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EME404 – Mecânica Vetorial Dinâmica

Dinâmica de uma Partícula:


Impulso e Quantidade de Movimento
Objetivos

 Desenvolver o princípio de impulso e quantidade de movimento


linear de uma partícula e aplicá-lo para resolver problemas que
envolvem força, velocidade e deslocamento.

 Estudar a conservação da quantidade de movimento linear de


partícula.

 Analisar mecânica do impacto.

 Desenvolver conceito do impulso e de quantidade de movimento


angular.
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear

Usando a cinemática, a equação do movimento de uma partícula de


massa m pode ser escrita como:
dv
 F  ma  m dt
Rearranjando os termos e integrando entre os limites v = v1 em t = t1
e v = v2 em t = t2, temos:


t2
Fdt  mv 2  mv1
t1

Esta equação é chamada de princípio do impulso e quantidade de


movimento linear.
Quantidade de Movimento Linear

O vetor da forma L = mv é chamado de quantidade de movimento


linear da partícula.


t2
Fdt  mv 2  mv1
t1
Impulso linear

A integral I = ∫ F dt é chamada de impulso linear.


Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear

Para resolução de problemas, a equação anteriormente apresentada


será reescrita na forma:

mv1    Fdt  mv 2
t2

t1

Esses três termos estão ilustrados graficamente nos diagramas do


impulso e quantidade de movimento:
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear

Se cada um dos vetores for decomposto em suas componentes x, y e


z, podemos escrever as três equações escalares seguintes, para o
impulso e quantidade de movimento linear.

m  vx  1    Fx dt  m  vx  2
t2

t1

m  v y     Fy dt  m  v y 
t2

1 t1 2

m  vz  1    Fz dt  m  vz  2
t2

t1
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear
para um Sistema de Partículas
Aplicando o princípio de impulso e quantidade de movimento linear
em um sistema de partículas, movendo-se em relação a um
referencial inercial, é obtida da equação do movimento aplicada a
todas as partículas do sistema
dv i
 Fi   mi dt
Princípio de Impulso e Quant. de Mov. Linear
para um Sistema de Partículas
Rearranjando os termos e integrando entre os limites v = v1 em t = t1
e v = v2 em t = t2, temos

m  v   Fi dt   mi  vi  2
t2
i i 1 t1

Considerando agora a posição do centro de massa G do sistema,


temos
mv G   mi vi

m  v G  1    Fi dt  m  vG  2
t2

t1
Conservação da Quantidade de Movimento Linear
para um Sistema de Partículas
Quando a soma dos impulsos externos atuando sobre um sistema de
partículas for zero, a equação

m  v    Fi dt   mi  vi  2
t2
i i 1 t1

se reduz a uma forma simplificada, nominalmente,

m  v   m  v 
i i 1 i i 2

Essa equação é referida como a conservação de quantidade de


movimento linear.
Conservação da Quantidade de Movimento Linear
para um Sistema de Partículas
Substituindo-se mvG = Σmivi na equação anterior, também podemos
escrever:
 vG  1   vG  2

 A conservação da quantidade de movimento linear é aplicada com


frequência quando partículas colidem ou interagem.

 Os impulsos internos do sistema irão sempre cancelar-se, visto que


ocorrem em pares colineares iguais, mas opostos.
Conservação da Quantidade de Movimento Linear
para um Sistema de Partículas
 As forças que causam esses impulsos desprezíveis são chamadas
forças não impulsivas.

 Forças que são muito grandes e atuam por um período muito curto
de tempo produzem uma variação significativa na quantidade de
movimento, e são chamadas forças impulsivas.

 Forças impulsivas ocorrem devido a uma explosão ou ao choque


de um corpo contra outro, enquanto forças não impulsivas podem
incluir o peso de um corpo, a força transmitida por uma mola
ligeiramente deformada que tenha rigidez relativamente pequena ou,
a propósito, qualquer força que seja muito pequena comparada a
outras forças (impulsivas) maiores.
Impacto

O impacto ocorre quando dois corpos colidem entre si durante um


período muito curto de tempo, fazendo com que forças relativamente
grandes (impulsivas) sejam exercidas entre os corpos. Em geral, há
dois tipos de impacto:
Impacto Central

A mecânica do impacto central ocorre como segue


Impacto Central

Sendo assim, de acordo com as figuras anteriores, temos:

O coeficiente de restituição pode ser expresso em termos das


velocidades iniciais e finais das partículas, desta forma,
Coeficiente de Restituição

 Descobriu-se que e varia de forma apreciável com a velocidade de


impacto, assim como com a dimensão e a forma dos corpos em
colisão.

 Por essas razões, o coeficiente de restituição é confiável apenas


quando usado com dados que se aproximem bastante das condições
existentes quando suas medições foram feitas.

 Em geral, e tem um valor entre zero e um, e deve-se estar ciente do


significado físico desses dois limites.
Coeficiente de Restituição

Impacto elástico (e = 1)

Se a colisão entre duas partículas for perfeitamente elástica, o


impulso de deformação ( P dt) será igual e oposto ao impulso de
restituição( R dt).

Impacto plástico (e = 0)

O impacto é chamado de inelástico ou plástico quando e = 0.

Em particular, se o impacto for perfeitamente elástico, nenhuma


energia se perde na colisão; enquanto se a colisão for plástica a
energia perdida durante a colisão é máxima.
Quantidade de Movimento Angular

A quantidade de movimento angular de uma partícula em relação ao


ponto O é definida como o ‘momento’ da quantidade de movimento
linear da partícula em torno de O.

Formulação escalar

Se uma partícula move-se ao longo de uma curva


no plano x–y, a quantidade de movimento angular
em qualquer instante pode ser determinada em
relação ao ponto O, usando-se uma formulação
escalar.
Quantidade de Movimento Angular

Formulação vetorial

Se a partícula move-se ao longo de um espaço curvo, o produto


vetorial pode ser usado para determinar a quantidade de movimento
angular em torno de O. Nesse caso
Relação entre o Momento de uma Força e a
Quantidade de Movimento Angular
Os momentos em relação ao ponto O, de todas as forças atuando
sobre uma partícula, podem ser relacionados à quantidade de
movimento angular aplicando-se a equação do movimento.

 F  mv
M O  r   F  r  mv

H  d  r  mv   r  mv + r  mv
O
dt

Sendo r  mv  m  r  r   0 , temos
M O H

O
Princípio de Impulso e Quantidade de
Movimento Angulares
Reescrevendo a equação  M O  H  na forma  M O dt  dH O e
O
integrando entre os limites HO = (HO)1 em t = t1 e HO = (HO)2 em
t = t2, temos:
t2

 HO  1    M O dt   HO  2
t1

Visto que o momento de uma força em relação ao ponto O é


M O  r  F , o impulso angular pode ser expresso na forma vetorial,
como:

t2 t2

t1
M O dt  
t1
 r  F  dt
Princípio de Impulso e Quantidade de
Movimento Angulares
Formulação vetorial

Usando-se os princípios do impulso e


quantidade de movimento, é possível
escrever duas equações que definem o
movimento da partícula:

Formulação escalar

Três equações escalares podem ser


escritas para expressar movimento:
Conservação da Quantidade de Movimento Angular

Quando os impulsos angulares atuando em uma partícula são nulos


durante o intervalo de tempo de t1 a t2:

Podemos também escrever a conservação da quantidade de


movimento angular para um sistema de partículas como:

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