.
PRÓTONS E ELÉTRONS POSSUEM UMA
PROPRIEDADE DENOMINADA
CARGA ELÉTRICA
REPRESENTADA POR “ q “.

AS CARGAS DESSAS PARTÍCULAS


TÊM A MESMA INTENSIDADE ,
PORÉM SINAIS CONTRÁRIOS.
A UNIDADE DE MEDIDA DO
SISTEMA INTERNACIONAL
UTILIZADA PARA QUANTIFICAR
A CARGA ELÉTRICA É O COULOMB
(SÍMBOLO: C) ,
EM HOMENAGEM A CHARLES COULOMB.

A CARGA ELÉTRICA ELEMENTAR


, OU SEJA ,
A CARGA DE UM ELÉTRON OU DE UM PRÓTON
VALE |e|= 1,6 · 10–19 C
UM ÁTOMO É CONSIDERADO
ELETRICAMENTE NEUTRO
QUANDO TEM IGUAL
NÚMERO DE PRÓTONS E DE ELÉTRONS.

SE POR ALGUM MOTIVO


HOUVER UM DESEQUILÍBRIO NESSA
IGUALDADE NUMÉRICA
O ÁTOMO PASSA A SE CHAMAR ÍON
. OS ÍONS SÃO POSITIVOS (CÁTIONS)
NO CASO DE PERDA DE ELÉTRONS
OU
NEGATIVOS (ÂNIONS)
NO CASO DE GANHO DE ELÉTRONS.
A CARGA ELÉTRICA DE QUALQUER CORPO
É DETERMINADA PELA DIFERENÇA
ENTRE O NÚMERO DE ELÉTRONS
E O DE PRÓTONS QUE ELE POSSUI.
SE O NÚMERO DE ELÉTRONS
FOR MAIOR QUE O DE PRÓTONS,
O CORPO TERÁ CARGA NEGATIVA;
SE FOR MENOR, CARGA POSITIVA.
CAMPO ELÉTRICO

CARGAS ELÉTRICAS PRODUZEM


CAMPOS ELÉTRICOS EM TORNO DE SI
DE TAL MANEIRA QUE
OUTRA CARGA ELÉTRICA
QUE ESTEJA NESSE CAMPO
SOFRERÁ REPULSÃO
(SE AMBAS TIVEREM O MESMO SINAL)
OU ATRAÇÃO
(SE OS SINAIS FOREM DIFERENTES).
CAMPO ELÉTRICO

TAIS FORÇAS ENTRE AS CARGAS


TÊM NATUREZA ELÉTRICA
E ENTRE AS MASSAS
NATUREZA GRAVITACIONAL.
SE TIVERMOS DOIS CORPOS A E B
CARREGADOS COM CARGAS ELÉTRICAS
DE SINAIS DIFERENTES
TEREMOS B IMERSO NO
CAMPO ELÉTRICO GERADO POR A
SUJEITO A UMA FORÇA ATRATIVA F
DE DIREÇÃO HORIZONTAL
E SENTIDO PARA A ESQUERDA.
A CARGA DE A
QUE ESTÁ IMERSA NO CAMPO ELÉTRICO
PRODUZIDO POR B
ESTÁ SUJEITA A UMA FORÇA
DE MESMA INTENSIDADE F
E DIREÇÃO HORIZONTAL
MAS COM SENTIDO PARA A DIREITA.
EXPERIMENTALMENTE
VERIFICA-SE QUE CARGAS
DE POLARIDADES DIFERENTES
SE ATRAEM

ENQUANTO CARGAS DE MESMO SINAL


SE REPELEM.
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
POR ATRITO
POR CONTATO
POR INDUÇÃO
POR AQUECIMENTO (TERMOPAR )
POR PRESSÃO ( MICROFONE)
POR AÇÃO QUIMICA (PILHA)
POR MAGNETISMO ( GERADOR)
INDUÇÃO DE CARGAS
ELÉTRICAS NO PAPEL
(ATRAÇÃO).

APÓS O CONTATO,
OCORRE REPULSÃO
ENTRE
O PENTE E O PAPEL.
ELEMENTOS CONDUTORES
SEMICONDUTORES
E ISOLANTES

OS METAIS PODEM TER UM, DOIS OU TRÊS


ELÉTRONS EM SUA ÚLTIMA CAMADA.
O COBRE
UM DOS CONDUTORES MAIS UTILIZADOS
POSSUI UM ELÉTRON NA ÚLTIMA CAMADA
E O ALUMÍNIO POSSUI TRÊS ELETRONS
ELEMENTOS CONDUTORES
SEMICONDUTORES
E ISOLANTES

ESSES ELÉTRONS ESTÃO


FRACAMENTE LIGADOS AO ÁTOMO
O QUE LHES PERMITE MOVIMENTAR-SE
LIVREMENTE NA REDE CRISTALINA DO METAL
VAGANDO DE UM ÁTOMO PARA OUTRO.
ELEMENTOS CONDUTORES
SEMICONDUTORES
E ISOLANTES

POR ISSO SÃO CHAMADOS


ELÉTRONS LIVRES.
ELES PODEM SER ARRANCADOS
DO ÁTOMO PELA AÇÃO DE UM
CAMPO ELÉTRICO EXTERNO.
É ESSA CARACTERÍSTICA QUE TORNA
OS METAIS BONS CONDUTORES.
REDE CRISTALINA DE UM METAL
OS ELÉTRONS DA ÚLTIMA
CAMADA VAGAM
LIVREMENTE
ENTRE OS ÁTOMOS.
TABELAS DE RESISTIVIDADE
E CONDUTÂNCIA
DE ALGUNS MATERIAIS
MATERIAIS ISOLANTES

• MADEIRA SECA
•BORRACHA
•VIDRO
•PLÁSTICO
•EBONITE
•MICA
•BAQUELITE
•CELERON
MATERIAIS SEMI CONDUTORES

• SILÍCIO
• GERMÂNIO
MATERIAIS SUPER
CONDUTORES

• MERCÚRIO ( - 269°C)
Grandezas elétricas

Unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI):


V, para volt (em homenagem a Alessandro Volta);
A, para ampere (Andre Marie Ampere);
W, para watt (James Watt).

Regras e grafia correta das unidades e seus símbolos são


encontradas no site do Inmetro:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp
A tabela abaixo é baseada no Sistema Internacional de Medidas
(SI).

MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO METRO


Nome Símbolo Fator pelo qual a unidade é multiplicada
Gigametro Gm 109 = 1 000 000 000m
Megametro Mm 106 = 1 000 000m
Quilômetro Km 103 = 1 000m
Hectômetro Hm 102 = 100m
Decâmetro Dam 101 = 10m
Metro M 1 = 1m
Decímetro Dm 10-1 = 0,1m
Centímetro Cm 10-2 = 0,01m
Milímetro mm 10-3 = 0,001m
Micrometro µm 10-6 = 0,000001m
Nanometro nm 10-9 = 0,000000001m
Tensão elétrica (U)
ou diferença de potencial (ddp)

Uma carga imersa em um campo elétrico fica


sujeita a uma forca e pode vir a se movimentar.
Em outras palavras, essa carga adquire uma
energia potencial elétrica ep, que pode ser
transformada em energia de movimento
(cinética), ou seja, pode realizar trabalho.
Quanto maior a carga, maior a força e maior a
energia potencial ep.
Tensão elétrica (U)
ou diferença de potencial (ddp)

Representação da diferença
de potencial em um
gerador de tensao.

Representação de um
voltímetro medindo a
diferença de potencial
entre os terminais do
gerador.
Tensão elétrica (U)
ou diferença de potencial (ddp)

A analogia com um sistema hidráulico é útil para


entender o significado da tensão elétrica.
Reservatorios cheio
(A) e vazio (B).

(a) Fluxo
(b) nivelamento
Corrente elétrica

Corrente elétrica
imposta pela
tensão U.

Amperímetro
intercalado
no circuito.
Efeitos da corrente elétrica

Não é visível, percebemos seus efeitos.


• Efeito térmico – efeito Joule, a transformação
de energia elétrica em calor.
Chuveiro, ferro elétrico e as lâmpadas
incandescentes, o filamento chega a 3 000 °C.
• Efeito químico – quando a corrente elétrica
passa em soluções, produz reação química.
A eletrolise, na separação de gases, purificação
do alumínio etc., e a galvanização.
Efeitos da corrente elétrica
• Efeito magnético – Passagem da corrente por
condutor origina campo magnético a seu redor.
Transformadores, motores, geradores etc.
• Efeito luminoso – Corrente elétrica bulbo com
gases metálicos (mercúrio, sódio) provoca
emissão de luz, como a lâmpada fluorescente.
• Efeito fisiológico – Nos seres vivos, causa
efeito, dependendo da intensidade, duração e
caminho que percorre nos tecidos. De
formigamento até contração e paralisia
muscular, perda de consciência, asfixia,
queimaduras etc.
Potência elétrica (P)

A potencia elétrica P indica quanto trabalho e


(ou energia) e realizado em um intervalo de
tempo Dt.
Potência elétrica (P)
Unidade é o watt-segundo (W.s) ou joule (J).
Energia consumida é o medida, pelo “relógio”,
na entrada de residências, lojas, industrias etc.

Wattímetro conectado ao circuito


Resistência elétrica

A tensão em um condutor, provoca o movimento


dos elétrons livres (corrente elétrica). Os elétrons,
no deslocamento, chocam-se com os átomos do
condutor. Alguns condutores oferecem maior
resistência. Tal propriedade física é chamada de
resistência elétrica.
As leis de Ohm
Primeira lei de Ohm

Em 1827, Georg Simon Ohm, físico e matemático alemão,


verificou por meio de experimentos que, se determinada
tensão (U) fosse aplicada a um condutor, obtinha-se uma
corrente (I) e o aumento da tensão (U) causava um
aumento no valor da corrente (I).
Observou também que o quociente entre os pares de
valores de tensão e de corrente resultavam em uma
constante, a resistência do material (R).
1ª lei de Ohm
As leis de Ohm
Primeira lei de Ohm

Os componentes que
obedecem a essas
equações são chamados
resistores ôhmicos.
As leis de Ohm
Primeira lei de Ohm

EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
PROPOSTOS
As leis de Ohm
Segunda lei de Ohm
Ohm moldou fios de diferentes seções transversais (S) e
diferentes comprimentos (L) mediu os valores de suas
resistências (R). Com esses parâmetros, que mantendo-se
a tensão e a temperatura constantes, a intensidade da
corrente elétrica depende de seu comprimento e de sua
seção transversal. Para fios de mesma espessura (seção
transversal S), o aumento do comprimento (L) leva a um
aumento proporcional na resistência (R).
Lei de Ohm
As leis de Ohm
Segunda lei de Ohm
Para fios de mesmo comprimento (L), diminuição
da seção transversal (S) resulta no aumento na
resistência (R). Com isso, Ohm concluiu que a
resistência também depende do material de que
e feito o fio e definiu a equação que ficou
conhecida como 2ª lei de Ohm
As leis de Ohm
Segunda lei de Ohm

EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
PROPOSTOS
Resistores
A resistência elétrica depende do material, das
dimensões do condutor e da temperatura.
Unidade de medida no SI e o ohm, de símbolo W.
O valor da resistência deve o menor possível, em redes,
transformadores e motores.
-Em circuitos eletrônicos, deseja-se limitar a corrente a
valor definido.
-Resistor é o componente destinado a esse fim.
-Trata-se de um elemento cuja característica é a
resistência elétrica estipulada.
Resistores Simbologia

Representação gráfica
de uma resistência fixa.

Representação gráfica de
potenciômetros e trimpots.
Código de cores dos resistores
Os resistores com maiores dimensões tem a indicação
da resistência e da potencia no próprio corpo
(resistores de fio).
Outros, de menor potencia, utilizam apenas um código
de cores para indicar seu valor.
O código de cores consiste em quatro ou cinco anéis
coloridos impressos no corpo do resistor
Código de cores dos resistores
Características Construtivas

Elementos de
chuveiro,estufa
Resistores para
Aquecimento.

Potenciômetros e
trimpots
(resistores variáveis).
Instrumentos de medição das
grandezas elétricas
Multímetros:
a) analógico;
b) digital.
Instrumentos de medição

Multímetro analógico utiliza um galvanômetro,


é um instrumento com um ponteiro montado
sobre uma bobina móvel, imersa no campo
magnético produzido por um ima permanente

Símbolo
voltímetro
Instrumentos de medição
Amperímetro alicate
Foi projetado para medir corrente, para inseri-lo
no circuito não preciso cortar os condutores.
Instrumentos de medição
Wattímetro
Wattímetro usado para medir a potencia ativa de um
circuito elétrico. Composto por duas bobinas.
Uma, bobina de corrente, onde passa a corrente da
carga e a outra, bobina de potencial, que mede a
tensão nos terminais da carga. Reunindo as leituras
instantâneas da corrente e da tensão, o wattímetro
“calcula” a potencia ativa.
Instrumentos de medição
Wattímetro
Wattímetro usado para medir a potencia ativa de um
circuito elétrico. Composto por duas bobinas.
Uma, bobina de corrente, onde passa a corrente da
carga e a outra, bobina de potencial, que mede a
tensão nos terminais da carga. Reunindo as leituras
instantâneas da corrente e da tensão, o wattímetro
“calcula” a potencia ativa.
Cálculo da resistência

“A resistência elétrica de um condutor e


diretamente proporcional ao comprimento e
a resistividade e inversamente proporcional
a area da seção transversal”.
Associação de resistores

(a) Circuito com dois resistores


(b) Resistor equivalente
Associação em série
Associação em paralelo
Associação de resistores
Associação mista
É a combinação de duas associações. Não há
uma formula especifica para resolve-la, mas
estratégias empregando as equações anteriores.
Associação
Triângulo e Estrela
Existem algumas situações, em que a
determinação da resistência equivalente não
e possível com os recursos conhecidos.
Geradores
São dispositivos que transformam um tipo
qualquer de energia em energia elétrica.

Conforme a fonte de energia, eles podem


ser classificados em:

• Eletroquímicos – Produzem a diferença de


potencial por meio de reações químicas.
Geradores
• Eletromagnéticos – A variação do fluxo
magnético nas bobinas induz uma tensão em seus
terminais. Essa variação é obtida pela
rotação de um imã ou eletroímã acoplado ao eixo
do gerador.
A energia mecânica que gira o eixo provem de
turbinas (hidráulicas, eólicas, a vapor etc.).
Geradores
• Par termoelétrico – A tensão e promovida por
efeito termoelétrico:
o aquecimento de uma junção de dois metais
(constatam e ferro), par termoelétrico, da origem
a uma tensão em seus terminais, e depende da
temperatura da junção.
Geradores
• Piezoelétricos – Certos cristais, (turmalina, quartzo),
produzem tensão elétrica quando submetidos a esforços
de compressão ou de tração. Esses materiais são usados
em agulhas de toca-discos de vinil, microfones etc.

• Fotoelétricos – Células de silício absorvem a radiação


solar e emitem elétrons e produzem tensão em seus
terminais quando iluminadas.
Geradores
Dois geradores de interesse pratico são o de
tensão continua (a) e de tensão alternada (b).
Receptores
Dispositivos que retiram energia elétrica do
circuito e a convertem em outra forma.
Exemplo, motor elétrico, (transforma a energia
elétrica em mecânica) ou lâmpada, que
transforma energia elétrica em luminosa.
Receptores
Dispositivos receptores tem sempre perda.
Em um motor, (E’I) corresponde a parcela
que será transformada em energia mecânica,
(rI2), potencia dissipada nos condutores das
bobinas, que se transforma em calor.
Receptores
Operação conjunta de receptor e gerador

Consideremos um receptor (motor) ligado


diretamente aos terminais do gerador.

Pode-se visualizar graficamente


Associação de geradores
Geradores e receptores podem ser associados
a fim de produzir um resultado que não seria
conseguido com apenas um deles.

Associação em série de geradores


Essa associação e empregado para a obter
tensões maiores que dos geradores individuais.
Associação de geradores
Associação mista de geradores
Teoricamente, e possível realizar qualquer combinação
na associação de geradores, mas poucas tem aplicação
pratica. A figura mostra um exemplo em que se pretende
obter tensão e corrente elevadas.
Associação de geradores
Associação em paralelo de n geradores iguais

Nessa associação, todos os pólos positivos estão


interligados, assim como todos os negativos.
A tensão nos terminais dos geradores e a mesma.
A corrente total e a soma das correntes individuais.
Circuito em série
A figura ilustra uma associação em série de n
resistores conectada a uma fonte de tensão U.

No circuito existe apenas um caminho para corrente


sair do ponto A e chegar ao B, a mesma corrente percorrera
todas as resistências do circuito.

Pela lei de Ohm, calcula-se a corrente I no circuito:


Circuito em série
A passagem da corrente elétrica I em cada uma das
resistências da origem a uma tensão sobre ela, também
denominada queda de tensão. Aplicando a lei de Ohm,
calcula-se a queda de tensão em cada um dos resistores:

Em um circuito em serie, a tensão total do gerador e igual


a soma das tensões, ou quedas de tensão, nas varias
resistências do circuito (segunda lei de Kirchhoff).
O circuito em serie e também chamado divisor de tensão.
Circuito em paralelo
Todas as resistências estão ligadas aos pontos A e B, do
gerador do circuito. A tensão aplicada e a mesma para
todas as resistências. A corrente total I se divide pelos n
resistores, a soma das correntes individuais nas
resistências do circuito (primeira lei de Kirchhoff). O circuito
em paralelo e também denominado divisor de corrente.
Circuito misto
O próprio nome indica que esse circuito apresenta
associações em serie e em paralelo. Dependendo
do trecho em estudo, lança mão da característica
de cada uma delas.
Leis de Kirchhoff
Juntamente com a lei de Ohm, as leis de
Kirchhoff constituem as bases para a analise
de um circuito elétrico. Calcular as correntes,
tensões e potencias em seus componentes.

Definições:
Leis de Kirchhoff
Juntamente com a lei de Ohm, as leis de
Kirchhoff constituem as bases para a analise
de um circuito elétrico. Calcular as correntes,
tensões e potencias em seus componentes.

Definições:
Primeira lei de Kirchhoff
Lei dos nós

Isso e o mesmo que dizer:


Segunda lei de Kirchhoff
Lei das malhas

Isso e o mesmo que dizer:


Segunda lei de Kirchhoff
Lei das malhas

• Malha ABC:

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