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Objetivos
Lições
Alvos
Desde o principio o alvo de Deus foi a
Familia.
- Sede fecundos
- Multiplicai-vos
- Sujeitai e dominai a terra.
O processo de queda foi um fator
predominante para que chegássemos
ao modelo de família que praticamos
na sociedade que estamos vivendo.
Quais foram as conseqüências:
- Insubmissão
- Rebeldia
- Famílias desestruturadas
Estatísticas:
Noivos
- Ao contrário de que se fala e pensa, a
sociedade ainda valoriza o casamento.
- 129 casais passaram pelo curso de
noivos no ano de 2007. no primeiro
semestre de 2008, 59 casais já fizeram o
curso.
Casais:
- No ano de 2008 tivemos 23,4% de
aumento de casamentos em relação ao
ano de 2007, ou seja, houve
crescimento de casamentos. Ao
contrário do que dizem a respeito do
casamento, ele não está falido. Está
sendo mau gerenciado pelos casais que
entram no relacionamento matrimonial.
Dados desfavoráveis:
-
Causas:
- Imaturidade
- Finanças
- Problemas com personalidade e
temperamento
- Intromissão familiar
Intromissão Familiar:
- Não deixa o pai e a mãe.
- Dependência Financeira.
- Presença constante na casa dos pais.
- Aconselhamento
- Opiniões a respeito do marido e da
esposa.
Personalidade e temperamento:
- A mulher estoura, o homem emburra
- Não aceitar o outro como ele é.
- Complexo de “Gabriela”.
- Falta de iniciativa para resolver os
problemas em função do
temperamento e da personalidade.
- Explosivo(a) e sangue de barata.
Imaturidade:
- Filhos criados na barra do pai e da mãe.
- Falta de iniciativa.
- Falta de revelação a respeito da nova
vida.
- Transferência de valores paternos e
maternos.
- Expectativas deformadas.
Finanças:
- Nunca trabalhou.
- Dependência total dos pais a vida toda.
- Não aprendeu a administrar.
- Ilusão financeira
- Falta de atitude para prosperar.
ALIANÇA
ALIANÇA
1. O QUE É ALIANÇA
a. Uma auxiliadora
› Primeiramente vamos considerar a palavra
auxiliadora. O propósito de Deus não pode
ser cumprido apenas com o homem
sozinho. Deus ainda precisa da mulher.
b. Idônea
Idônea significa à altura, do mesmo tipo,
da mesma natureza, algo que se pode
usar para complementar.
Deus mandou que Adão colocasse
nome nos animais para que ele
percebesse que não havia nenhum que
pudesse ser seu complemento.
Tendemos a pensar que o casamento é
constituído pelo homem e sua mulher e se
o homem e a mulher se amarem o
casamento será feliz e bem sucedido. Mas
de acordo com a palavra de Deus a
família possui uma terceira pessoa, Deus.
Todos os dias o Senhor vinha ter comunhão
com Adão e Eva pela viração do dia. Deus
não era apenas o criador da família, mas
um dos seus membros. Na verdade ele era
o Senhor da família.
O alicerce do casamento é o Senhor, mas
ele também estabeleceu princípios
fundamentais no dia em que realizou o
primeiro casamento como lemos em
Gênesis 2.
Por isso, deixa o homem pai e mãe e se
une à sua mulher, tornando-se os dois uma
só carne. Ora, um e outro, o homem e sua
mulher, estavam nus e não se
envergonhavam (Gn. 2:24-25).
a. Deixar - Por isso deixará o homem pai
e mãe
› Em primeiro lugar é um deixar financeiro.
› Em segundo lugar é um deixar geográfico.
› E por fim é também um deixar emocional.
b. O compromisso - e se unirá à sua
mulher
› O homem se unirá à sua mulher antes de
tudo num relacionamento permanente,
para toda a vida.
› O segundo sentido é que o homem se une a
apenas uma mulher.
› E por fim, esse compromisso se consuma
num relacionamento exclusivo.
c. A unidade - transformando-se os dois
numa só carne
› O alvo de Deus é que homem e mulher se
tornem uma só carne. Isto porém não significa a
perda de identidade e individualidade.
› também não é a anulação de um em função
do outro.
› Não é dominação do fraco pelo forte.
› Antes a idéia de Deus é um completando o
outro.
› O relacionamento de “uma só carne”
planejado por Deus é o resultado de duas
pessoas se dando ativamente um ao outro.
Juntos, se fortalecem mutuamente e criam
uma unidade mais forte que cada um
individualmente.
No relacionamento de uma só carne, Deus
estabeleceu esse sinergismo, onde o total é
maior que a soma das partes. Ao se unirem
ativa e intencionalmente, homem e mulher
combinam suas habilidades. Cada um tem
atributos singulares que aumentam a
unidade dos dois.
d. A intimidade - estavam nus
A unidade do homem e da mulher se
torna visível na intimidade. Essa
intimidade acontecia em todos os
aspectos. Sendo o homem um ser triuno,
espírito, alma e corpo a intimidade
acontecia em todos esses níveis (I Ts.
5:23).
Era uma intimidade espiritual. Eles tinham um só
coração e uma mesma comunhão com Deus.
Somente na presença de Deus eles poderiam ter
essa unidade.
Era também uma intimidade intelectual. Eles
tinham um mesmo pensar e um único parecer (Fp.
2:2-3).
E também havia uma intimidade emocional.
Nenhum deles se constrangia em expressar suas
emoções.
O ápice de tudo isso acontecia na intimidade
física. É nesse momento que os dois se tornam
fisicamente uma só carne.
e. Segurança - e não se envergonhavam
Porque as pessoas sentem inibição e
vergonha? Sentimo-nos envergonhados
diante dos outros quando temos medo de
rejeição, de crítica e de acusação. No
casamento como Deus planejou, não há
medo de abandono pois ambos vivem em
completa intimidade e aceitação.
A unidade fundamental do mover de Deus
é a família. Deus sempre existiu em
comunidade sendo ele mesmo triuno e
também nos criou para vivermos em
comunidade. A família é que é a imagem
de Deus e não apenas o homem
individualmente.
É na relação que nós somos formados e
também é na relação que desenvolvemos
a nossa personalidade.
O casamento foi uma invenção de Deus
por que Deus viu que era melhor serem
dois do que um. Em Eclesiastes Salomão
explica por que é melhor serem dois do
que um. Ele coloca pelo menos quatro
razões fundamentais para isso.
Melhor é serem dois do que um, porque
têm melhor paga do seu trabalho. Porque
se caírem, um levanta o companheiro; ai,
porém, do que estiver só; pois, caindo, não
haverá quem o levante. Também, se dois
dormirem juntos, eles se aquentarão; mas
um só como se aquentará? Se alguém
quiser prevalecer contra um, os dois lhe
resistirão; o cordão de três dobras não se
rebenta com facilidade (Ec. 4:9-12).
a. O ganho tem mais significado
Ganhar sem ter alguém para repartir é
inútil. Por outro lado ganhar e não dar
para ninguém é mero egoísmo. Mas se
ganhamos e compartilhamos com
alguém nos sentimos gratificados.
b. O fracasso nunca é total
Na queda moral há o exercício do perdão
e um levanta o outro. Na queda espiritual
há um investimento na oração e na
intercessão e assim mais uma vez um
levanta o outro. Na queda psicológica há
a atitude de compreensão e aceitação –
um levanta a moral do outro. E na queda
financeira há o incentivo e o otimismo para
que o outro se levante.
c. O frio não os vencerá
Evidentemente existe o frio do inverno que
pode ser cortante, mas existe também o
frio do descaso e há também o frio da
solidão. Além desses há ainda os frios da
vida refletidos naquele frio no estômago,
no susto e no medo. Nessas horas nada
conforta mais que não estar sozinho.
d. Os inimigos não irão vencê-los
A luta de um é a luta do outro. Os dois
juntos certamente prevalecerão contra o
inimigo, mas sozinhos são vencidos.
Apesar de ser melhor serem dois do que
um o propósito de Deus é que nos
tornemos uma só carne e, é só nesse
momento que é melhor ser um do que dois.
No capítulo 3 de Gênesis lemos a respeito
da queda da família. Os princípios que
encontramos ali são os mesmos que ainda
vemos atacando os casamentos de hoje.
POIS QUEM QUER AMAR A VIDA E VER DIAS FELIZES REFREIE A LÍNGUA DO
MAL E EVITE QUE OS SEUS LÁBIOS FALEM DOLOSAMENTE; APARTE-SE DO
MAL, PRATIQUE O QUE É BOM, BUSQUE A PAZ E EMPENHE-SE POR
ALCANÇÁ-LA”.
Os conflitos devem ser considerados
normais. Casar-se e esperar não ter
conflito é como pular em um lago e
esperar não se molhar.
O problema não são os conflitos, mas a
forma como lidamos com eles.
Um casamento sem conflitos é um
casamento morto, moribundo ou prestes
a morrer.
Cada casal deve aprender a lidar com
o conflito.
A maneira como nós o encaramos,
abordamos e resolvemos o conflito
determina o nosso modo de vida e se
somos casais vencedores ou não.
a. Atitude de negar o conflito
› Alguns encaram o conflito como algo
destruidor. Desta forma fogem de qualquer tipo
de conflito ou situação que exija uma decisão
e, quando isso não é possível, um dos cônjuges
se nega completamente para que o outro
decida.
› Essa é uma atitude que às vezes pode ser
tomada, mas, se for a maneira usual de se lidar
com conflitos, poderá gerar profundos
ressentimentos naquele que sempre se anula
pelo bem do relacionamento.
b. A atitude de fuga
› Alguns encaram o conflito como algo sem
solução. Eles concluem: “nós simplesmente não
combinamos, somos incompatíveis e nunca
vamos nos entender”.
› A postura é a de que os conflitos não resolvem
coisa alguma. É melhor evitá-los a todo custo.
› É um fato da vida que os conflitos e
divergências virão. Buscar um casamento sem
conflito é tentar viver num conto de fadas.
c. A atitude dominadora
› Muitos têm a atitude do tipo guerra santa.
Eles possuem a verdade e é seu dever
defender a sua verdade e mostrar ao outro
o quanto ele está errado.
› Se procuramos resolver todos os conflitos
definindo vencedor e perdedor, vítima e
culpado, então já não existe amor algum. O
objetivo de vencer a discussão se torna mais
importante que o relacionamento.
d. A atitude conciliadora
› É a atitude do tipo “eu sou bonzinho e estou
sempre disposto a ceder”. O alvo é ceder
sempre para evitar o conflito e se passar por
bonzinho.
› Em muitas situações, ceder completamente
para guardar o relacionamento é uma boa
alternativa. Mas não resolve o problema via
de regra.
e. A atitude de negociação
› Cada um cede até a metade do caminho e
encontram uma solução de meio termo que
pode ser satisfatória a ambos.
› A conciliação é uma grande bênção nos
relacionamento saudáveis. É um tipo de arranjo
que resolve a maioria dos conflitos.
› Mas é possível que as nossas metades da
verdade não constituam uma verdade inteira.
› Em uma negociação podemos ter os dois
cônjuges satisfeitos ou ambos infelizes, assim a
negociação não resolve todos os conflitos.
f. A atitude mística
› Essa é a postura de atribuir todas as causas aos
ataques de demônios. Os homens seriam
apenas marionetes levados de um lado para o
outro por forças espirituais.
› Nenhum cristão genuíno nega a realidade dos
demônios e sua capacidade de influenciar
pessoas.
› Devemos ter uma atitude de oração diante de
qualquer situação, mas o conflito só será
resolvido se tivermos disposição para
confrontarmos o outro em amor.
g. A atitude de espiritualização
› Esta atitude é usada quando o conflito envolve
decisões. Nessa situação é comum usar-se a
atitude do tipo portas abertas e portas
fechadas. Se a porta estiver aberta a decisão é
sim, se estiver fechada a decisão é não.
› O problema é quando a porta está aberta e
então entramos por ela, mas ela logo em
seguida se fecha. Como decidir agora? Deus
abriu e depois fechou ou foi o inimigo que
fechou?
Confronto é algo muito negativo na mente
da maioria das pessoas. Mas confrontar é
respeitar o seu cônjuge amando-o e
mostrando-lhe seus sentimentos de forma
clara.
É a atitude de se importar com o
relacionamento ao ponto de não ignorar
os problemas, mas encará-los com amor e
paciência, ouvindo o ponto de vista do
outro e expressando claramente os seus
próprios.
Se desejamos um relacionamento
maduro, precisamos aprender a nos
expressar claramente ao nosso cônjuge
em um confronto amoroso e verdadeiro.
Ao fazer isso, porém, tenha cuidado
com as suas palavras. As palavras são
fundamentais quando se trata de
resolver um conflito ou se chegar a um
acordo.
a. Use palavras simples
› Quando falar use palavras simples. Lembre-
se que as palavras não se expressam, você
é quem se expressa. Por isso seja o mais
claro, conciso e franco possível.
b. Fale de maneira pessoal
› Esqueça a linguagem tipo “você” e assuma
a linguagem tipo “eu”. Em vez de dizer:
“você me rejeita”, diga “eu me sinto
rejeitado quando você faz isso...” Diga “eu
sinto”, “eu gosto ou não gosto”, “eu acho”
em vez de “as pessoas pensam...”, “a
maioria pensa...”.
c. Fale de forma honesta
› Ser honesto é confiar ao outro os seus reais
sentimentos e desejos. Não diga que está
bem quando não está, somente para evitar
conflitos ou não deixar o outro
desconfortável.
d. Expresse-se de forma direta
› Não use de artifícios ou expressões sem
sentido como: “até certo ponto”, “às vezes
eu sinto”. Seja específico para dizer o que,
como e quando o outro o magoa.
e. Seja verdadeiro
› Rejeite toda generalização. Nada é mais
mentiroso do que usar as palavras sempre e
nunca para descrever nosso
relacionamento conjugal.
› Evite os adjetivos e todo exagero de
linguagem colorida que produz efeito, mas
distorce o entendimento do outro.
Em geral o conflito se estabelece num
relacionamento conjugal quando os
casais assumem atitudes extremas.
Inicialmente os pólos opostos se atraem,
mas o conflito acontece quando os
cônjuges tentam mudar um ao outro.
É impossível ter acordo, a não ser que
ambos se movam para o centro e fujam
dos extremos. Onde há polarização, há
sempre uma luta pelo poder.
Quando os conflitos se estabelecem, a
ira vem sempre a tiracolo, alimentando
os pensamentos distorcidos.
Eis aqui alguns tipos de padrão de
pensamento podre que devem ser
eliminados para superarmos conflitos:
a. O pensamento do tudo-ou-nada
› Este é aquele pensamento onde todas as
coisas são pretas ou todas são brancas. Não
existe lugar para o cinza, o meio-termo.
Como não há lugar para outras
possibilidades a atitude é sempre extremista.
› “Se não resolvermos esse problema agora,
nunca mais o resolveremos”, “se não posso
ter como quero, então não quero nada”. Os
conflitos se prolongam por causa desse
extremismo.
b. A leitura da mente e a suposição
› Nunca suponha que você conhece tão bem o
seu cônjuge ao ponto de saber o que ele está
pensando.
› Também nunca presuma que ele sabe o que
você está pensando. Sempre dialogue e
pergunte o que ele está pensando ou sentindo
e assuma que ele está dizendo a verdade.
› Seja a vossa palavra sim, sim e não, não, pois o
passar disso vem do maligno (Mt 5.37).
c. Supervalorização ou pessimismo
exagerado
› Temos ouvidos coisas do tipo: “agora nunca
mais serei capaz de confiar em você”, ou
aqueles que supõem que “uma boa noite de
amor vai resolver todos os nossos conflitos e
problemas”.
› Esse é o famoso pensamento mágico, a ilusão
de que tudo se resolve como mágica. Mas
também traz o equívoco de que um único
acontecimento pode destruir tudo. Rejeite tais
padrões de pensamento.
d. Pensamento de super personalização
› É aquele pensamento em que você acha
que todas as atitudes e comportamentos do
cônjuge são direcionados a você.
› Aprenda simplesmente a perguntar se a sua
percepção é verdadeira e acredite no que
o outro lhe disser.
e. Rotulagem irracional
› A dificuldade torna-se grande quando
rotulamos nosso cônjuge com etiquetas do
tipo: “ele é indiferente”, ou “não tem jeito,
ela é frígida”.
› Questione-se constantemente se você está
alimentando algum desses padrões de
pensamento. Na medida em que você os
supera, torna-se mais fácil lidar com
desacordos e decisões conflituosas.
O plano de Deus para o casamento é
que os cônjuges andem de acordo.
› Andarão dois juntos, se não houver entre eles
acordo? (Am 3.3)
O casamento é um empreendimento
que só funciona se houver acordo e
unanimidade. Se um dos cônjuges força
o outro a concordar com algo
contrariado, o resultado é que o cônjuge
insatisfeito vai sabotar a missão.
Tiago 3.16 diz que onde há sentimento
faccioso, aí há confusão e toda espécie
de coisas ruins.
O sentimento faccioso é o conflito que
não se resolve. Ele produzirá todo tipo
de coisas ruins no casamento. Mas o
Senhor nos dá uma provisão para
resolvermos nossos conflitos: Ele nos
revela a sua vontade.
Nada é tão confundido e mal entendido
quanto a vontade de Deus. Qualquer coisa
que acontece é atribuído como sendo
vontade de Deus, mas nem tudo é a
vontade dEle.
O Senhor Jesus nos ensinou a orar “seja
feita a Tua vontade” em Mateus 6. Se é
necessário orarmos para que ela seja feita,
é porque ela não acontece
automaticamente.
Precisamos buscá-la como a coisa mais
preciosa em nossas vidas.
a. Tenham uma atitude definida de fazer
a vontade do Pai
› Cada casal precisa ter bem claro que o
Senhor possui uma vontade a respeito de
tudo. Não há nada tão insignificante em
nossas vidas que não seja importante para
Deus.
› Uma vez que essa vontade seja percebida,
deve haver uma disposição de obedecê-la
completamente.
Esta foi a atitude de Jesus e deve ser a
nossa também.
› ...Porque não procuro a minha própria vontade,
e sim a daquele que me enviou. (Jo 5.30b)
› Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em
fazer a vontade daquele que me enviou e
realizar a sua obra. (Jo 4.34)
› E a promessa de Deus é bem clara, se houver
em nós um coração sincero para conhecer a
vontade perfeita de Deus, Ele nos revelará.
› Se alguém quiser fazer a vontade dele,
conhecerá a respeito da doutrina. (Jo 7.17)
b. A vontade de Deus nunca contradiz a
sua Palavra
› Não precisamos perguntar a vontade de
Deus a respeito de algo se isso está
claramente escrito nas escrituras. A respeito
do que está escrito só precisamos
obedecer.
› Todavia a Palavra de Deus nos dá apenas
direções e princípios gerais. Nela não
podemos saber onde devemos passar as
próximas férias ou como lidar com uma
determinada situação.
› Para sabermos a vontade do Pai nessas
circunstâncias, precisamos da direção do
Espírito de Deus.
c. Busquem a vontade de Deus juntos
› O homem é o cabeça do lar, mas esse
encabeçamento é sob o encabeçamento
de Cristo, ou seja, o homem é o cabeça
para procurar conhecer a vontade de Deus.
› O alvo de um casal cristão deve ser sempre
experimentar a perfeita vontade de Deus.
Para isso devem aprender a orar juntos,
concordarem com a oração um do outro e
até envolverem os filhos se for o caso.
d. Compartilhem um com outro o que
percebem no coração
› A forma primária como Deus fala conosco é
pela convicção em nosso espírito. Depois de
orar um tempo, chequem as impressões que
ambos tiveram. A direção do Espírito
geralmente vem a nós através de um
testificar interior, no espírito (Pv 20.27, 1Co
2.14).
› A convicção em nosso espírito sempre se
manifesta na forma de uma paz profunda. É
a Paz de Deus que deve ser o árbitro em
nossos corações.
› Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso
coração, à qual, também, fostes chamados
em um só corpo; e sede agradecidos. (Cl
3.15)
e. Se não houver concordância
continuem orando
› Há situações urgentes onde não temos
tempo para chegar a um acordo completo.
Nessas circunstâncias é importante que a
esposa deixe a decisão completamente
com o marido. Mas, na maioria das vezes, o
casal deve orar até perceberem uma
direção clara de Deus.
f. Se não conseguem ter concordância
procurem aconselhamento maduro
› É possível que cheguemos a um impasse em
algum ponto de nosso casamento.
› Nesses casos é prudente buscar um
aconselhamento maduro. Tal
aconselhamento, porém, só será produtivo
se ambos reconhecerem a autoridade do
conselheiro e se dispuserem a seguir as
direções dele.
Não havendo sábia direção, cai o povo, mas
na multidão de conselheiros há segurança.
(Pv 11.14)
Onde não há conselho fracassam os projetos,
mas com os muitos conselheiros há bom êxito.
(Pv 15.22)
› Procure um aconselhamento de pessoas
que sejam espiritualmente maduras e que
tenham uma credibilidade provada.
› Cada cônjuge possui o direito de iniciar um
aconselhamento conjugal e o outro tem o
dever de acompanhar.
g. O marido deve decidir nunca agir sem
antes chegar a um acordo
› O homem poderia simplesmente decidir sozinho
caso não conseguisse chegar a um acordo
com a sua esposa, mas é melhor crer que Deus
pode falar com a esposa e mudar-lhe o
coração.
› O casal deve enxergar a concordância mútua
como um sinal da direção de Deus. Sempre que
um dos cônjuges discordar é melhor parar e
buscar a vontade de Deus juntos.
PERDÃO
O PERDÃO QUE VEM DE DEUS
VERSÍCULO CHAVE – MATEUS 6.14,15
“PORQUE, SE PERDOARDES AOS HOMENS AS
SUAS OFENSAS, TAMBÉM VOSSO PAI
CELESTE VOS PERDOARÁ; SE, PORÉM, NÃO
PERDOARDES AOS HOMENS AS SUAS
OFENSAS, TAMPOUCO VOSSO PAI VOS
PERDOARÁ AS VOSSAS OFENSAS”.
O QUE É PERDÃO?
NERVOSO
CIRCULATÓRIO
ENDÓCRINO (HORMONAL)
JUNTOS INTEGRAM PARA PRODUZIR UMA
RESPOSTA SEXUAL
- DESEJO - vontade de participar da
atividade sexual. Desencadeado por
pensamentos, sinais verbais e visuais.
- EXCITAÇÃO - estado de agitação sexual.
Provoca uma ereção nos homens e o
aumento do clitóris, a congestão e o
aumento das paredes vaginais nas
mulheres.
- ORGASMO - O orgasmo é o pico ou clímax
da excitação sexual.
- RESOLUÇÃO - sensação de bem-estar e
relaxamento muscular generalizado.
1 CO 7:1-7
1 QUANTO AO QUE ME ESCREVESTES, É BOM QUE O HOMEM
NÃO TOQUE EM MULHER;
2 MAS, POR CAUSA DA IMPUREZA, CADA UM TENHA A SUA
PRÓPRIA ESPOSA, E CADA UMA, O SEU PRÓPRIO MARIDO.
3 O MARIDO CONCEDA À ESPOSA O QUE LHE É DEVIDO, E
TAMBÉM, SEMELHANTEMENTE, A ESPOSA, AO SEU MARIDO.
4 A MULHER NÃO TEM PODER SOBRE O SEU PRÓPRIO CORPO, E
SIM O MARIDO; E TAMBÉM, SEMELHANTEMENTE, O MARIDO
NÃO TEM PODER SOBRE O SEU PRÓPRIO CORPO, E SIM A
MULHER.
5 NÃO VOS PRIVEIS UM AO OUTRO, SALVO TALVEZ POR MÚTUO
CONSENTIMENTO, POR ALGUM TEMPO, PARA VOS
DEDICARDES À ORAÇÃO E, NOVAMENTE, VOS AJUNTARDES,
PARA QUE SATANÁS NÃO VOS TENTE POR CAUSA DA
INCONTINÊNCIA.
6 E ISTO VOS DIGO COMO CONCESSÃO E NÃO POR
MANDAMENTO.
7 QUERO QUE TODOS OS HOMENS SEJAM TAIS COMO TAMBÉM
EU SOU; NO ENTANTO, CADA UM TEM DE DEUS O SEU
PRÓPRIO DOM; UM, NA VERDADE, DE UM MODO; OUTRO, DE
OUTRO.
Paulo achava que era melhor servir à
Deus solteiro, mas nem todos tem esse
dom.
(Versículo 3)
O marido conceda à esposa o que lhe
é devido, e também, semelhantemente,
a esposa, ao seu marido.
Alguns mitos que precisam ser
combatidos:
O homem precisa mais que a mulher.
Sexo é para procriação.
Mitos da informação
Mídia
Pelo contrário
O Sexo é também para desfrute e
prazer tanto do homem quanto da
mulher.
O sexo não é sujo e nem para causar
culpa.
Pv 5:18-19
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te
com a mulher da tua mocidade,
corça de amores e gazela graciosa.
Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e
embriaga-te sempre com as suas carícias.
Seja criativo.
FAÇA AS PRELIMINARES BEM FEITO
(Versículo 4)
FANTASIAS
Podem ser: lasciva e impureza ou pura e
santa.
TERCEIRA CARACTERÍSTICA
(Versículo 5)
NOS HOMENS
OPÇÃO DE TRATAMENTO