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t2
Fdt mv 2 mv1
t1
t2
Fdt mv 2 mv1
t1
Impulso linear
mv1 Fdt mv 2
t2
t1
m vx 1 Fx dt m vx 2
t2
t1
m v y Fy dt m v y
t2
1 t1 2
m vz 1 Fz dt m vz 2
t2
t1
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear
para um Sistema de Partículas
Aplicando o princípio de impulso e quantidade de movimento linear
em um sistema de partículas, movendo-se em relação a um
referencial inercial, é obtida da equação do movimento aplicada a
todas as partículas do sistema
dv i
Fi mi dt
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear
para um Sistema de Partículas
Rearranjando os termos e integrando entre os limites v = v1 em t = t1
e v = v2 em t = t2, temos
m v Fi dt mi vi 2
t2
i i 1 t1
m v G 1 Fi dt m vG 2
t2
t1
Conservação da Quantidade de Movimento Linear
para um Sistema de Partículas
Quando a soma dos impulsos externos atuando sobre um sistema de
partículas for zero, a equação
m v Fi dt mi vi 2
t2
i i 1 t1
m v m v
i i 1 i i 2
Forças que são muito grandes e atuam por um período muito curto
de tempo produzem uma variação significativa na quantidade de
movimento, e são chamadas forças impulsivas.
Impacto elástico (e = 1)
Impacto plástico (e = 0)
Formulação escalar
Formulação vetorial
F mv
M O r F r mv
H d r mv r mv + r mv
O
dt
Sendo r mv m r r 0 , temos
M O H
O
Princípio de Impulso e Quantidade de
Movimento Angulares
Reescrevendo a equação M O H na forma M O dt dH O e
O
integrando entre os limites HO = (HO)1 em t = t1 e HO = (HO)2 em
t = t2, temos:
t2
HO 1 M O dt HO 2
t1
t1
M O dt
t1
r F dt
Princípio de Impulso e Quantidade de
Movimento Angulares
Formulação vetorial
Formulação escalar