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Treinamento Sistemas de Freio

ABS / ATC / ESP


Knorr-Bremse Group
Princípios de funcionamento do ABS

Introdução

• ABS é uma sigla em inglês que significa Anti-lock Braking System ou em


português Sistema Anti-bloqueio do Freio. Este sistema é usado para prevenir
que as rodas do veículo travem durante uma situação de frenagem.

• O ABS irá prevenir este travamento em todas as superfícies de rodagem e


dará ao motorista a capacidade de controle direcional do veículo, que é o que
ele irá precisar. Na maioria dos casos, através da prevenção do travamento das
rodas, o ABS também resulta na redução das distâncias de parada do veículo.

• O ABS é um componente adicional ao freio básico convencional usado nos


veículos comerciais e envolve a instalação de uma ECU que significa Electronic
Control Unit ou em português Unidade Eletrônica de Controle, de válvulas
moduladoras de pressão, sensores de velocidade das rodas, luvas de fixação
dos sensores, associados a um chicote elétrico específico para o sistema.
Knorr-Bremse Group
Componentes para o sistema ABS

Sensor de Velocidade:
Mede a velocidade da roda utilizando a freqüência dada pela rotação da
roda dentada. É alojado pela luva de fixação.

Válvula Moduladora de Pressão:


Controla a pressão nos cilindros de freio.

ECU – Unidade Eletrônica de


Controle:
Processamentos dos sinais + filtragem, algoritmos de controle, controla os
atuadores, monitoração do sistema.

Lâmpada de Aviso - ABS:


Mostra erros do sistema

Knorr-Bremse Group
ABS6 - Standard, 4s/4m ABS

Knorr-Bremse Group
ABS6 – Review da família de ECU´s Advanced
ABS/ATC/ ESP
Modular e para todas aplicações
– Custo otimizado para o ABS básico
– Capacidade total para o ESP em “high end”
– Prático, sistema de componentes padrão ABS6
– Variações para montagem em cabine e chassi Premium
ABS /ATC 6s/6m
– Alimentação disponível em 12V e 24V Hardware
Hardware
ee
– Compatibilidade de terminais, conectores e montagem
Software
Software
para toda a família

Diferentes níveis de performance de sistema


alcançados através de escolha de HW opcionais e Standard
SW ABS 4s/4m
Procedimentos padrões de serviço continuam sendo
os mesmos
– Instruções adicionais apenas para sensores do ESP

Knorr-Bremse Group
ABS6 –Overview sobre as Características
Características ECU Standard-Opcionais Advanced e Premium.
ECU - Opcionais
- sistemas ABS até 6S/6M Pacote de Monitoramento
Pacote de Tração
- 12 Volt ou 24 Volt -Diagnóstico do freio (BD – - ATC – Controle Automático
Brake Diagnostic) da Tração
- SAE J1939 Link (CAN) - Monitoramento de falha do - SMART ATC
amplificador (A/H - Booster - Controle do Torque do
- código de Pisca (Blink Code) Failure Monitoring) Arrasto (DTC)
- diagnóstico via KWP2000,
-Indicação de velocidade a Door Brake Package
SAEJ1587 e SAEJ1939
Roda - Door brake activation via
traction control valve
Pacote EBD
- Distribuição Eletrônica de
Força de Frenagem (EBD) Advanced ECU-
Opcionais
Pacote de Dados
- Registro de eventos Pacote ESP (Electronic
- Dados do cliente no Campo Stability Program)
- Roll Stability
Pacote de Diagnóstico - Yaw Control
- Diagnóstico via CAN
- Interface ACC

Knorr-Bremse Group
Montagem e Conectores Compatíveis
Advanced
Premium

Standard

Knorr-Bremse Group
ABS6 – Família de ECU com Arquitetura Global de Aplicações
ECU`s para Cabine

Advanced
ABS/ATC ECUs para Chassis
RSP/ESP
6s/4m
Premium
ABS/ATC
Premium 6s/6m
ABS /ATC
Desenvolvimento
6s/6m da plataforma ECU
Hardware + Software

Standard Standard
ABS ABS
4s/4m 4s/4m

Montagem e conectores
Montagem e conectores similares
similares

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Configurações possíveis
vehicle vehicle vehicle
type configuration type configuration type configuration

4x2 4s/4m 6x4 6s/6m 8x2 6s/5m

> 80% do
volume
4x2 4s/3m 6x4 6s/5m 8x2 6s/6m

4x2 4s/3m 6x4 6s/4m 8x4 6s/6m

6x2 6s/6m 6x4 6s/3m 8x4 6s/4m

6x2 6s/5m 6x4 4s/4m 8x4 4s/4m

Note:
Wheel Speed
Sensor
6x2 6s/4m 6x4 4s/3m Pressure
Modulator
ATC Valve

O ABS6 KB tem soluções para todas as configurações


solicitadas.
Knorr-Bremse Group
POR DENTRO DA ECU

Knorr-Bremse Group
Porque um ABS baseado no “Drive Stability” ?
Estratégia
 Utilizar um hardware de ABS “low end” como padrão para a maioria dos veículos,
podendo adicionar funcionalidades baseados na extensão dos componentes do ABS em
particular para o ESP e na interface do freio para o ACC.

Benefícios
 Vantagens funcionais podem ser realizadas sem a introdução de um sistema EBS
 O sistema convencional do freio permanece inalterado
 Custos de engenharia no cliente são minimizados
 A complexidade de Assistência Técnica é limitado a nova ECU e aos sensores adicionais,
sendo que todos os métodos e procedimentos de serviço permanecem o mesmo

Knorr-Bremse Group
Circuito de Controle do ABS em uma Roda
A ECU (11) desenvolve uma velocidade e uma
aceleração com os sinais vindos das rodas
através do sensores (1).

Uma velocidade chamada de Velocidade de


Referência é calculada através da média de
velocidade da rodas, o que corresponde
aproximadamente a velocidade do veículo.

Através de um critério de “atraso”, um bloqueio


1. Sensor de Velocidade
ou escorregamento é reconhecido.
2. Roda Dentada
3. Cilindro de Freio
De acordo com o comportamento do 10. Válvula Moduladora
movimento das rodas, a ECU (11) controla as 11. ECU
Válvulas Moduladoras (10) que então envia
pressão aos Cilindros de Freio (3) também
podendo reduzir, manter ou aumentar esta
pressão.
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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento
O ABS monitora constantemente a velocidade das rodas e compara com a
velocidade cada roda para criar uma média de velocidade – Velocidade de
Referência, calculada pela ECU.

Fazendo isto o sistema pode detectar quando uma ou mais rodas diminuem sua
velocidade excessivamente. A Roda Dentada e o Sensor de Velocidade da Roda
são instalados em cada roda e, quando as rodas giram, os sensores reagem
junto enviado um sinal elétrico (Senoidal) para a ECU.

Pela análise de frequência dos sinais a ECU pode monitorar a velocidade de


rotação e calcular, assim , uma aceleração ou uma desaceleração.

Quando os freios entram em ação, em qualquer momento a ECU pode


determinar se a velocidade de rotação de qualquer roda varia em relação a
Velocidade de Referência.
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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento (2)
Se uma roda está em uma superfície escorregadia e não está apta a suportar um nível
de frenagem que está sendo requisitada pelas outras rodas, então esta roda terá uma
queda em relação a velocidade de referência, assim ela escorrega e a desaceleração
começa a aumentar.

A ECU irá detectar normalmente isto durante a aplicação do freio e antes da roda travar.

Tão breve este desvio de velocidade da roda é


detectado a ECU retira aquela roda do cálculo
da Velocidade de Referência.

Uma vez a ECU detecta um escorregamento


excessivo ou uma rápida mudança na
desaceleração na roda, ele envia um sinal
elétrico para a Válvula Moduladora de Pressão
apropriada para liberar a pressão de serviço
no Cilindro de Freio que atua naquela roda.
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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento (3)
Quando a Válvula Moduladora de Pressão exauriu pressão suficiente da câmara
de freio de serviço, a adesão entre o pneu e o solo irá causar o aumento da
velocidade da roda.

A ECU detecta este aumento de


velocidade da roda e envia um sinal
elétrico para Válvula Moduladora de
Pressão para parar a exaustão da
pressão de ar.

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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento (4)
Como a velocidade de rotação da roda continua a aumentar, a ECU enviará um sinal elétrico
para a Válvula Moduladora de Pressão apropriada, para reaplicar o freio de serviço naquela
roda.

A pressão será aumentada na câmara do freio de serviço gradualmente através da pulsação


da solenóide da Válvula Moduladora de Pressão.

Ao final de cada grau de pressão aumentado a


ECU irá checar a velocidade da roda e irá
comparar com a Velocidade de Referência para
se assegurar de que o aumento de pressão
corresponde com o aumento de velocidade
desejado, que na verdade é a velocidade das
outras rodas.

Uma vez a velocidade da roda atinge a


velocidade das outras rodas a ECU irá incluir
novamente esta roda no cálculo da Velocidade de
Referência.
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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento (5)

Este ciclo de exaustão de pressão do freio e a sua reaplicação em pequenos


passos será repetido por muitas vezes em cada segundo, sempre para obter a
máxima performance de frenagem da roda com a máxima pressão disponível e
manter a estabilidade direcional do veículo.

Com isto as pequenas exaustões de pressão e a reaplicação de frenagem


gradualmente dará ao sistema com ABS uma melhoria no controle sobre a
frenagem contribuindo para uma redução na distância de frenagem.

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Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento – Curva Exemplo

Knorr-Bremse Group
Princípios de funcionamento do ABS

Funcionamento (6)
O ciclo de controle descrito anteriormente relata apenas uma roda, mas é muito provável que
mais de uma roda no veículo pode mostrar uma tendência ao travamento durante uma situação
de frenagem.

A ECU requer um mínimo pico de tensão (V) antes de reconhecer o sinal vindo dos Sensores de
Velocidade como válido e depois disso ela usa a frequência do sinal para monitorar a velocidade
das rodas.
A velocidade válida vinda dos picos de tensão (sinais
elétricos) de cada Sensor de Velocidade é dependente
do espaço existente entre o Sensor e a Roda Dentada,
mas normalmente estes picos são reconhecidos numa
velocidade entre 5 e 8 km/h.

É conhecido como “Travamento fora da Velocidade “


quando temos velocidades onde a ECU permanece
inativa não havendo função ABS (a regulamentação
ECE13 anexo 13 permite travamento das rodas com
velocidade abaixo a 15km/h)

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Componentes do Sistema

ECU
A Unidade Eletrônica de Controle (ECU) deve ser
encontrada montada em um ambiente protegido
(por exemplo na cabine) já que ela não é resistente
a água e também a ECU não deve se sujeitar a
qualquer tipo de radiação elétro-magnética.

A ECU deve ter sua alimentação proveniente de um sistema contra curto-circuito, por
exemplo alimentação vinda de uma caixa de fusíveis, e ECU deve ser arranjada de
forma que não possa correr água nos cabos / chicote elétrico.

A ECU monitora os sinais dos Sensores de Velocidade e determina quando uma


intervenção do ABS é requerida atuando a Válvula Moduladora de Pressão apropriada
para optimizar a frenagem de serviço. A ECU continuará monitorando o sistema e
avisará o motorista sobre um mal funcionamento. As falhas são guardadas na ECU e
podem ser re-checadas para diagnosticar uma falha.

As ECU’s não reparáveis e devem ser substituídas quando diagnosticado uma falha
nelas.
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Componentes do Sistema

ECU (cont.)
Cuidados:
- Antes de remover ou plugar os conectores, desligue a ignição ou desconecte a
alimentação (baterias).
- Remova o conector da ECU no caso de usar algum tipo de solda no veículo, bem
como qualquer tipo de carga rápida na bateria.
- Com meios externos de ligar o veículo, a tensão padrão não deve ser excedida, e
os conectores também precisam ser removidos da ECU.
- Alimentar a ECU sem uma bateria no veículo não é permitido.
-Leia e se atende nas diretrizes dadas pelo fabricante do veículo no manual do
proprietário.

Note:
Alguns controles devem ser configurados antes da operação inicial do veículo. A
configuração é carregada automaticamente pelo equipamento de teste da Knorr-
Bremse – ECUtalk quando requerido.

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Componentes do Sistema

Conector – Layout do Plugue X1

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Componentes do Sistema

Conector – Layout do Plugue X2

Knorr-Bremse Group
Componentes do Sistema

Sensor de Velocidade da Roda (WSS)


Aplicação
O sensor de velocidade serve como um detector sem
contato para identificar a velocidade da roda onde ele
está instalado.

Instalação
O sensor consiste de um corpo moldado, plástico e
metal, sem tratamento, e com um imã permanente e
uma bobina.
Função
Dependendo da velocidade, bem como da distância entre a Roda Dentada e o
Sensor, uma tensão AC é induzida em relação ao giro da Roda Dentada, da qual a
frequência é proporcional a velocidade da roda. Esta tensão AC é transmitida para
a ECU. Este frequência fornece a ECU informações sobre a velocidade corrente do
veículo.
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Componentes do Sistema

Sensor de Velocidade da Roda (WSS) – cont. 1


Note:
Preste atenção ao tipo e ao número do
sensor gravado na parte superior quando
instalado. Os sensores de velocidade diferem
um do outro quanto ao comprimento do cabo,
resistência a temperatura e ao encaixe - reto
ou cotovelo.

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Componentes do Sistema

Sensor de Velocidade da Roda (WSS) – cont. 2


Instruções de Montagem
O sensor é fixado sobre pressão por uma Luva de
Fixação alojada em furo controlado. A Luva de
Fixação deve ser substituída ao mesmo tempo com
o Sensor de Velocidade.

Antes da montagem, o furo de alojamento do sensor


deve ser lubrificado com uma graxa específica,
resistente a alta temperatura (número KB. I90693).

Após inserção da Luva de Fixação, empurre o


Sensor de Velocidade até tocar a Roda Dentada
(não bata o sensor). O ajuste de posicionamento
ocorrerá automaticamente.

Preste atenção no roteiro do cabo e em sua segurança. A distância entre a Roda


Dentada e o Sensor de Velocidade deve ser o menor possível.
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Componentes do Sistema
Sensor de Veloc. da Roda (WSS) – cont. 3

1 volta a cada 2 segundos e se o


Resistência da Bobina do espaço entre a Roda Dentada e o
Sensor de Velocidade estiver correto
Sensor:
o sinal gerado será de 0,2 V AC
1750 kΩ ± 175 Ω
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Componentes do Sistema

Roda Dentada
Aplicação
Juntamente com o Sensor de Velocidade, a Roda
Dentada fornece um registro sem contato da velocidade
da roda.

Funcionamento
A maioria das rodas dentadas (que são alojadas no cubo
de roda) geralmente tem 80 ou 100 dentes, de acordo
com o tamanho da roda. Como a Roda Dentada gira
passando pelo Sensor de Velocidade, um campo
magnético induzido é criado pelos dentes e pelos
espaços de transição e assim uma tensão AC é
produzida no Sensor de Velocidade da Roda.

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Componentes do Sistema

Roda Dentada (cont.)


Recomendações de Montagem
A Roda Dentada geralmente é alojada no Cubo de Roda. Seja consciente sobre as
normativas de fixação dadas pelo fabricante do veículo / eixo. Quando já montado,
a tolerância de batimento deve ser no máximo 0,2mm.

Serviço
Quando desmontado o cubo de roda, a Roda Dentada deve ser limpada e então
checada quanto a sua fixação. Verifique se existe algum dano nos dentes.

Aviso: Seja cuidadoso e não danifique a Roda Dentada e os seus dentes


(exemplo: devido a estocados impropriamente ou enquanto se está fazendo um
reparo). Não se deve mexer na Roda Dentada, fazer perfurações, fixar com
parafusos ou usar materiais magnéticos nela.

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Eixo de Tração

Roda
Alojamento do Dentada
sensor
Knorr-Bremse Group
Roda Dentada com
contaminação
Sensor

Knorr-Bremse Group
Componentes do Sistema

Lâmpada de Aviso do ABS


A lâmpada de Aviso do ABS na maioria das vezes é
instalada no painel do veículo e usada como sinal de
presença de ABS ou falha em algum dos componentes
do sistema.
Quando o ABS é ligado (dado partida na ignição) a Lâmpada de Aviso do ABS
deve iluminar por 2 segundos enquanto a ECU faz um teste estático em todo o
sistema e depois se apagar. Se a Lâmpada do ABS não é acesa quando dado
partida na ignição, o LED ou a lâmpada deve ser checada imediatamente e
substituída se encontrado algum defeito. Se o LED ou a lâmpada estiver não
estiver queimado, então deve se verificar a alimentação de tensão da ECU.

Se a Lâmpada de Aviso do ABS se apagar após o teste estático (2s) e ascender


novamente isto significa que temos um mal funcionamento do sistema. Este mal
funcionamento deve ser investigado o mais breve possível.

Knorr-Bremse Group
Componentes do Sistema

Válvula Moduladora de Pressão - PMV


Válvulas Moduladoras de Pressão (PMV) são
localizadas próximos as Câmaras de Freio e são
controladas eletricamente pela ECU, para tirar,
segurar ou permitir pressão de ar, parcialmente ou
totalmente, durante a aplicação do freio de serviço
para controlar o torque do freio na roda.

O ABS intervém durante a frenagem sempre que a


fricção disponível entre o Pneu e o Solo da roda
monitorada for menor que força de frenagem
aplicada para aquela roda causando uma
desaceleração rápida da roda ( iminência de
travamento).

Knorr-Bremse Group
Componentes do Sistema

Válvula Moduladora de Pressão – PMV (cont.)


Quando for testar a Válvula Moduladora de
Pressão, se alguma tensão externa for aplicada nas
solenóides, esta tensão não deve ser superior a
33,5V numa válvula de 24V.

Esta tensão aplicada também não deve ser maior


que alguns poucos segundos. Prolongar a
aplicação de alimentação externa resulta no
superaquecimento e danifica a solenóide.

Depois da verificação da válvula, assegure-se


fazendo um teste em todo o sistema ABS antes do
veículo ser usado novamente em vias públicas.

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Componentes do Sistema

Resistência da bobina da solenóide da PMV:


Conector Elétrico
4,7 – 5,7 Ω (sistemas 12 V) Bayonett DIN 72685
12 – 19 Ω (sistemas 24 V)

Knorr-Bremse Group
ABS6 – Diagrama Elétrico
Diagrama sistema 4S/4M ABS6 Standard Knorr-Bremse

Knorr-Bremse Group
Manutenção do ABS – Intervalos de Serviço
- Intervalos de Serviço: 3 Anos ou 300.000 km.
- Checar a funcionalidade do sistema usando equipamento de teste Knorr-Bremse
e ECUtalk.
- Em caso de falha detectada em alguma peça do sistema, esta peça deve ser
substituída.
- Os componentes do sistema ABS não são reparáveis.
- A funcionalidade elétrica do sistema ABS é checado automaticamente.

Rotinas de Inspeção:
Mensalmente: - remover qualquer mistura que possa existir nos reservatórios
- checar o funcionamento do secador de ar
Semestralmente ou 50000 km: verificação básica do sistema completo de freio
- vazamento
- aplicação do freio de serviço
- freio de estacionamento
Knorr-Bremse Group
Manutenção do ABS – EOL / Teste em Oficinas
Ferramenta de diagnóstico usada para
comunicação serial para enviar comandos
e receber dados da ECU

Dependendo da aplicação será fornecido:


 Identificação do sistema
 Verificação do sistema passo a passo
 Guia do sistema para reparo de falhas
 Testes de inspeção
 Atualização de softwares
 (Re-) configuração
 Documentação On-line
 Arquivo da documentação ou a impressão
dos testes e resultados obtidos.

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Manutenção do ABS – EOL / Teste em Oficinas (cont.)
Principais procedimentos de teste EOL com diagnóstico via PC sem link com
bancada de testes de rolo e usando multímetro
 A pré verificação dos sensores é necessário (fabricante dos eixos)
 Inspeção visual da instalação e dos componentes
 Conectar a interface de diagnóstico com o PC e os sistema de teste (ECU talk)
 Iniciar o teste com o PC
 Realizar testes funcionais de pressão com a PMV
 Realizar testes com o sensor de velocidade da roda
 Realizar testes adicionais no demais componentes (desligamento do retarder, desligamento
do bloqueio do diferencial, ...)
 Documentação do teste é feita automaticamente pelo sistema
 Duração completa do teste de EOL com bancada de testes de rolos - cerca de 5 – 7
minutos com uma pessoa treinada
 Duração de teste de EOL sem bancada de rolos - cerca de 30 minutos, sendo necessário
suspender o veículo para verificação do sensores e do canal de pressão nas válvulas

Knorr-Bremse Group
Troubleshooting e Descobrindo Falhas

Operação Normal e Check-up inicial


Se o sistema está trabalhando normalmente e não é encontrado falhas, quando é
dada a partida pela ignição, a Lâmpada de Aviso do ABS irá se iluminar no painel
e depois de 2 segundos irá se apagar.

Se a Lâmpada de Aviso voltar a iluminar significa que o sistema pode estar com
problemas.

A ECU é equipada com uma interface de diagnóstico e contém uma memória para
guardar falhas que pode ser reconhecida através de um código de falhas
apropriado.

A falha guardada e configuração presente do sistema ABS no veículo pode ser lida
através do “código de pisca”.

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Troubleshooting e Descobrindo Falhas

Detecção de falhas

1) Uma vez o teste estático estiver completado, e nenhuma falha for encontrada ,
a Lâmpada de Aviso do ABS voltará a se apagar.

2) A ECU deve detectar qualquer mal funcionamento ou problema ocorrido


durante o teste estático, se após o teste a Lâmpada de Aviso do ABS ligar
novamente e se apagar, significa que o ABS pode estar parcialmente ou
totalmente inoperante.

3) Se a ECU detectou uma falha com algum Sensor de Velocidade a ECU deixará
a lâmpada acesa até que o veículo seja dirigido novamente e a ECU possa
detectar sinais aceitáveis dos Sensores de Velocidade da roda. Quando oestes
sinais forem detectados e forem aceitáveis a lâmpada se apagará novamente.

Knorr-Bremse Group
Troubleshooting e Descobrindo Falhas

Detecção de falhas (cont.)

4) Se a ECU detecta um mal funcionamento ou problema (mesmo se o freio de


serviço esteja liberado ou aplicado) a Lâmpada de Aviso irá ascender e se
apagar, deixando o ABS inoperante parcialmente ou totalmente.

5) Uma vez a Lâmpada de Aviso tenha sido ascendida e apagada pode significar
que uma falha existe no sistema e é necessário descobrir sua natureza e o local
da falha, o mais rápido possível. Isto pode ser feito por 2 formas:

Usando o Código de Pisca


Usando o Sistema de Diagnóstico via PC

O veículo deve ser encaminhado ao Centro Técnico ou oficina especializada o


mais breve possível para verificação do problema.

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Usando o Código de Pisca

A Lâmpada de Aviso do ABS não é usada


apenas para mostrar que a falha existe,
mas também para identificá-la através
do “Código de Pisca”.

A função Código de Pisca dentro da ECU


pode ser usada de 2 formas:

1. Código de Pisca para Configuração,


mostrando a programação e
configuração do sistema ABS; e

2. Código de Pisca para Falhas, dando as


informações sobre a falha detectada e
armazenada pela ECU.
A Lâmpada de Aviso do ABS ascenderá para mostrar que o
interruptor do Código de Pisca foi pressionado / ativado.
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Usando o Código de Pisca – Sequência de Configuração
Com a ECU alimentada (dada a partida na ignição) espere pelo menos 1 segundo,
depois aperte o interruptor do Código de Pisca 2 vezes seguidas rapidamente e
libere o interruptor. A transmissão dos dados de configuração é ativada (triggered).

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Usando o Código de Pisca – Sequência de Configuração
Código de Pisca para Configuração

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Usando o Código de Pisca – Identificação de Falhas

Com a ECU alimentada (dado partida na ignição), espere pelo menos 1 segundo,
e depois pressione o interruptor do Código de Pisca 1 vez e libere o interruptor.

A transmissão dos dados de falha foi ativada (triggered).

O Código de pisca mostrará as falhas em acendimentos pequenos da Lâmpada


de Aviso (piscas).

A ECU do ABS está habilitada a guardar em códigos específicos qualquer falhas


ocorridas no sistema. A capacidade da memória da ECU se limita a 16 falhas.

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Usando o Código de Pisca – Identificação de Falhas (cont.1)
Código de Pisca para Falhas

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Usando o Código de Pisca – Identificação de Falhas (cont.2)
Código de Pisca para Falhas (exemplos)

... e assim por diante


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Usando o Código de Pisca – Limpando os Códigos de
Falha da Memória da ECU
Para limpar todos os códigos de falha da memória da ECU:

 Pressione e segure o interruptor do Código de Pisca;


 Dê partida (ignição ligada);
 Após aproximadamente 3 segundos libere o interruptor do Código de Pisca.
Notas:

A Lâmpada de Aviso do ABS iluminará quando o Interruptor do Código de Pisca for


pressionado se a ignição já estiver ligada (dado partida). Neste caso a memória da ECU
não será limpada.

Se qualquer uma das falhas limpadas da memória da ECU for relacionada ao Sensores
de Velocidade então a Lâmpada de Aviso do ABS acenderá novamente na próxima vez
que for dado partida no veículo, e continuará assim até que o veículo seja dirigido a uma
velocidade aproximada de 20 km/h.

Uma vez dirigido a esta velocidade, providenciando a ECU boa qualidade no sinal vindo
do Sensor de Velocidade, a ECU apagará a Lâmpada de Aviso do ABS.
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ATC –
Automatic Traction Control
Controle Automático de Tração

DTC –
Drag Torque Control
Controle do Torque do Arrasto

Knorr-Bremse Group
CV - ESP

Programa de Estabilidade
Eletrônica Para Veículos
Comerciais

Knorr-Bremse Group
Obrigado por sua atenção!

KNORR-BREMSE SPVC BRASIL Ltda.

Eng. Produtos - CoC 2.1 Eletrônicos


Tulio Coletto
Phone: +55 11 5681-1103
Fax: +55 11 5686-3905
mailto: tulio.coletto@knorr-bremse.com

Assist. Técnica – After Market Team


Gilson Caetano
Phone: +55 11 5681-1587
Fax: +55 11 5686-3905
mailto: gilson.caetano@knorr-bremse.com
http://www.knorr-bremse.com

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