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Proposta G-Tech

Protocolos de WAN

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Proposta G-Tech

• NAT-PT
NAT-PT software Cisco projetado usando RFC 2766 e RFC 2765 como uma ferramenta de migração para ajudar os
clientes na transição de suas redes IPv4 para redes IPv6. Usando um protocolo de tradução entre IPv6 e IPv4 que
permite a comunicação direta entre hosts, falando um protocolo de rede diferente. Os usuários podem usar tanto
definições estáticas ou definições IPv4-mapeados para a operação NAT-PT.
ipv6 nat v4v6 source 10.10.0.1 1010:12::10
ipv6 nat v4v6 source 192.168.0.2 1010:12::2
ipv6 nat v6v4 source 1144::1 172.16.0.3
ipv6 nat v6v4 source 1010:ABCD::2 172.16.0.2
ipv6 nat prefix 1010:12::/96
Em nosso senário desenvolvemos uma topologia de
comunicação entre os prédios de São Paulo (IPV4) e Minas
Gerais (IPV6) através de servidores que requisitaram
serviços uns aos outros como por exemplo podemos
permitir que servidores IPV4 acessem serviços em
servidores IPV6

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Proposta G-Tech
A interligação dos prédios se dará por duas tecnologias

Multi Protocol Label Switching (MPLS)

Dynamic Multipoint VPN (DMVPN)

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Proposta G-Tech
Dynamic Multipoint VPN (DMVPN) é uma solução de software da Cisco para criar vários VPNs de uma forma fácil,
dinâmica e escalável. O objetivo é simplificar a configuração, conectando, ao mesmo tempo, de forma fácil e flexível,
matrizes de escritórios com suas filiais. Isso é chamado hub-to-spoke, como mostrado na Figura 1.
Protocolo de Resolução de Próximo Salto (NHRP, Next Hop Resolution Protocol).
Túneis de encapsulamento de roteamento genérico multiponto (mGRE, Multipoint Generic Routing Encapsulation).
Criptografia IPsec (IP Security, Segurança IP).
DATACENTER
HUB

SÃO PAULO MINAS GERAIS


SPOKER A SPOKER B

RIO DE JANEIRO
SPOKER C

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Multi Protocol Label Switching (MPLS)

O objetivo inicial do MPLS era trazer para


a camada 3 a agilidade da camada 2. A
comutação baseada em “labels” permite aos
routers tomar decisões de encaminhamento
baseadas somente no conteúdo de um
simples identificador, ao invés de realizar
uma complexa busca na tabela de
roteamento baseada no endereço IP de
destino. Esta justificativa inicial para
tecnologias como o MPLS já não está mais
em primeiro plano,

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SEGURANÇA

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Para esta situação devemos manipular as informações de caminho para o processo
de decisão do BGP. O comando utilizado para mapear o roteamento é o:
Vamos se utilizar de uma técnico chamada as-path prepend
Topologia Site
Quando o SITE1 falhar passa a vigorar rota
para o SITE2 Disaster Recovery
Por exemplo
Se para chegar em nosso SITE1

Dissermos que temos 1


salto SITE1
Com o AS prepend
manipulamos a rota
anunciando o mesmo caminho
duas vezes
SITE2
Assim a distancia do SITE1
vence a disputa por possuir
um caminho menor

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