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O que é isto?
O que a imagem pode representar?
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O que a imagem pode representar?
O que esta imagem pode representar?
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|


] sociedade estabelece meios de categorizar as


pessoas e o total de atributos considerados como
comuns e naturais para os membros de uma dada
categoria͟ (Goffman, 1988).

Ex.: (-!'"'%!('!'#%$3 4
X |apacidade de manejar uma arma de fogo;
X |oragem para exercer a profissão;
X |onhecedor de técnicas de defesa pessoal;
X Pessoa agressiva/ violenta, etc.


|

dentidade social X
] a caracterização que uma pessoa recebe a partir
de atributos e categorias que a mesma aparenta possuir.͟



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?ão as categorias e atributos ?ão as categorias e atributos


que a pessoa, na realidade, que a pessoa, na realidade,
provam possuir. NÃO provam possuir, mas são
socialmente imputadas aos
Ex.: X e Y são alemães, mas mesmos.
apenas o segundo é nazista.
Ex.: X e Y são alemães. Todo
alemão é um nazista, então X
e Y são nazistas.


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'uando um estranho nos é apresentado, os
primeiros aspectos nos permitem prever a sua
categoria e os seus atributos.

Podem surgir evidências de que ele tem um


%#$'5# que o torna ',$6#  #$ que se
encontram numa categoria em que pudesse ser
incluído, sendo, até, de uma -1"' (6
7 8! ʹ num caso extremo, (% -%
"(-!#%(6# ( 9 -$'&%  ,$%"%. %!
"%$%"#$:#'"% 1 ( #'&(%, especialmente quando
o seu desfeito de descrédito é muito grande.



E?TGM X refere-se a um atributo imputado a


alguém profundamente depreciativo.

O estigma produz discriminações que produzem


crenças a respeito do outro, colocando-o como
alguém inferior, repugnante, perigoso e, até mesmo,
menos humano. Portanto, não merecedor de
confiança ou qualquer tipo de crédito.

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Exemplificada
Transmitidos através da Representadas pelas
pelas diversas linhagem sócio-familiar e ]vontades fracas͟; ]paixões
]deformidades͟ capaz de contaminar por tirânicas ou não naturais͟;
físicas. igual todos os membros. ]crenças falsas ou rígidas͟
inferidas a partir de relatos
Exs.: conhecidos de, por exemplo,
Ex.: D?TÚRBO MENT L, PR?ÃO,
R  : Nascer de pele VÍ|O, L|OOL?MO,
negra; HOMO??EX LD DE,
1) O |OR| ND DE?EMPREGO, TENT TV ? DE
DE NOTRE-D ME. N ÃO: Nascer judeu; ? |ÍDO, PO?|ON MENTO
POLÍT|O R D| L.
RELGÃO: mbandista, (GOFFM N, 1988)
candombledista, etc.
E?TGM DE ] BOMN E? NO |ORPO͟

 


A
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|BC
 
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]V G B NDO͟ ]?EM VERGONH N | R ͟

] M FR |O͟ ]RRE?PON?VEL͟

]P N|H DO͟ ]BEB M͟ ]? F DO E PREG O?O͟


 



]B NDDO͟ ]M RGN LZNHO͟ ]V G B NDO͟

]NO DO͟ ]TR F| NTE͟

]NÚTL͟ ]PERGO?O͟

]VOLENTO͟ ]DEVE ?ER EVT DO͟

]?EG DOR DO | PET ͟ ]M |OMP NH ͟ ]MENTRO?O͟


 
 |  

 
|BC

D

? 

DROG ?: ] qualquer substância não produzida pelo


organismo que tem a propriedade de atuar sobre um
ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em
seu funcionamento.͟ (OM?)

DROG ? P?|OTRÓP| ? ou DROG ? P?|O TV ?:


Drogas capazes de alterar o funcionamento do
cérebro.
 
 |  


 |BC
FENÔMENO D DROG DÃO (álcool e/ou outras
drogas)

?ubstância de eleição

?ujeito consumidor |ontexto de


consumo
 
 |  

 
|BC

O? P R DGM ? TEÓR|O ʹ NTERVENTVO? DE


|OMPREEN?ÃO DO? EVENTO? REL |ON DO? O
|ON? MO DE L|OOL E O TR ? DROG ?

?ÃO |ON?TR ÍDO? DE |ORDO |OM O MOMENTO


H?TÓR|O-| LT R L O ' L PERTEN|EM (?LV ,
2009)
 
 |  


 |BC
MPER TVO DE RE?G T R H?TOR|D DE DO ?O
DO L|OOL E O TR ? DROG ? O LONGO D ? G
H M N NO GLOBO TERRE?TRE

|ONHE|ER ? |REN ? E V LORE? RE?PETO D ?


DROG ? E |OMO E?TE? FOR M MODF| DO? O
LONGO D ? PO| ? H?TÓR| ?
 
 |  

 
|BC
1º O consumo de substâncias psicoativas enquanto agente
constituidor das sociedades primitivas a partir da dimensão
religiosa;

2º O consumo de substâncias psicoativas advogado enquanto


problema moral;

3º O fenômeno da drogadição enquanto objeto da ciência;

4º O fenômeno da drogadição enquanto problema de saúde


pública.
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"6#'#'$ % "'% -$'('#'8% % -%$#'$ % '(6+
$!'&'%
?O|ED DE? PRMTV ?

O advento da continuidade do   


enquanto espécie, deve-se, em grande parte, à
capacidade de transmissão de conhecimentos como
a fabricação de utensílios de caça e pesca, mas
principalmente, àquela relativa ao organizar-se
coletivamente (|HLDE, 1981; D OV & OV LEV,
1976).

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THOM ? HOBBE? (1651)
|D|
2|  
 
   |
 2

Em Hobbes (1651):

- Os homens seriam comandados por suas paixões e a


sociedade deveria ser pensada a partir disso;

- Os conflitos entre paixões poderia resultar em uma


guerra generalizada de todos contra todos;

- O medo da morte, da destruição produziria algo externo


que se materializaria por uma paixão maior capaz de
garantir a preservação da espécie: P |TO ?O| L.
|D|
2| 
  
  
 |
 2
Pacto ?ocial:

X mplicaria na existência de um a


(indivíduo ou
instituição) que teria o poder de regulamentação e
normatização ao qual todos se submeteriam.

X Este consenso é que garantiria a paz.

Para Rousseau (1762) este a


seria o príncipe a
incorporar a centralidade do citado poder.

 GF
;HIJKHLM=
|D|
2|  
 
   |
 2

Durkheim (1932):

D%#"'%! é um poder reconhecível pela força de


coerção, atingindo toda as pessoas de uma dada
sociedade, constituindo-se um todo integrado. Esta
integração resultaria na assimilação e lealdade aos
valores e normas coletivamente compartilhados.

O afrouxamento da citada integração denominou


NOM (normas ausentes ou enfraquecidas)
|D|
2| 
  
  
 |
 2
 GF
;HLM=a   
       

X i    
        

religião, os seus cultos assumiam a função de promoção


dos estreitamentos dos vínculos que unem o fiel ao seu deus
e, principalmente do indivíduo à sociedade.

|omungar de uma mesma divindade, mesma crença


promoveria identificações que potencializariam as
vinculações, resultando em uma unidade social.
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#6%%-$N'(%$%-%|$#2
|D|
2|  
 
   |
 2

Durkheim (1960) e ?ilva (2009):

presença do  e a rememoração
daquilo que ele representa, resgataria a ideia de um
parentesco comum, reforçando desta maneira a
crença na qual todos os membros de um mesmo clã
estão afiliados entre si e, portanto, devem cuidar uns
dos outros, como se fizesse por si.
#(


Deste modo o  poderia ser um animal, vegetal


ou mineral que passava a representar a
ancestralidade original daquele clã.

Os rituais serviriam para RE VV R na memória das


pessoas o que ocorreu     (no tempo das
origens) revigorando o compromisso de todos
perante todos, ou seja, da manutenção da unidade
do grupo.
'    
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2

|ONE|ÃO |OM DMEN?ÃO ? GR D MPL| N


TLZ ÃO DE 
 
|

PODEM RE? LT R NO M NEJO E ?O DE 4 ? GR DO? E


NGE?TÃO DE 
, 
 O  ? TD ?
|OMO .
O  

1) |OM NG ÃO N GREJ | TÓL| :

E | R?T X do grego ɸ ʖɲʌɿʍʏʀɲ, cujo significado é


"reconhecimento", "ação de graças") é uma celebração em
memória da morte e ressurreição de Jesus |risto. Também é
denominada "comunhão", "ceia do ?enhor", "primeira
comunhão", "santa ceia", "refeição noturna do ?enhor"
O  

2) NGE?TÃO D G FL DF| D NO E?PRT?MO
 RDE|?T :

ngestão de água energizada por fluídos espirituais que


produzem efeitos positivos no corpo e na alma.
O  

3) |OMD ? DE ? NTO/ EBÓ? NO? | NDOMBL?.

limentos e bebidas preparados para os orixás e


que podem ser ingeridos pelos adeptos como forma
de internalizar o axé daquele orixá.
 O 

4) NÃO DO VEGET L: em seu ritual um chá, para eles, uma


bebida sagrada, chamada de "Hoasca], também conhecida
como ahuasca ou simplesmente de "vegetal].
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N-$'<6"'%$!'&'%
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 lonso-Fernández
(1981) e ?anto-Domingo (1982) mencionam as prescrições de
vinho e cerveja aos pacientes, por médicos egípcios, nos anos
2.100 a 1.500 a.|.
D6*+-$,'! #'"%"6#$%-$5!(%"$--:$'#

No hinduísmo, no Livro dos Hinos (p ), destaca-se o


cântico a uma bebida e entidade denominada  . ?ua
ingestão, segundo o cântico, possibilita alcançar diversos
benefícios para a saúde física e espiritual.
|

|

|(Escolas de Mistério Gregas e
Egípcias)
8%6#'&5#E6"'%-'"%#'8%

utilização de substâncias psicoativas tinham a


função:

a) |onstitutiva e mantenedora dos agrupamentos


sociais;
b) |atalisadora de processos psicológicos e
experiências religiosas;
c) Farmacológica e curativa do álcool;
d) Profilática contra problemas do corpo e do espírito;
e) ndutiva de processos de iniciação.
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%6*%6%"(8'+ (6%-%$#'$%D'!,'%
$&%

X Transição do -6%(6#(:#'"para o -6%(6#


,'!P,'"3"'6#:,'" (Marcondes, 2000).

mitologia enquanto modelo explicatório para os


mistérios da vida cede terreno para as explicações
filosóficas.
%6*%6%"(8'+(6%-%$#'$
|$'#'%6'(

|om a expansão do |ristianismo, os representantes


buscaram validar seus preceitos, sendo os desvios
tratados como heresia ou desvio da fé tradicional.
6&$&-$18'%|$'#'%6'(
Mapa do mundo grego (antes do século V a.|.)
6 &$& Q&(6'%  "!#   +

|onhecido como deus dos bosques e da natureza. Em


virtude disto, tornou-se símbolo do mundo por ser associado
à natureza, mais tarde assumindo o naipe de símbolo do
universo. '6Q% $'#%' -$P-$'
;|
=|$'#'%6'(N+;
=

|renças e rituais não cristão passaram a ser


denominados como crenças pagãs e rituais pagãos o
que passou a gerar estigmatizações.

Os rituais com uso de comidas e bebidas que não


fossem os defendidos pela greja, eram colocados
enquanto um problema, que mais adiante assumiu-se
como problema moral.
+#$%6,$(%"(:(5!(%!;'%5=
 ?


De acordo com ?nder (1958) e Formigone e Monteiro


(1997), culturas que seguem rituais estabelecidos de
onde, quando e como beber possuem menores taxas
de uso abusivo de álcool, quando comparadas a
culturas que simplesmente proíbem o uso.

Da mesma maneira, o consumo de outras substâncias


psicoativas em contextos ritualísticos, bem definidos,
não representam fator de risco para dependência
química ou consumo abusivo.
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%"'%$3"(%'(6S%&$%;##'9HHT=

Mais tarde, a loucura associada a diversas


categorias: vagabundos, ociosos, indigentes sem
trabalho, libertinos, dissipadores, debochados,
alineados, dementes, etc (...) passou a estar
relacionado aos bebedores [e usuários de outras
substâncias psicoativas]. (Beauchesne, 1989;
Foucault, 1972; Pessotti, 1995).

'

X "%*+$%!;|%%|$$'*+=

'

X "%*+$%!;|%%|$$'*+=

O consumo de álcool e outras drogas passa a ser um desvio


moral, um pecado que necessitava ser remediado e corrigido
(daí as |asas de |orreição)
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EM DE|ORRÊN| D ? ?T E? DE VD ?
PE??O ? PODEM F| R M ? V LNERVE?
P 

L|OOL
REDE? DE POO O
MGO? O TR ?
F MÍL DROG ?
MÃE

RELGO?D DE
L|OOL
O
O TR ? |OM ND DE
DROG ?
GOVERNO
ED | ÃO

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MPORT NTE LEMBR R ' E O FENÔMENO D
DROG DÃO  M LTDETERMN DO

DROG PE??O ' E


E?|OLHD |ON?OME

DV



|ONTEXTO NO
' L O|ORRE
O |ON? MO
 ||

PE??O ' E
|ON?OME

NÃO DEVE ?ER


1) PO??  M H?TÓR DE VD (F ML R E ?O| L);
|OMPREENDDO PEN ?
|OMO M PROD TO
2) PO??  EXPERÊN| ? DE VD PE??O ?;
GENT|O, PO? ?OMO?
PROD TO T MBM
3) PODEM PO?? R FERD ? PROF ND ? N LM ;
D NO?? ? HER N ?
| LT R ?, D ' LO
4) NÃO PRENDER M EXPRE?? R DOR ' E ?ENTEM;
' E PRENDEMO? |OM
? PE??O ? ' E FZER M
5) PEDEM ?O|ORRO DE FORM ? DFERENTE?.
P RTE D NO?? H?TÓR DE VD 
 ||

DROG
E?|OLHD

DEPRE??OR ? DO
EX|T TÓR ? DO
??TEM NERVO?O
PERT B DOR ? D ??TEM NERVO?O
|ENTR L
PER|EPÃO O |ENTR L
L |NÓGEN ?
 ||

|ONTEXTO NO
' L O|ORRE
O |ON? MO

DEPENDÊN| ? DE |ONTEXTO:
|OM ' EM O |ON? MO  FETO?
1) Dependências dos efeitos;
|OM ' L FN LD DE  FETO? 2) Dependências relacionais
afetivas;
EM ' L LO| L O |ON? MO  RE LZ DO? 3) Dependências dos distribuidores;
4) Dependências dos que lhe dão
|OMO  FETO O PRO|E??O DE ' ?ÃO E Dinheiro;
|ON? MO D DROG (RT ? TLZ DO?)? 5) Dependência dos pares de
|onsumo;
EM ' L PO| D VD O |ON? MO 6) Dependências de crenças.
?E N|O ?

EM ' ? ?T E? P RE|E F?? R ?


|
3O

O? ? RO? DE L|OOL E O TR ? DROG ? DEVEM ?ER


ENXERG DO? |OMO PE??O ? ' E PRE|? M DE J D
P R RE| PER REM ? ? ÚDE MENT L;

NÃO ?ÃO, NE|E?? R MENTE, M RGN ? O DEL' ENTE?,


M ? ?ERE? H M NO? |OMO E E VO|Ê? ' E NE|E??T M
DE J D P R LD R |OM FERD ? E DORE?
N? RPOTVE?;

?ÃO ?ERE? H M NO? ' E ?E TLZ M D ? DROG ? E DO


L|OOL |OMO FORM DE LD R |OM ' E?TE? NTERN ?
' E ELE? NÃO |ON?EG EM ?E' ER EXPL| R.
DE? FO? P R O ??TEM DE ? ÚDE ' E OBJETVE
M | D DO NTEGR L ( V?ÃO D |OMPLEXD DE)

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' ELE? ' E NÓ? E?|L ÍMO? ?ER ' ELE ' E NO F T RO ?ER TR G DO PELO
|ON? MO DE L|OOL E O TR ? DROG ?, PELO TRF|O, PEL |RMN LD DE.
ÃO NTEGR DOR DO H M NO

|


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ÃO NTEGR DOR DO H M NO
ÃO NTEGR D DO? ?ERVO?
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M TO OBRG DO

Msc. Luiz Felipe |astelo Branco da ?ilva


lfcbs@unb.br
(61) 8134-7865

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