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AGREGADOS

Prof. Mauricio Mancio

Fontes: PCC/USP, Eng. Civil UNISINOS, Prof. Marlova Kulakowski, Prof. P. Monteiro, UC Berkele
Importância:

 Custo
 ~10xmais barato que o
cimento
 Estabilidade dimensional do
concreto
 Influencia dureza,
resistência à abrasão,
módulo de elasticidade,
resistência à compressão
Importância:

 Estabilidade dimensional do
concreto
Importância:

 Estabilidade dimensional do
concreto
Importância:

 Propriedades físicas do
concreto
Concreto
 Macro-estrutura
 Visível a olho nu
 Material de 2 fases: agregados e
aglomerante (pasta de cimento
hidratada)
Concreto
 Macro-estrutura

POR QUE ESTE

COMPORTAMENTO?

MICRO-
ESTRUTURA

O CONCRETO NÃO
É UM MATERIAL DE

APENAS 2 FASES
Concreto
 Formação da Zona de Transição
(ZT)
Zona de Transição
Concreto
 Diagrama tensão-deformação
 Efeito da propagação das microfissuras
Resistência do concreto
Resistência do concreto
Tipos de agregados: mineralogia

Rochas ígneas

Rochas sedimentares

Rochas metamórficas
Tipos de agregados: mineralogia

 Rochas Ígneas
 duras, fortes, resistentes:

excelentes agregados
Intrusivas (plutônicas): grão maiores;
granitos
Intrusivas rasas: grãos menores;
basalto
Extrusivas (efusivas): grão finos; tufos
vulcânicos,
Tipos de agregados: mineralogia

Basalto

Granito
Rochas ígneas
Rochas ígneas
Tipos de agregados: mineralogia

 Rochas Sedimentares
 baixo custo (próximo à superfície)
 em torno de 80% dos agregados

Areia natural e pedregulho


Calcários (dolomita), arenitos
 Rochas metamórficas: pedra
pome, xisto,
gnaisse: variam de ruins a
Rochas sedimentares e
metamórficas
Alta P e T
Mapa geológico simplificado do
Rio Grande do Sul
Classificação
 Classificação quanto à origem
 Naturais: encontrados na natureza já
prontos para uso

 Britados: submetidos a processo de


cominuição

 Artificiais: derivados de processos


industriais

 Reciclados: resíduos industriais


granulares
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Classificação
 Classificação quanto às dimensões
(NBR 7211 - Agregados para concreto -
Especificação)
 Graúdo: menor que 75 mm, até 4,8 mm
 Miúdo: menor que 4,8 mm, até 150 μm

agregado graúdo – partículas 4,8 a 75 mm

agregado miúdo (areia) – 4,8 mm a 150 m

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Produção ou obtenção - areia
• Agregados miúdos naturais ou areias
- Rochas sedimentares silicosas
depositadas mecanicamente
consolidadas ou não:
– lavras tipo leito de rio
– lavras tipo solo de alteração (> contaminação)

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Produção ou
obtenção -
areia

25
26
27
28
Reportagem
de capa, dia
04/06/2013
Classificação
 Classificação quanto à massa
unitária (NBR 9935)
 Leves, normais e pesados
 Leves: < 1120 kg / m3
 Normais: entre 1500 e 1700 kg /

m3
 Pesados: > 2080 kg / m3

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Exemplos de agregados leves

• Agregados leves naturais


– de rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas
Pumicita
Tufo vulcânico

• Agregados leves artificiais


– tratamentos térmicos (400-1000ºC)
Argila ou cinza volante sinterizadas
Escória de alto forno granulada
Vermiculita e perlita expandidas

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Exemplos de agregados leves
Exemplos de agregados pesados

• Agregados pesados naturais


Waterita (BaCO3)
Barita (BaSO4)
Magnetita (Fe3O4)
Hematita (Fe2O3)

• Agregados pesados artificiais


Agregados de aço

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Funções
 Econômica
 custo agregado << custo cimento
 ocupam de 60% a 80% do volume de
concreto
 0,8 m3 / m2 habitação popular (Valverde, 1999)
 Técnica – propriedades do concreto no estado
fresco e endurecido
 Trabalhabilidade
 Estabilidade dimensional (diminui a retração)
 Propriedades mecânicas (CAR)
 Desgaste por abrasão
Características
 Rocha matriz - composição mineralógica
Ígneas
 Metamórficas
 Sedimentares
 Características dos agregados
Dependem da porosidade, tipo de exposição e
processamento, e da composição química e
mineralógica
 Resistência aos esforços mecânicos
 Resistência à compressão
 Granitos e basaltos 200 a 300 MPa (>> pasta)

 Rochas sedimentares 50 a 250 MPa


 Resistência à abrasão
 >> pasta; ex. piso desgastado
 Módulo de deformação
 Granitos, basaltos, calcários densos 70 a 90 GPa ( >>
concreto, argamassa, pasta)
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Porosidade e densidade

• Densidade

Massa específica: densidade do


material
incluindo os poros internos.

Massa unitária: massa de agregado


necessária
para preencher um volume unitário
(inclui
Absorção e umidade
superficial

• Afeta as seguntes
características
do concreto:
dosagem
trabalhabilidade
resistência
resistência à abrasão
Saturado
Seco em estufa Seco ao ar superfície seca Úmido ou molhado
(SSS)

Granito com diferentes teores de


umidade
Inchamento da areia
Umidade

41
Umidade

NBR 6467

42
Sanidade

• Refere-se à capacidade do agregado resistir


a
mudanças causadas pelo clima, como por
exemplo
ciclos de molhagem e secagem ou
congelamento e
degelo, resultando em deterioração do
concreto.
• Depende da porosidade, defeitos internos e
presença de contaminantes
• Pedra pome (10% absorção) – sem problema
com
Tamanho
e
distribuiç
ão
granulom
étrica
•Tamanho:
•Afeta a demanda de água, consumo de
cimento,
microfissuração (resistência)

• Distribuição granulométrica
•Depende do proporcionamento correto de
agregados
graúdos e miúdos
• Afeta o consumo de pasta (custo),
trabalhabilidade
Redução de vazios
Redução de vazios
Forma e
textura
superfici
• al
Arredondados, angulares, alongados, etc.
•Agregados com textura rugosa e partículas
alongadas
necessitam de mais pasta (cimento + água)
para
produzir concretos trabalháveis, aumentando
o custo

• Textura superficial:
•Depende da dureza da rocha, tamanho dos
grãos,
porosidade, condições de exposição e
OBSERVAÇÃO
IMPORTANTE:

Não esquecer de revisar


as normas para os
ensaios de agregados
Amostragem de agregados

 Agregados – Amostragem (NM 26)


 Agregados - Redução da amostra de
campo para ensaios de laboratório (NM
27)
 Quarteamento

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Características
 Forma dos grãos
 Índice de forma pelo paquímetro (NBR 7809)

 Segundo Mehta e Monteiro


 Vértices e arestas

 Arredondadas
 Angulosas
 Dimensões
 Equidimensionais
 Lamelares (achatadas) – comp, larg >> espessura
 Alongadas – comprimento >> largura e espessura
 Obs: preferência a agregados de forma
arredondada;
lamelares / desproporcionais – não
interessante
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Características
 Substâncias nocivas
 Torrões de argila e materiais friáveis (NM 44)
 Limites (NBR 7211)

 Agr. graúdo – concreto aparente ≤ 1%


submetido desgaste ≤
2%
outros ≤ 3%
 Agr. miúdo ≤ 3%
 Impurezas de origem orgânica (NM 49) e
materiais carbonosos
 Minerais álcali-reativos
 Impurezas salinas
 Resíduos industriais

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Massa específica e umidade
Agregado miúdo - Determinação de massa
específica e massa específica aparente (NBR NM
52)
Agregado graúdo - Determinação de massa
específica, massa específica aparente e absorção
de água (NBR NM 53)
Massa específica e massa específica aparente
Agregado miúdo (frasco de chapman, picnômetro)
Agregado graúdo (balança hidrostática)
Agregados - Determinação da massa unitária e do
volume de vazios (NBR NM 45)
Massa unitária e volume de vazios
Agregado miúdo - Determinação da absorção de
água (NBR NM 20)

52
Umidade
UMIDADE
níveis de molhagem do grão
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Agregados - Determinação do teor de umidade total,
por secagem, em agregado graúdo (NBR 9939)
métodos: frigideira, estufa, speed, Chapman (NBR 9775), sensores
eletrônicos

Curva de inchamento da areia (NBR 6467)


 Inchamento: “Fenômeno de variação do volume aparente, provocado
pela absorção de água livre pelos grãos e que incide sobre a massa
unitária
 Coeficiente médio de inchamento (Vh/V0): quociente entre volume úmido
(Vh) e volume seco (V0) de uma mesma massa de agregado.
 Umidade crítica: teor de umidade acima do qual o coeficiente de
inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de
inchamento médio
 Coeficiente de inchamento médio: valor médio obtido entre o coeficiente
de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica
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Granulometria
Granulometria dos agregados
NBR 7211 – Classificação
NBR NM 248 - Agregados - Determinação da
composição granulométrica
 Peneiras: série normal e intermediária

 Curva granulométrica:
módulo de finura - definido com sendo "a soma
das porcentagens retidas e acumuladas em
massa de um agregado, nas peneiras da série
normal, dividida por 100“

dimensão máxima característica -


correspondente à abertura de malha quadrada, em milímetro,
das peneiras das séries normal e intermediária, a qual
corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou
imediatamente inferior a 5% em massa, de acordo com a 54
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Granulometria
Dimensão máxima característica

Limites operacionais relativos


• ao transporte e lançamento do
concreto
• às dimensões e espaçamentos peças
de concreto
≤ 1/3 da espessura da laje
≤ ¼ da distância entre as fôrmas
≤ 0,8 do espaçamento entre barras horizontais
≤ 1,2 do espaçamento entre barras verticais
≤ ¼ do diâmetro da tubulação de bombeamento
≤ 1,2 x espessura do cobrimento nominal (NBR
6118:2004)
59
PENEIRA PESO RETIDO (g) PORCENTAGEM EM PESO
  1O 2O MÉDIA RETIDA ACUMULADA
76     0,0    
64     0,0    

EXEMPLO 50     0,0    

GRANULOMETRIA 38     0,0    

BRITA 32 1,0 1,0 1,0    


25 12,0 8,0 10,0    
19 550,1 506,4 528,3    
(ensaio mat.
12,5 429,0 483,4 456,2    
Laboratório) 9,5 0,0 9,0 4,5    
6,3 0,0   0,0    
4,8 0,0   0,0    
2,4     0,0    
1,2     0,0    
0,6     0,0    
0,3     0,0    
0,15     0,0    
< 0,15     0,0    
TOTAL     1000,0    

MÓDULO DE FINURA:   å % Acumulada na série normal


        100
DIÂMENSÃO MÁXIMA: mm # £ 5% em peso

60
Granulometria do agregado miúdo

ZONA UTILIZÁVEL
100 ZONA ÓTIMA
São Leopoldo
90
Porcentagem Acumulada em Peso

Porto Alegre
80 Novo Hamburgo

70

60

50

40

30

20

10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9

Abertura das Peneiras em mm

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Granulometria do agregado graúdo
CURVA GRANULOMÉTRICA DA BRITA - NBR 7211/2005

100

90

80
Porcentagem Acumulada em Peso

70
4,75/12,5
60
9,5/25
19/31,5
50
25/50
40 37,5/75

30

20

10

0
1,2 2,4 4,8 6,3 9,5 12,5 19 25 31,5 37,5 50 63 75
Abertura das Peneiras em mm

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Granulometria do agregado graúdo

Por razões comerciais, classificam-se as britas:

brita zero 4,8 mm a  9,5 mm


brita 1 9,5 mm a 19,0 mm
19,0 mm a 25,0
brita 2
mm
25,0 mm a 38,0
brita 3
mm
38,0 mm a 76,0
brita 4
mm
pedra-de-mão > 76,0 mm
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Composição granulométrica e forma

Efeito da área específica, m2/m3 no consumo de


água
Diâmetro Superfície Água de
(mm) específica molhagem
(m2/m3) (l/m3)
0,15 a 0,30 26670 300
2,4 a 4,8 1680 56
9,5 a 19 420 40
38 a 76 105 10

65
Composição granulométrica e forma
Composição granulométrica (faixa de distribuição das
dimensões das partículas) é importante.
(Feret, Fuller, Bolomey, Abrams, etc)

GRANULOMETRIA CONTÍNUA
Maior trabalhabilidade
Menor consumo

GRANULOMETRIA DESCONTÍNUA
Maior resistência

GRANULOMETRIA UNIFORME
Maior consumo de água

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Composição granulométrica e forma

Fonte: Prof. Fernanda Pereira


Granulometria contínua

Agregados lamelares e
alongados

Agregados de forma
cúbica Agregados com formas
arredondadas (seixos)
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Impacto ambiental

• A indústria da construção em geral, e a


do concreto em particular, apresentam
elevado impacto ambiental
• A construção civil é a maior geradora
de resíduos de toda a sociedade
– A quantidade de resíduos de construção e
demolição (RCD) é até 2 vezes maior
que o volume de lixo sólido urbano
• A indústria do concreto é a maior
consumidora de recursos naturais
Impacto ambiental

• O consumo mundial atual de


concreto é de aproximadamente 27
bilhões ton/ano
– 3,3 ton/pessoa/ano (~10 kg/dia)
– Este nível de produção demanda:
• 4 bilhões ton de cimento
• 20 bilhões ton de
agregados
• 3 bilhões ton de água
Resíduos Industriais

 Escórias
 O resfriamento lento e britagem de escórias
formam agregados densos e de boa resistência
 As propriedades variam consideravelmente
com a composição e taxa de resfriamento
 Agregados de cinza volante
 A CV pode ser peletizada e sinterizada para
produzir partículas de agregado
 Problemas com controle da qualidade
Resíduos industriais

 Agregados de concreto reciclado


 RCD vs. ACR

 Agregados de RCD podem ser contaminados


por sobras de gesso, pasta, argila, etc.
 Agregados de concreto reciclado apresentam
grande potencial de utilização futura
 Importante: controle da qualidade na produção
Importância da reciclagem
de resíduos
• Apesar do elevado impacto ambiental, e
devido justamente ao grande volume de
materiais utilizados, o concreto
apresenta também um enorme
potencial para o aproveitamento
de resíduos, gerados por vários
setores industriais
• A reciclagem de resíduos em concretos
pode apresentar diversas vantagens
– Ambientais
– Técnicas
reciclagem de resíduos como
fíler ou agregado
• Mesmo que não seja cimentante ou
pozolânico, pode-se também utilizar
resíduos finamente moídos como fíler
(preenchimento de vazios)
• Exemplo: pó calcário
• Para utilização como agregado, é
fundamental que o material, além de
apresentar características físicas e
mecânicas adequadas, não seja
reativo na presença de álcalis do
cimento
Exemplos de resíduos

Escória de cobre
Escória de aciaria

RCD (graúdo) RCD (miúdo)


Desenvolvimentos recentes &
novas tendências: “desconstrução”
 Demolição dos edifícios São Vito (“treme-treme”) e
Mercúrio, em SP
Desenvolvimentos recentes
& novas tendências
 Demolição dos edifícios São Vito (“treme-treme”) e Mercúrio,
em SP
 Entulho utilizado na construção de 41 mil m2 de
vias (“asfalto ecológico”)
Resíduos de construção e demolição
(RCD)
• Avaliação da resistência em função do teor de
agregado miúdo reciclado (AMR) e agregado
graúdo reciclado (AGR)
45,0
40,0 AMR
35,0 AGR
30,0
fc (MPa)

25,0
20,0
15,0
10,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de substituição
de cortesia D.C.C. Dal Molin
Resíduos de construção e demolição
(RCD)
• Estudo da corrosão de armadura
1,9
1,6
1,3
icorr (m A/cm²)

1,0
0,7
0,4
0,1
0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
Relação a/c
Referência 100%AMR - 0%AGR
0%AMR - 100%AGR 100%AMR - 50%AGR
50%AMR - 50%AGR 100%AMR - 100%AGR

de cortesia D.C.C. Dal Molin


Desenvolvimentos recentes
& novas tendências
 Novos materiais de construção
(agregados e cimentos) feitos a partir
da captura de CO2
 Resíduo gasoso altamente prejudicial
devido ao seu papel no efeito estufa e no
aquecimento global

Fonte: Calera
Desenvolvimentos recentes
& novas tendências
 Aplicação gradual dos conceitos (e
legislação) de berço-ao-túmulo,
EPR (“extended producer
responsibility”), e berço-ao-berço
ao setor da construção civil
 Projetos de construção e
“desconsconstrução” de edificações
 DfDA
 Exige forte mudança de paradigma
 Grande aumento dos resíduos de
demolição e da necessidade de

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