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Diagnostico e reparação de sistemas de antipoluição/sobrealimentação

Formando: Gonçalo Macedo,Nº7,C68.


Formador: Alberto Tenda.
Disciplina: Mecatrónica Automóvel.
Introdução
 No âmbito da disciplina de Mecatrónica Automóvel (ufcd5019)foi me
proposto realizar um tralho sobre o modulo de Diagnostico e reparação
de sistemas de antipoluição/sobrealimentação, com este trabalho
pretendo aprender e por em pratica mais conteúdos.
Função do sistema de admissão

 As principais funções deste subsistema consistem em determinar a


massa total de ar atmosférico admitido, acelerar a velocidade de
admissão dos gases e facilitar a homogeneização da mistura
carburante, permitindo o enchimento do volume total dos cilindros. A
turbulência e a velocidade de admissão são resultado dos processos de
admissão e compressão, além da própria geometria dos dutos do
sistema de admissão.
Tipos de sistemas de admissão

 Num motor a gasolina-Fase de Admissão – O combustível é misturado


com ar.

 Num motor a gasóleo-Fase de Admissão – A válvula de admissão abre-


se, o ar entra e o pistão desce
Admissão Variável

 O que é;
 Artifício tecnológico que permite melhorar o desempenho do motor quer em
baixa, quer em alta rotação. É conseguido através da utilização de dois tipos de
condutas que transportam o ar do exterior para o interior do motor.

 Para que serve;


 Existem dois tipos de conduta que transportam o ar exterior para o interior dos
cilindros – uma mais contorcida (enrolada) e outra mais comprida e “mais
esticada, sem grandes curvas e perturbações” para facilitar a chegada do ar ao
interior do motor. A baixa rotação do motor, o ar percorre a conduta mais pequena
e contorcida que, por este facto atinge maior turbulência na chegada ao interior
do motor, criando maior força na combustão a baixa rotação, melhorando o
binário e ajudando o veículo a recuperar melhor a sua aceleração. Quando o
motor atinge uma rotação média/ alta(velocidade de cruzeiro) a necessidade de
ar para o interior é maior, pelo que a segunda conduta (mais comprida) abre para
facilitar a sua entrada e ajudar ao desempenho do motor nesta faixa de rotações.
Componentes do sistema de
admissão
 O sistema de admissão é composto basicamente por: filtro de ar, coletor
de admissão, válvula borboleta, coletor de admissão e válvula de
admissão, conforme mostra a Figura .
Função e funcionamento dos componentes
do sistema de admissão
 O filtro de ar possui a função de retirar as impurezas do ar atmosférico.
O coletor de admissão tem a função de guiar o ar previamente filtrado
até a borboleta, que por sua vez tem a função de restringir a passagem
de ar.
 O filtro de ar do motor funciona como uma barreira contra as impurezas
no caminho do ar até ele ser misturado com o combustível no
carburador ou na injeção eletrônica.
 O coletor de admissão leva ar, ou mistura de ar/combustível, à entrada
dos cilindros dos motores. Quando as válvulas de admissão se abrem
por ação da árvore de cames, o pistão, que está num movimento
descendente, tem um efeito de sucção no coletor de admissão
provocando a entrada de gás no interior dos cilindros.
Função e funcionamento dos componentes
do sistema de admissão (continuação)

 A aceleração nos dois motores também é completamente diferente.


Enquanto o motor a gasolina é controlado pela entrada de ar, por meio
de uma borboleta, o motor diesel é controlado pela bomba injetora e
tem a entrada de ar sempre livre. Quando um veículo com motor diesel
é acelerado, ele está a injetar mais combustível.
Tipos de sistemas de escape

 1. Sistema de exaustão de saída única


 2. Sistema de exaustão de saída dupla traseira
 3. Sistema de exaustão de saída dupla oposta
 4. Saída de escape dupla lateral
 5. Sistema de exaustão de alta performance
Função do sistema de escape

 O sistema de escape tem, como missão principal, a redução do ruído


gerado pela combustão no motor.
 Dessa forma, encarrega-se de reduzir a toxicidade dos gases traseiros e
de evacuar os gases desde a câmara de combustão até ao exterior. Por
fim, o sistema de escape está implicado na otimização do rendimento
do motor.
 Muitas vezes a alteração de escapes de origem para escapes de alto
rendimento levam a um aumento de potencia.
Componentes do sistema de escape

 Um escape pode ser constituído por: Coletor de escape, sonda lambda ,


Catalisador, silenciador, panela e por ultimo uma ponteira.

 A sonda lambda, sensor de oxigênio, sensor de O₂, por vezes também


chamado sensor EGO, é um dispositivo que envia um sinal elétrico à
injeção eletrônica do automóvel indicando a presença de oxigénio nos
gases de escape, possibilitando o controle da quantidade de
combustível a enviar para o motor.
Tipos e caraterísticas de gases de
escape
 Para ocorrer combustão dentro de um motor de combustão interna, a
diesel ou gasolina, são necessários dois produtos essenciais, ar e
combustível.

 Na imagem 1, à esquerda são apresentados os elementos que são


admitidos pelo motor, ar e combustível e à direita os produtos que são
libertados pelo motor, registados antes do sistema de tratamento de
gases de escape.
Tipos e caraterísticas de gases de escape
(continuação)
 Quando se fala de emissões de poluentes, é normal ser feita referência
a alguns compostos, óxido de azoto (NOx), hidrocarbonetos (HC),
monóxido de carbono (CO) e partículas (PM). Contudo estes não são os
únicos elementos libertados pelo escape
 Apesar de não ser considerado um poluente e de não ser uma
substancia nociva quando em elevadas concentrações na atmosfera, as
emissões de CO2 são a principal causa para o efeito de estufa e devido
a isso têm vindo a ser cada vez mais limitadas. O CO, HC, SO2, PM e
NOx, prejudicam a saúde diretamente, contribuindo principalmente para
o aparecimento de doenças respiratórias.
Válvula Egr

 A válvula EGR é responsável pela recirculação de gases de escape e é um


conceito utilizado nos motores dos automóveis desde a década de setenta
com o objetivo de reduzir as emissões de NOx.
 A válvula EGR encontra-se localizada num tubo entre o coletor de escape e
o coletor de admissão. Duma forma muito simples o seu funcionamento
baseia-se no vácuo criado no lado da admissão. As válvulas utilizadas
diferenciam-se basicamente, pela forma como são controladas, pelo que
podem ter um controlo pneumático ou eletrónico. Hoje em dia, o controlo
da maior parte das válvulas é eletrónico e, dentro destas, a válvula EGR
mais usado é do tipo linear.
 A EGR pode também ser fechada fisicamente através de dois processos:
com a interrupção do canal de vácuo que ativa a válvula ou também
eletronicamente em certos automóveis.
Opacidade

 Em um motor Diesel, a opacidade é medida na emissão de fumo pelo


escape. A medição de opacidade pode ser feita basicamente de duas
maneiras:
 1º-A primeira é através de equipamentos medidores de níveis de fumo,
em testes oficiais utilizados na indústria automobilística, com o motor
em marcha lenta, à máxima livre ou a plena carga. É usado nos centros
de inspeções.
 2º-A segunda maneira é através de escalas de opacidade. A (CETESB)
usa a chamada escala Ringelmann para aferir o nível de emissão de
fumo que sai dos escapes de caminhões, furgões e autocarros movidos
a Diesel.
Sistemas de anti-poluição
Constituintes dos gases de escape de
motores a gasolina e a diesel
 1 – Óxido de carbono

 2 – Dióxido de carbono (CO2)

 3 – Restos de hidrocarbonetos (HC)

 4 – Benzopirenos

 5 – Trióxidos de enxofre (SO3)

 6 – Óxidos de nitrogénio (NOx)


Fontes de contaminação provenientes
dos veículos automóveis
 1 – Óxido de carbono
 Mais habituais nos motores a gasolina que nos Diesel, o monóxido de
carbono ou o dióxido de enxofre são produzidos quando a combustão não se
completa, por excesso de combustível ou pela falta de oxigénio na mistura.
 2 – Dióxido de carbono (CO2)
 É mais comum nos veículos a gasolina é as mudanças repentinas das
temperaturas.
 3 – Restos de hidrocarbonetos (HC)
 São partículas de hidrocarbonetos que não foram queimadas na combustão
e estão presentes tanto nos gases procedentes dos motores a gasolina como
dos Diesel.
Fontes de contaminação provenientes
dos veículos automóveis (continuação)
 4 – Benzopirenos
 Mais comuns nos motores Diesel, são partículas que têm origem em
combustíveis menos refinados que a gasolina.
 5 – Trióxidos de enxofre (SO3)
 São restos de enxofre existentes nos combustíveis, mais habituais na gasolina
que no gasóleo e cuja presença é cada vez menor nos combustíveis por causa
dos avançados processos de refinação dos carburantes.
 6 – Óxidos de nitrogénio (NOx)
 São produzidos pela má combustão no cilindros, por alta pressão nos cilindros e
por uma mistura mal feita do combustível, daí que sejam mais comuns nos
motores Diesel. Todavia, a sua presença no tubo de escape de veículos com
motores a gasolina está a aumentar por causa da utilização massiva de sistemas
Turbo. Unem-se ao oxigénio e à humidade e produzem o NO3 (muito perigoso) e
o HNO3 (um ácido que destrói o ozono e que provoca o efeito de estufa).
Coeficiente de excesso de ar

 A quantidade mínima necessária para a completa combustão de um


combustível é chamada de ar estequiométrico ou ar teórico.
 O excesso de ar é fator determinante na eficiência da combustão. Um
grande excesso de ar é indesejável ,porque diminui a temperatura da
chama e aumenta as perdas de calor devido a entalpia dos gases
fluentes. Por outro lado um baixo excesso de ar pode resultar em uma
combustão incompleta aumentando assim os níveis de emissão de
poluentes. O valor ótimo do excesso de ar é aquele onde estas duas
influencias estão em equilíbrio.
Fatores que influenciam as emissões de
poluentes nos motores a gasolina e a diesel

 Os casos a gasóleo são piores para as alterações climáticas, não só


poluindo mais como também emitindo mais gases com efeito de estufa
do que os carros a gasolina, segundo um estudo divulgado.
 Esse maior impacto deve-se ao processo de refinação deste
combustível, que tem um uso mais intensivo de energia, e ainda à
necessidade de utilizar mais materiais na produção de motores mais
pesados e complexos. Também contribui para um maior impacto
climático o facto de haver emissões mais elevadas do biodiesel
misturado no gasóleo.
Dispositivos de controle de emissões
poluentes no bloco do motor
 Bombas de água eletrónicas;
 Sensores de temperatura;
 Velas;
Dispositivos de controlo de emissões
poluentes por evaporação
 Filtro de partículas;
 Adblue.
Dispositivos de controlo de emissões
poluentes pelo escape
 Nos automóveis temos vários dispositivos que fazem o controlo das
emissões de escape nos motores.
 Temos o catalisador que tem como principais funções;
 a) diminuir o ruído do motor.
 b) economizar combustível.
 c) diminuir a emissão de gases.
 d) aumentar a potência do motor.
 Temos a sonda lambda que tem como principal função;
 Enviar um sinal elétrico à injeção eletrônica do automóvel indicando a
presença de oxigénio nos gases de escape, possibilitando o controle da
quantidade de combustível a enviar para o motor.
Sistemas de alimentação de
combustível
 Sistema responsável por introduzir o combustível no motor, misturando-
o com ar. No caso de um motor a gasolina, a alimentação é feita
mediante um carburador ou através de injectores de gasolina colocados
nas condutas de admissão.
 Fruto da introdução dos catalisadores, os sistemas de alimentação foram
obrigados a eliminar os carburadores, encontrando-se agora todos os
veículos movidos a gasolina equipados com sistema de injecção
electrónica. No caso dos motores Diesel, o sistema de alimentação
utiliza injectores de alta pressão que injectam o gasóleo directamente
para dentro do motor (injecção directa) ou para uma antecâmara
(injecção indirecta).
Sistemas de sobrealimentação
Função do sistema de sobrealimentação

 Com o aumento de pressão do ar, antes de entrar no (s) cilindro(s),


consegue-se colocar mais ar no mesmo volume e, consequentemente,
mais combustível. O resultado é maior potência no cilindro o que pode
aumentar significativamente a relação peso/potência do motor.
Vantagens e desvantagens da
sobrealimentação de motores a gasolina
e a diesel
VANTAGENS:
Redução da emissão de gases poluentes;
Melhor performance global do motor;
Menor consumo específico.

DESVANTAGENS:
Aumento do peso do veículo;
Necessidade de otimização do design dos coletores;
Vibrações e aumento de temperatura.

 V
Tipos de compressores utilizados na
sobrealimentação
 Os compressores de lóbulos (roots) não geram um aumento de pressão dentro
da sua carcaça. Ela acontece porque o compressor desloca mais ar do que o
motor consegue admitir. Então a compressão acontece apos a descarga, no
coletor de admissão. Esse compressor foi criado originalmente como um
soprador industrial pelos irmão Roots. Dai o seu nome. Por suas caraterísticas
construtivas(Folgas entre parafusos, carcaça etc), estes não geram razoes de
compressão mais elevadas.
 Os compressores de parafusos(Lysholm) são parecidos com os de lóbulos.
Porem estes comprimem o ar entre os seus fusos, devido á redução de área
durante o deslocamento. Assim eles conseguem gerar pressões mais altas e
são mais eficientes, termicamente falando, que os roots. A resposta desse tipo
de compressor é mais linear, isso o coloca como escolha principal quando se
quer um maior desempenho. Carros como Mustang Shelby GT500 e C32 AMG
optaram por esse tipo de compressor.
Tipos de compressores utilizados na
sobrealimentação(continuação)
 Por último temos os compressores centrífugos (também chamados de
radiais)utilizam a aceleração centrifuga para aumentar a velocidade de
gás. Ao sair do rotor e passar pelo difusor o gás perde emergia cinética,
e a velocidade transforma-se em pressão. Então quanto maior a
velocidade do rotor maior será a pressão de saída do gás. A
transferência de energia contínua e principalmente rápida torna esse
tipo de compressor termicamente mais eficiente que outros tipos.
Constituição e caraterísticas dos compressores
volumétricos e dos turbo compressores

 Compressores volumétricos_-O seu efeito prático é em tudo semelhante ao


turbo: comprimir o ar na câmara de combustão para aumentar a quantidade de
oxigénio por cm3. Mais oxigénio significa uma combustão mais intensa, logo
mais potência. Enquanto os turbos comprimem o ar para dentro do motor com
recurso aos gases de escape — por intermédio de duas turbinas — os
compressores volumétricos são acionados mecanicamente pelo motor, através
de uma correia (ou polie) que “rouba” potência ao motor.
 Turbo compressores- Os constituintes são: Compressor de turbocompressor,
axial, casquilhos de lubrificação, veio da turbina e turbina. um turbocompressor
permite colocar mais ar dentro do motor e com isto, injetar também mais
combustível provocando um aumento significativo de potência no MCI. No
entanto, o aumento de potência não é o único motivo para os construtores
utilizarem turbocompressores. O componente influencia diretamente os
consumos, permitindo baixa-los, reduz o nível de emissões, influencia o
funcionamento da válvula EGR, afeta o funcionamento do filtro de partículas e
até o funcionamento da caixas de velocidades automática.
Tipos de problemas relacionados com a
aplicação de um turbocompressor num motor

 Parado em quente

 Em qualquer motor com turbo compressor, após ser ligado ou antes de


ser desligado, é necessário que seja mantido em funcionamento por um
tempo entre 30 e 50 segundos. O período em marcha lenta é necessário
para que o óleo chegue até ao turbo, favorecendo a estabilização da
pressão. Se andar imediatamente após a partida, o turbo pode começar
a trabalhar com pouco óleo, causando danos por superaquecimento
devido à insuficiência de óleo.
Tipos de problemas relacionados com a aplicação
de um turbocompressor num motor (continuação)

 Ingestão de objeto estranho nas pás.

 A ingestão de um objeto estranho pode ocorrer tanto do lado do


compressor quanto do lado da turbina, na admissão dos gases de
escape. O objeto pode ser desde uma peça grande até uma partícula de
junta do coletor. O objeto pode vir de um filtro que tenha sido
substituído no período correto, que pode emitir uma partícula que entra
pelo lado do compressor e danifica as pás do turbo de compressão – em
alguns casos, chegando até a quebrar as pás do turbo.
Tipos de problemas relacionados com a aplicação
de um turbocompressor num motor (continuação)
 Turbo alterado sem a indicação do fabricante

 A válvula wastegate é uma válvula de alívio para a turbina. Em uma


determinada pressão, que é lida na saída do compressor, a válvula
wastegate abre, liberando o gás que está em excesso na turbina. A válvula
sai do fabricante com algumas marcações no atuador, que são os seus
limites de trabalho. Se a peça for modificada com o intuito de o turbo
trabalhar acima do seu limite, em busca de mais desempenho, a garantia é
perdida. Quando a regulagem do atuador é alterada para se conseguir uma
melhor performance, como consequência, vai ocorrer o superaquecimento
tanto da carcaça central quanto na carcaça de turbina, além do aumento de
rotação, o que vai danificar a peça e diminuir a sua vida útil. Podem ocorrer
também danos no interior do motor.
Vantagens de um sistema de alimentação com
intercooler

 O intercooler nada mais é do que um trocador de calor. Por ficar


posicionado na parte frontal do veículo, ele consegue aproveitar o ar do
ambiente (ar fresco), deixando a parte de metal mais fria, o que,
consequentemente, vai resfriar o ar que passa pelas galerias da peça.
Nesse aspeto, é importante dizer que a temperatura do ar do ambiente
vai interferir na eficiência do resfriamento do intercooler. É dizer que o
intercooler de um veículo rodando a uma temperatura ambiente de 5°,
por exemplo, terá uma eficiência maior do que um intercooler de um
carro rodando em um lugar com o clima a 35°.
Cuidados a ter na utilização de motores
sobrealimentados com turbocompressor
 Ter atenção com os prazos das trocas de óleo.
 Nos carros a gasolina optar por gasolina aditivada e nos carros a
gasóleo optar por gasóleo aditivado.
 Revisões feitas em 15000 em 15000 mil quilómetros.
 Optar por peças da marca e não meter peças da concorrência.
 Tomadas as devidas precauções, necessárias para qualquer veículo, os
benefícios dos propulsores sobrealimentados mostram-se evidentes:
excelente desempenho, aliado a baixo consumo e menor emissão de
poluentes. A tecnologia agrada a todos: os que gostam de andar rápido,
os que querem economizar com combustível, os que querem conforto
ao rodar e os que zelam pela consciência ambiental.
Diferentes avarias nos sistemas de
sobrealimentação
 Excesso de folga radial - Desgaste dos componentes do
turbocompressor que dão origem a um deslocamento do turbo
perpendicularmente ao seu eixo.
 A folga radial é causada principalmente por lubrificação deficiente, ou
seja falta de óleo, canais de óleo obstruídos ou óleo contaminado.
 Passagem de óleo forçada
 Podem existir diversas causas para a passagem de óleo forçada num
turbocompressor, canais de retorno do óleo obstruídos, funcionamento
do motor defeituoso e com baixa compressão ou injeção defeituosa.
Conclusão

 Com este trabalho tomei conhecimento de vários sistemas como os


sistemas de admissão, sistemas de escape e por ultimo sistemas de
sobrealimentação.
 Depois de a realização vou tentar fazer algumas procuras praticas para
tentar extrair mais informações da matéria.

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