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DISFUNÇÃO ERÉTIL

Prof. Antonio Gonçalves Filho


Urologista
DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Incapacidade persistente de obter e


manter uma ereção suficiente para uma
função sexual satisfatória (OMS, 1993).
FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA

• Resposta sexual masculina


– Libido
– Ereção
– Ejaculação/orgasmo
– Flacidez
NEUROFISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA
ESTÍMULOS ERETOLÍTICOS
ESTÍMULOS ERETOGÊNICOS
IMAGINAÇÃO
IMAGINAÇÃO
ANSIEDADE
VISÃO
MEDO
OLFATO
DEPRESSÃO

SNC
NÚCLEO
PARAVENTRICULAR

ÓXIDO NÍTRICO
DOPAMINA
SEROTONINA
OCITOCINA
T 10 – L 2 S2–S4
EREÇÃO EREÇÃO
PSICOGÊNICA REFLEXOGÊNICA
FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA
Relaxamento da musculatura lisa

Aumento do fluxo arterial

Diminuição do retorno venoso


FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA
ESTÍMULO SEXUAL

LIBERAÇÃO DE NEURO-TRANSMISSORES (Ach)

PGE 1 NO

ATP AMPC GTP GMPC

RELAXAMENTO MUSCULAR

FOSFODIASTERASES
FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA

Troca pela membrana plasmática


GMPC Ca++ Mega-canais de Ca++
Acúmulo intra-celular no retículo
endoplasmático

Ca++

SNS
RHONASE
FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA

• Qual o papel da testosterona?

– Desenvolvimento sexual

– Libido

– Castração de ratos: diminuição do NO (Baba et al,1995)

– Ação vasodilatadora coronariana (Collins et al, 2000)


EPIDEMIOLOGIA DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Gráfico 1 – Prevalência de disfunção erétil no Brasil de acordo com três


estudos de base populacional
60
BRASIL( Caravana da
Saúde): Moreira et al.
50 Urology, 2001; 58:583-8

SANTOS: Moreira et al.


40 São Paulo Med J, 2002;
120:49-59
30
SALVADOR: Moreira et
al. J Urol, 2002; 165:15
20

10

0
Ausente Mínima Moderada Completa
EPIDEMIOLOGIA DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Gráfico 2 – Prevalência e grau de gravidade de disfunção erétil por


idade em 1.164 homens no Brasil,2000 (Moreira et al.
Urology, 2001;58:583-8)

40
35
30
25
COMPLETA
20
MODERADA
15 MÍNIMA
10
5
0
18 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 70
EPIDEMIOLOGIA DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Gráfico 4 – Disfunção erétil no Norte da América do Sul – Estudo


DENSA
(Colômbia, Equador, Venezuela, com 1.946 pacientes)

DE Completa 4%
DE Moderada 16%

NORMAL 47%

DE Leve 33%
EPIDEMIOLOGIA DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Gráfico 3 – Prevalência de disfunção erétil em 1.290 homens americanos


na faixa etária de 40 a 70 anos: Massachusetts Male Aging
Study (MMAS)(FELDMAN et al. J Urol, 1994;154:54)
50%
45%
40%
35%
30% AUSÊNCIA
25% MÍNIMA
20%
MODERADA
15%
COMPLETA
10%
5%
0%
FAIXA ETÁRIA DE 40 A 70
ANOS
FATORES DE RISCO PARA
DISFUNÇÃO ERÉTIL
Tabela 1 - Disfunção erétil no Norte da América do Sul – Estudo
DENSA (Colômbia, Equador, Venezuela, com 1.946 pacientes)
FATORES DE RISCO RISCO DE
Idade: 60 a 69 anos 3X
70< 6X
< 5 anos de educação 2X
LUTS 1,5X
Hipertensão 2X
Diabetes Melitus 4X
Depressão 2X
Desemprego 2X

Obesidade, sedentarismo, Tabagismo (1,7X)


INVESTIGAÇÃO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Anamnese
– Tempo de disfunção
– Identificar situações onde ocorrem ereções normais
– Identificar situações desencadeadoras
– Antecedentes clínicos e cirúrgicos
– Medicação usada

• Exame físico
– Geral
– Alteração hormonal
– Sensibilidade testicular
– Placas penianas
– Toque retal
INVESTIGAÇÃO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Exames complementares
– Testosterona sérica
– Prolactina
– Glicemia
– Lípides séricos
– PSA

OBRIGATÓRIOS

HISTÓRIA OPCIONAIS
EXAME FÍSICO
AVALIAÇÃO HORMONAL AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
GLICEMIA TEFI
LÍPIDES
PSA
INVESTIGAÇÃO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• TEFI (integridade vascular)


– Reprodutível
– Invasivo
– Sensível à ansiedade
– Potencializado por estímulo erótico ou local
– Se positivo, função veno-oclusiva normal e provável
integridade arterial
• TPN (integridade peniana global)
– RigiScan ou laboratório do sono
– Depende da fase do sono (REM)
– Mensurável
– Pouco sensível à ansiedade
– Se positivo, provável integridade orgânica
INVESTIGAÇÃO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• US com doppler
– TEFI sem ereção
– TPN sem ereção
– Suspeita de lesão arterial

• Avaliação psicológica
– Aprofunda a investigação
– Aumenta a adesão à psicoterapia

• Quem deve fazer avaliação complementar?


– Se o paciente solicitar
– Jovens
– Trauma peniano
– Doença de Peyronie
TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Por que tratar?

– Qualidade de vida
– Depressão
– Ansiedade
– Humor

• O tratamento se inicia com a prevenção


TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Primeira linha
– Medicamentos via oral
– Medicamentos via uretral
– Medicamentos tópicos
– Vacuoterapia
– Psicoterapia
• Segunda linha
– Injeções intra-cavernosas
• Terceira linha
– Procedimentos cirúrgicos
• Revascularização pós-trauma
• Prótese peniana
TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

• Medicamentos via oral


– Inibidores da FDE5

• Sildenafil
• Vardenafil
• Tadalafil

– Fentolamina

– Apomorfina
TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL
• Auto-injeção
– Papaverina
– Fentolamina
– PGE1
– Clorpromazina
– Vip
• Próteses penianas
– Inflável
– Maleável
OBRIGADO!

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