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SANGRAMENTO VAGINAL

NO 1º TRIMESTRE DA
GESTAÇÃO
 Abortamento
 Gestação ectópica
 Gestação molar

Iândora Timm Sclowitz


ABORTAMENTO
CONCEITO

 OMS
 Expulsão do ovo antes das 20 semanas
de gestação
 Concepto <500 gramas
 Incidência
 15% a 20% das gestações
 62 % a partir da fertilização
ETIOLOGIA
 Cromossomopatias
 50-60%
 Trissomias: 16
 Doença materna grave
 Traumatismo
 Infecções
 rubéola, citomegalovirus, herpes,
toxoplasmose
QUADRO CLÍNICO
 Atraso menstrual
 Sangramento vaginal
 Dor
 Febre (sim/não)
FORMAS CLÍNICAS
Forma Hemorragia Dores Material Útero/ colo
clínica eliminado

Ameaça Pequeno Pouco Não = IG


de aborto intensas fechado

Aborto Médio Média Não = IG


inevitável permeável

Aborto Ausente Pouco Concepto <IG


completo Escasso intensas e anexos Permeável
fechado
FORMAS CLÍNICAS
Forma Hemorragia Dores Material Útero/ colo
clínica eliminado

Aborto Abundante Média Parte do <IG


Incompleto Intensa ovo Permeável

Aborto Pequeno Intensa Variável <IG


Infectado Secreção Permeável
fétida FEBRE
Aborto Ausente Não Não <IG
retido fechado
FORMAS CLÍNICAS

Ameaça de aborto Aborto inevitável

Aborto incompleto Aborto retido


EXAME FÍSICO

 Estado geral
 Sinais vitais
 Exame abdominal: irritação, defesa
 Exame especular: sangramento, colo,
presença de restos ovulares
 Exame de toque: colo, tamanho do útero,
dolorimento
DIAGNÓSTICO

 Clínico: exame físico


 Evolutivo
 US
 Hormonal
DIAGNÓSTICO
Ultrassonografia
 Aborto completo: endométrio< 15mm, sem restos
ovulares
 Aborto incompleto: tecido heterogêneo
distorcendo o endométrio
 Ovo anembrionado: SG>10mm sem VV ou SG
>18mm sem embrião
 Aborto retido: CCN >6mm sem bcf ou CCN
<6mm sem alteração em 7 dias
 Hematoma intra-uterino: área anecóica entre a
membrana coriônica e o miométrio
TRATAMENTO
 Ameaça de abortamento
 Repouso relativo
 Abstinência sexual
 Antiespasmódico e analgésico
 Aborto inevitável
 Até 12 semanas: dilatação e curetagem
uterina ou vácuo
 Após 12 semanas: esvaziamento uterino e
curetagem ou vácuo
TRATAMENTO

 Aborto completo
 Não necessita esvaziamento
 Aborto incompleto
 Expectante
80-95%
 Misoprostol
 Aspiração à vácuo
 Curetagem uterina
TRATAMENTO
 Aborto infectado
 Antibioticoterapia de largo espectro
 Clindamicina/ metronidazol
 Amicacina/ gentamicina
 Ampicilina
 Ocitocina
 Sangue, reposição de volume
 Laboratório
 Esvaziamento uterino
 Abscessos: drenagem cirúrgica
TRATAMENTO

 Aborto retido
 Expectante: resolução em 2 semanas
 Misoprostol
 Vácuo ou curetagem
TRATAMENTO

 Esvaziamento uterino
 Misoprostol: 400 mg 4/4 horas – 2º trimestre
 Orientação da paciente
 NPVO
 CSVR
 Acesso venoso
 Hemograma
 Tipagem sangüínea
TRATAMENTO

 Esvaziamento uterino
 Curetagem uterina
 Aspiração à vácuo
 AMIU-aspiração manual intra-uterina
 Até 12 semanas gestação
 Utilização de cânulas
COMPLICAÇÕES

 Tríade pós-aborto: dor, sangramento e


febrícula
 Hemorragia: atonia, laceração cervical,
restos ovulares
 Perfuração uterina
 Lesão vesical
 Lesão intestinal
SEGUIMENTO

 Revisão
 Anatomopatológico
 Restos placentários
 Decídua: ectópica ou aborto completo
 Endometrite focal: tto para DIP
 Vilos hidrópicos: casual
 Mola hidatiforme: seguimento
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
 Prenhez ectópica

 Moléstia trofoblástica gestacional

 Patologia cervical na gestação


PRENHEZ ECTÓPICA
CONCEITO
 Gestação ectópica é considerada toda
gravidez com implantação e
desenvolvimento do óvulo fecundado fora
da cavidade endometrial
 Abdominal: 1,5%
 Trompas: 98%
 Ovários: <1%
 Colo uterino: <1%
 1 a 2% de todas as gestações
 5% reprodução assistida
ETIOLOGIA
 Disfunção tubária
 DIP
 Anatomia modificada – epitélio ciliar
 Cirurgias pélvicas
 Falha de LT
 DIU
 GE prévia
 Tumores anexiais
 Endometriose
PATOLOGIA

 Morte materna na 1ª metade gestação


 GE abdominal
 Limitação ao crescimento do tecido
trofoblástico implantado
 Reação endometrial – hipertrofia
endométrio
CLÍNICA

 Dor abdominal e pélvica


 Atraso menstrual
 Sangramento irregular
 Massa anexial
 Ruptura: irritação peritoneal
 Dor à mobilização do colo
 Choque
DIAGNÓSTICO

 β- HCG
 Taxa de ascenção < 66% 48h
 Exame físico
 Defesa abdominal
 Massa anexial
 Culdocentese: aspiração FS posterior
 US: transvaginal
Suspeita gestação ectópica

Dosagem de HCG
ecografia

<1500 >1500

Imagem intra- Eco – Eco:intra- Eco –


útero útero
Observar Bloco
Ao pré-natal Pré-natal cirúrgico
Repetir
HCG
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
 DIP
 Apendicite
 Torção cisto ovariano
 Cisto hemorrágico
 Aborto
 Patologia do trato urinário
CONDUTA
 Expectante
 Orientadas e colaborativas
 β-HCG <1000
 Imagem anexial <3 cm
 Sem líquido livre
 Estáveis
 Sintomatologia fraca
 Recoleta β-HCG em 48h
 Controle semanal até negativar
 US
CONDUTA
 Laparotomia
 Hipotensa
 Sangramento ativo
 Preservação trompa
 GE rota: salpingectomia
 Outros casos: salpingostomia linear com
esvaziamento do conteúdo
CONDUTA

 Medicamentoso
 Metotrexato
 Agonista ácido fólico
 Síntese DNA e multiplicação celular
 Trofoblasto: vulnerável a droga
CONDUTA

 Medicamentoso
 Exclusão
 Paciente transfundida
 Sensibilidade à droga
 Doença hepática/renal
 Supressão medula óssea
 Pacientes indicadas a conduta expectante
 Dosar: TGO, TGP e creatinina
CONDUTA

 Medicamentoso
 Ge não rotas
 Diâmetro < 3,5cm
 Estável
 Função hepática, hemograma e plaquetas
normais
 50 mg/m2 IM
 Monitoramento paciente dias 4 e 7
 Segunda dose: se β não diminuir 25%
DOENÇA TROFOBLÁSTICA
GESTACIONAL

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