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Quanto maior a
frequência da radiação
eletromagnética maior
a sua energia
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Radiação eletromagnética
onda
• Unidade SI: Metro (m)
Amplitude
• Unidade SI: Metro (m)
Período
• Unidade SI: segundo Atenção
(s) aos eixos!
Velocidade
• Unidade SI: m/s
• A amplitude (A) representa o máximo afastamento, durante a oscilação, em
Amplitude relação à posição de equilíbrio.
O comprimento de onda indica a distância em linha reta entre dois pontos consecutivos
com a mesma fase de vibração da onda.
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𝑛º 𝑜𝑠𝑐𝑖𝑙𝑎çõ𝑒𝑠
𝑓=
∆𝑡 1
𝑓=
∆𝑡 𝑇
𝑇=
𝑛º 𝑜𝑠𝑐𝑖𝑙𝑎çõ𝑒𝑠
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝜆
𝑣 𝑟𝑎𝑝𝑖𝑑𝑒𝑧 = 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑠𝑐𝑖𝑙𝑎çã𝑜 𝑣 =
∆𝑡 𝑇
1
𝑓=
𝑇
𝑣 =𝜆×𝑓
𝜆
𝑣= Se estivermos no vácuo ou no ar toda a
𝑇 radiação eletromagnética propaga-se com a
velocidade
𝑐 = 3 × 108 𝑚/𝑠
c=𝜆×𝑓
A frequência não se
altera com o meio,
sendo o que
caracteriza cada
radiação.
Quando maior a
frequência maior a
energia.
Quanto maior a
frequência menor o
comprimento de
onda (c.d.o)
Onda Partícula
Radiação
eletromagnética
Umas das criações mais importantes da Física Moderna foi
estabelecer que qualquer radiação eletromagnética é formada
por partículas de energia, os fotões. Cada fotão transporta a
menor fração da energia total da radiação, um quantum.
A luz ou a radiação eletromagnética é considerada uma corrente de fotões, sendo a energia
de cada fotão diretamente proporcional à frequência dessa luz.
Frequência Crescente
Energia Crescente
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A energia de um fotão depende da frequência da radiação a que
pertence e é dada pela equação de Planck.
Como o ângulo de refração depende da frequência da radiação incidente, cada uma das radiações
que compõem a luz branca vai seguir um percurso ligeiramente diferente, aparecendo separadas à
saída do prisma.
Repare que a luz vermelha é a que se desvia menos do percurso inicial do feixe de luz branca e a
luz violeta é a que sofre maior desvio.
O prisma permite assim decompor a luz branca nas radiações de diferentes frequências que a
compõem. A luz branca é por isso uma radiação policromática.
Ao resultado da decomposição da luz chamamos espetro e, neste caso, obteve-se o espetro da luz
visível, com o prisma a funcionar como um espetroscópio.
ESPETRO VISÍVEL
Porção do espetro eletromagnético cuja radiação, composta por fotões, pode ser captada
pelo olho humano. Esta radiação identifica-se, genericamente, como sendo a luz visível, luz
branca ou simplesmente luz.
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ESPETROS DE EMISSÃO E DE ABSORÇÃO
Espetros contínuos
A luz emitida pelo Sol, por um metal ao rubro e por uma lâmpada de incandescência são exemplos
de espetros contínuos.
De facto, qualquer corpo que se encontre a uma dada temperatura tem um espetro de radiação
contínuo (radiação de corpo negro).
Os espetros resultantes dos exemplos da figura são espetros de emissão porque resultam da
radiação emitida por um dado corpo.
A. Fontes que emitem espetros contínuos; B. O espetro solar é um exemplo de espetro contínuo.
QUÍMICA 10 • Física e Química A l 10.º ano
ESPETRO DE EMISSÃO DESCONTÍNUO
Espetro de fundo negro onde se sobrepõem riscas, que podem ser coradas se as
radiações emitidas pertencerem à região do visível.
Espetros descontínuos
Nem todos os espetros de emissão são contínuos. Em determinadas
condições, podemos obter espetros descontínuos ou de riscas, onde se
identificam emissões de radiação com frequências bem definidas.
• Astronomia
• Identificar os elementos que constituem as estrelas
• Estimar a temperatura das estrelas
• Química Forense
• Análise de resíduos de pólvora
• Análise toxicológica (metais pesados)
DOMÍNIO 1 | ELEMENTOS QUÍMICOS E SUA ORGANIZAÇÃO
Massa e tamanho dos átomos
AL 1.2. Teste
de Chama
Os postulados de Bohr
Quando estas questões estavam a ser investigadas, no início do século
XX, os cientistas usavam o modelo planetário de Rutherford.
A energia dos átomos era tanto maior quanto maiores fossem as órbitas
dos eletrões. E no modelo de Rutherford não existia nenhuma restrição ao
tamanho destas órbitas. Mas o modelo não
permitia explicar os espetros atómicos
descontínuos. Em 1913, Niels Bohr
propôs um novo modelo atómico
Baseado em três postulados
fundamentais.
−2,18×10−18
𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎𝑛í𝑣𝑒𝑙 = 𝐸𝑛 = J/eletrão
𝑛2
Estados Excitados
Estado Fundamental
Valores permitidos (níveis) para a energia do
eletrão do átomo de hidrogénio.
• Enquanto o eletrão permanece (em movimento) numa determinada órbita, não absorve
nem emite energia.
• No caso de absorver ou emitir uma quantidade discreta de energia, o eletrão pode passar
de uma órbita para outra.
Na absorção DE > 0
• Enquanto o eletrão permanece (em movimento) numa determinada órbita, não absorve
nem emite energia.
• No caso de absorver ou emitir uma quantidade discreta de energia, o eletrão pode
passar de uma órbita para outra.
Na emissão DE < 0
• Enquanto o eletrão permanece (em movimento) numa determinada órbita, não absorve
nem emite energia.
• No caso de absorver ou emitir uma quantidade discreta de energia, o eletrão pode
passar de uma órbita para outra.
Cada risca no espetro de emissão corresponde à emissão de uma radiação de frequência
e comprimento de onda característicos e bem definidos, resultante da transição do eletrão
de um nível para outro de menor energia.
∆𝐸 = 𝐸𝑛(𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙) − 𝐸𝑛 (𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙) 𝐸𝑓𝑜𝑡ã𝑜 = ∆𝐸