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Instituto de Psicologia, Educação,

Comportamento e Saúde – IPECS

INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
APLICADA À SAÚDE DO HOMEM
UROLOGIA

Especialidade cirúrgica que


trata as doenças dos órgãos
reprodutores dos homens e as
doenças do trato urinário dos
homens e das mulheres.
Classificada como uma
especialidade cirúrgica.
Atividade Desenvolvida pelo
Psicólogo na Equipe
Fluxograma
Grupo de
sala de espera
(oncologia)

Atendimento
de casal-psicoterapia
ou terapia sexual

Consulta com Avaliação Triagem Atendimento Grupo de


Urologista Médica Psicológica Individual- terapia
Psicoterapia sexual
Interconsulta
Avaliação
Prótese Peniana

Interdisciplinar

parecer Ψ durante
consulta
Modelo de Intervenção
Psicológica à Pacientes da Urologia

SERVIÇO DE UROLOGIA DIVIDE-SE

ATENDIMENTO NO HOSPITAL

ATENDIMENTO AMBULATORIAL
ATENDIMENTO NO HOSPITAL
CIRURGIAS DA UROLOGIA

• Cistoscopia
• Vasectomia
• Fimose
• Varicocele - dilatação anormal das veias dos testículos
• Hidrocele - presença de líquido dentro do escroto
• Calculose vesical, uretral e renal
• Ureteroscopia (ureterolitotripsia) -retirada do cál. do ureter
• Ressecção Endoscópica de próstata e bexiga
• Uretrotomia - estreitamento (estenose) da uretra.
• Prostatectomia Radical
• Transplante renal
• Prótese peniana
• Câncer de testículos
Intervenção Psicológica na
Urologia

Atendimento global biopsicossocial

PSICÓLOGO

Equipe de saúde interdisciplinar


Intervenção Psicológica a Paciente da Urologia

Internação:

•Mudança rotina e estilo de vida

•Horários rígidos(rotina hospitalar)

•Perda de privacidade

•Dependência

•Dor, ansiedade, incerteza ( Domingos,1993)


Atendimento no Hospital

Estratégias de intervenção

• Psicólogo “ouvinte” da visita médica: obter mais


dados sobre paciente e doença

• Psicólogo : facilita a interação paciente/equipe de saúde

• Alta hospitalar : assegurar que paciente e familiares


compreenderam orientações necessárias para adesão ao
tratamento.
(Macedo,P.S.L.;Waeteman,C.M.;MiyazaKi,M.C.O.;2005)
Avaliação Psicológica

Entrevista semi-dirigida: dados da avaliação serão alvo


de intervenção
•Identificação
•dados pessoais
•suporte social
•informações acerca do diagnóstico e tratamento
•experiências cirúrgicas anteriores
•tratamentos anteriores
•sentimentos em relação à doença e tratamento (ex:
ansiedade, esperança)
•sono e alimentação
•presença de transtornos mentais
(Macedo,P.S.L.;Waeteman,C.M.;MiyazaKi,M.C.O.;2005)
Objetivos do trabalho do psicólogo
Tabela : Objetivos e estratégias utilizadas pelo psicólogo para alcançar alvos terapêuticos
definidos a partir da avaliação psicológica .( alvos de avaliação serão alvos de intervenção)
Objetivos do trabalho do psicólogo
Atendimento Ambulatorial

Ambulatório de disfunção sexual

Ambulatório de transplante renal

Ambulatório de oncologia

Ambulatório de calculose renal

Ambulatório de planejamento familiar


Ambulatório de disfunção sexual
Avaliação Psicológica

CONSULTÓRIOS MÉDICOS UROLOGISTAS

queixas sexuais disfunção erétil


masculinas ou “impotência”

necessidade abordagem psicológica

surgiu modelo de abordagem


psicológica diagnóstica

(RodriguesJr,1995)
Modelo de Abordagem Multidisciplinar

História

Abordagem Abordagem Abordagem


Orgânica Psicológica Multidiciplinar

Avaliação Multidisciplinar:
•trabalho em conjunto área médica
•auxiliar na avaliação das disfunções sexuais
•auxilia a escolha de possíveis tratamentos

(Rodrigues Jr., 1995)


Avaliação

Objetivos da avaliação:

1- Diagnóstica definir a natureza do problema


sexual e quais as mudanças desejadas.

2- Formulação do caso obter informações


sobre as causas dos problemas, em termos de fator
predisponente, precipitantes mantenedores.

(Hawton,1997;Knapp,2004)
Objetivos da avaliação:

3- Planejamento do tratamento avaliar o tipo de


intervenção terapêutica com base nessa formulação

4- Intervenção iniciar o processo terapêutico, abrir


para discussão de questões sexuais e imaginar
fatores causais e as soluções.

(Hawton,1997;Knapp,2004)
Escolha do Tratamento

Abordagens psicológica dos problemas sexuais:


•aconselhamento breve e
•terapia sexual.

Aconselhamento breve educação e orientação


•Problema sexual é de início recente e não parece ser
complicado.
•A necessidade principal é a educação.
•O casal tomou medidas para resolver o problema sozinho;

(Hawton, 1997;Knapp,2004)
Tratamento Clínico

• O aconselhamento breve parece ser uma boa abordagem


inicial, quando a terapia sexual não se faz necessária

Indicação para Terapia Sexual:

• Problema sexual de longa duração;


• Esforço do casal em resolver o problema por conta
própria não tiveram êxito;

(Hawton,1997;Knapp,2004)
Tratamento Clínico

Indicação para Terapia Sexual

•O problema causado ou mantido por fatores psicológicos


(ex. experiência sexual desagradável, ansiedade quanto ao
desempenho, autoestima)

•O problema está ameaçando o relacionamento geral.

(Hawton,1997;Knapp,2004)
Tratamento Cirúrgico

Excluída a causa psicogênica e/ou terapia sexual


passamos avaliar a necessidade de tratamento orgânico.

Tratamento Orgânico

Estratégia

Implante de prótese Peniana


Indicação de Implante de Prótese Peniano

HOMEM

DISFUNÇÃO ERÉTIL

•doença isolada ou sintoma de outra patologia (vascular,


neurológicos, endócrinos e urológicos)
Disfunção Erétil

 Cerca de 44% dos homens brasileiros acima de 40

anos apresentam algum grau de dificuldade de

ereção e apenas 15% destes procura tratamento

urológico, apesar das possibilidades de tratamento

disponíveis serem eficientes e seguras.


Disfunção Erétil

força
Potencia poder
autoridade

•Efeito arrasador sobre a autoestima do homem, na


medida que se considera sem força, sem poder e sem
autoridade.
Disfunção Erétil

• Dramática entre todas a disfunções sexuais.

• Nem todas os homens tem estrutura psicológica para


suportar o peso da disfunção.

• Este tipo de disfunção pode determinar a desagregação


conjugal e desespero.
Disfunção Erétil

• Homem disfuncional não se sente mais homem, ao


passo que a mulher disfuncional nem sempre se sente
menos mulher.

• Sociedade conspira para ridicularizarão da disfunção,


até na literatura o homem “impotente" aparece como
alvo de chacota, tema de peça cômica, de anedotas e
ditos obscenos.
Implante de prótese Peniana
Revisão histórica

• As primeiras eram rígidas, com a desvantagem de


conservar o pênis sempre ereto.

• Flexíveis possível flexionar a prótese de modo que o


pênis fique numa posição próxima do natural.

• Maleáveis possuem no interior um eixo longitudinal


de metal maleável que permite curvatura de 90°.
Prótese Peniana

• Flexíveis e Maleáveis mais fáceis de serem


implantadas, não tem perigo de rupturas de seu
mecanismo, são mais baratas e fácil adaptação.
Esteticamente menos vantajosas.

• Hidráulica ou infláveis são mais dispendiosas,


requerem cirurgia mais ampla, mas tem bom resultado
estético. Imitando o mecanismo fisiológico de ereção e
flacidez peniana.
Implante de Prótese Peniana

Maleável
Implante de Prótese Peniana

Inflável de dois volumes


Cirurgia de prótese peniana

Prótese Peniana
Cilindro flexíveis que implantam dentro corpo cavernoso do
pênis
Critérios para Indicação
do Implante Peniano

Candidatos
•pacientes com disfunção erétil de causas orgânicas
irreversíveis,

•não responderam às formas convencionais de tratamento


clínico (terapia oral, drogas injetadas por via cavernosa ou
uretral),

(Cavalcanti & Cavalcanti,2006)


Critérios para Indicação
do Implante Peniano
Candidatos

•Condições psicológicas favoráveis,

•Paciente com parceira estável(quando houver), estão


psicologicamente preparados para a aceitação e sem
reticências do implante.

(Cavalcanti & Cavalcanti,2006)


Critérios para Indicação
do Implante Peniano

• existem condições técnicas para que o ato cirúrgico


possa ser realizado com segurança e pressuposição de
sucesso.

• paciente esteja ciente das vantagens desvantagens e


limitações do uso da prótese.

• prótese não tem influência alguma sobre o desejo, a


ejaculação ou orgasmo.

(Cavalcante & Cavalcante,2006)


Considerações ao Paciente

• pênis permanecerá sempre ereto.

• não terá tumescência peniana.

• resolve a rigidez penetração

(Cavalcanti & Cavalcanti,2006)


Considerações ao Paciente

• Deve estar ciente dos riscos cirúrgicos que será


submetido e que se trata de procedimento sem retorno.

• Tamanho do pênis menor

• Temperatura do pênis alterada.

(Cavalcanti & Cavalcanti,2006)


Indicação de implante peniano

• Caráter multifatorialprofissional deve ter amplo


conhecimento de todas as alternativas terapêutica.

• Atendimento multidisciplinar

(Cavalcanti & Cavalcanti,2006)


Atuação do Psicólogo no Processo Cirúrgico

• Preparo do paciente/casal para a cirurgia,

• Adequação com o novo instrumento,

• Apoio psicológico no pré e pós- cirúrgico.


Pré-Operatório

Avaliação Psicológica

•história do paciente é fundamental para o esclarecimento


da etiologia e programação do tratamento.

•durante a realização da anamnese começa estabelecer


vínculo de confiança entre o paciente e o profissional.

•indicação para a cirurgia deverá ser mais precisa,


evitando assim, possíveis infortúnios aos pacientes.
Pré-Operatório

Protocolo de Avaliação

•Entrevista (protocolo de sexualidade)

•Inventário Beck de depressão

•Inventário Beck de ansiedade


Pré-Operatório

Dados psicológico
+
Resultados médicos

Diagnóstico
confiável
Pré-Operatório

Dúvidas dos Pacientes:

•Prótese proporciona a ereção, e a ejaculação? Sim

• Homem sente prazer? Sim

• Necessário tocar a mulher? Sim

• Penetração vaginal é dolorosa? Não


Pré-Operatório

Dúvidas

•Preciso, com o tempo, trocar a prótese? Nem sempre.

•Existe possibilidade de rejeição? Sim

•Funções urinárias são perturbadas? Não

•Possível fecundação? Sim

•Prótese aumenta o pênis? Não


Pós-operatório

Orientações Necessárias

•Discutir as expectativas sexuais do momento.

•Apoio emocional ao casal.

•Aprender de novo a se relacionar sexualmente.

•Descobrir formas de superar dificuldades.


•Não resolve problemas de relacionamento conjugal, com
colocação da prótese.
Considerações

Quanto mais tempo seja empregado para avaliar


corretamente um paciente, maior será a probabilidade
de evitar complicações posteriores à colocação de uma
Prótese.
Câncer de Próstata
Câncer de Próstata

Indicação:

Cirurgia Oncológica

Cirurgia de Prostatectomia
Radical
Câncer de Próstata

•segunda principal causa de morte (Estados Unidos)

•células anormais do corpo se multiplicam e se espalham


de maneira descontrolada, formando uma massa chamada
de tumor.

•nem todos tumores são cancerosos benignos e


malignos

•metástase células malignas que migram do


local de origem
(Straub, 2014)
Câncer de Próstata

• constitui a neoplasia mais frequente do homem,


representa 31% do total de casos.

• 1º lugar na incidência de câncer na 3º idade .

• homens negros é maior a incidência: 1 em cada 10.

(Straub, 2014)
Câncer de Próstata

Fatores de risco
•fumar
•dieta
•formas de câncer hereditárias
•fatores ambientais luz ultravioleta, substâncias químicas
tóxicas etc.
•fatores de personalidades traços que inclua atitudes de
desamparo, depressão e supressão de emoções pode estar
relacionada com o câncer

“espírito guerreiro” parecem ser traços positivos para a


sobrevivência do pacientes.

(Straub,2014)
Fatores de Risco
Câncer de Próstata

Enfrentamento

•câncer e o tratamento criam estresse para o paciente e


a família, mesmo quando tratado, pois ameaça da
recorrência permanece.

•Intervenções psicossociais são utilizadas para auxiliar


no enfrentamento da doença.

(Straub,2014)
Câncer de Próstata

Enfrentamento

•Intervenções educação para a saúde, habilidade para


a resolução de problemas e manejo
do estresse são benéfica
para o bem- estar do paciente.

•Visualização guiada e dessensibilização sistemática


eficaz no controle dos efeitos colaterais do tratamento.

(Straub,2014)
Câncer de Próstata

•Prevenção na fase iniciais o tumor só pode ser


identificado através de exames clínicos de rotina, o que
justifica a realização toque retal anual em todo o homem
com mais de 40 anos de idade.

•PSA Antígeno prostático específico é substância pelas


células da glândula prostática.

(Straub,2014)
Câncer de Próstata

Prevenção:

primária inclui medidas projetadas para combater


uma doença antes que ela ocorra

secundária inclui medidas para identificar e tratar


uma doença no começo,

terciária inclui medidas para conter danos, uma vez


que a doença tenha progredido além dos estágio
iniciais.
(Straub,2014)
Câncer de Próstata

Tratamento

•Cirurgias maior chance de cura para maioria dos


tipos de câncer.

•Quimioterapias usada para destruir células cancerosas


que se espalham pelo corpo afastadas do tumor primário.

•Radioterapias afeta apenas o tumor e a áreas


adjacentes
Planejamento Familiar
em Saúde Reprodutiva
Vasectomia
Vasectomia

• Nos últimos anos a utilização da vasectomia para

evitar a gravidez tem aumentado de frequência,


indicando a conscientização dos homens em
compartilhar a responsabilidade pelo controle da
natalidade.
Código de Ética Médica
(resolução 1.154, CFM-1984)

• Proibida a esterilização voluntária até 1988.

• Em 1997, a esterilização voluntária foi regulamentada


pela portaria 144 do Ministério da Saúde com a lei 9.263
sobre a legislação do planejamento familiar
Lei 9.263 – Artigo 10

• Permitido homens e mulheres maiores de 25 anos

ou, pelo menos, com dois filhos vivos, respeitando-se


prazo mínimo de 60 dias entre a vontade de realizar
e o ato cirúrgico, passando por uma equipe
multidisciplinar.
Planejamento Familiar

estratégias do planejamento familiar

VASECTOMIA

Ligadura e secção de um
fragmento do canal deferente

vasectomia bilateral constitui um procedimento de


esterilização para os homens
Planejamento Familiar

Casal candidato Triagem


a vasectomia Serviço social

Ambulatório de Urologia
Aula Educativa e Protocolo
Psicóloga + Assistente Social

Discussão da equipe (médico, psicólogos e assistente


social). Aprovado ou não
Objetivos das Orientações

Facilitar o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos:

•direito de decidir quantos filhos quer ter e


•quando tê-los

Fortalecer a capacidade interna das pessoas para


tomarem suas próprias decisões; a oportunidade de
discutir suas próprias circunstância em relação à fertilidade
e contracepção.
C
Objetivos dasâ Orientações
n
c
e
r
d
e
• Orientar e esclarecer P métodos contraceptivos
r
ó
• Instrumentalizar comportamento
s de prevenção
t
a
• Modificar repertório tcomportamental de risco
a
Conteúdo Abordado

• Informar sobre os métodos contraceptivos de uso


temporário.

• Esclarecer duvidas sobre a vasectomia.

• Avaliar aspectos sócios econômicos, conjugal e sexual do


casal.
O PF Beneficia o Casal e a
Família

•Ajuda a limitar ou espaçar as gestações.

•Menor tensão emocional e econômica.

•Maiores oportunidades econômicas.

•Mais energia para as atividades do lar.

•Maiores oportunidades para o crescimento pessoal.


O PF Beneficia os homens

• Proteção contra ISTs usando o preservativo

• Liberdade para decidir sobre que anticoncepcional usar.

• Melhor qualidade de vida.


Fatores que Limitam o
Envolvimento Masculino

•Programas de Atenção Primária à Saúde são dirigidas às


soluções das necessidades das mulheres e crianças;

•Limitadas opções anticoncepcionais para homens;

•Rumores e conceitos errôneos;

•Clima social e cultural desfavorável (provedores contra o


envolvimento masculino);

•Limitada comunicação entre os cônjuges sobre as


necessidades de PF.
Câncer de Bexiga
Incidências
Bexiga
Câncer de Bexiga

• foi identificada uma série de substância que associam a


incidência deste tipo de tumor relacionados aos
cigarros.

• ato de fumar aumenta em três vezes o risco de


desenvolver o câncer da bexiga comparado com aqueles
que não fumam.

• outros fatores de risco são a exposição a produtos


químicos tintas em gerais, venenos

• a idade risco é maior nas pessoas mais velhas.

(Straub, 2005)
Câncer de Bexiga

• sintoma mais frequente é a presença de sangramento de


visível na urina (hematúria).

• exames mais importante é a endoscopia (cistoscopia),


visualiza o interior da bexiga.

• tratamento remoção dos tumores (RTUv),


quimioterapia ou cistectomia (tumores infiltrativos)

(Straub, 2005)
Câncer de Bexiga

Estimativa de novos casos

•9.670, sendo 7.200 em homens e 2.470 em mulheres

(Inca,2016)
Câncer de Pênis
Câncer de Pênis
Câncer de Pênis

• tumor raro com maior incidência em homens a partir


dos 50 anos, embora possa atingir também os mais
jovens.

• relacionado às baixas condições socioeconômicas e de


instrução, à má higiene íntima,

• e a homens que não se submeteram à circuncisão


(remoção do prepúcio, pele que reveste a glande)

• o estreitamento do prepúcio é um fator de predisposição


ao câncer peniano.
(Inca,2016)
Câncer de Pênis

• mulheres com parceiros portadores de câncer de pênis têm incidência


maior de câncer de colo de útero que a população feminina em geral.

No Brasil
• esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que
atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste.

• número de mortes: 396 (2013)


Câncer de Pênis

Diagnóstico e tratamento

•paciente normalmente repara uma ferida no pênis,


com aspecto irregular e odor fétido. Surge na
glande do pênis, podendo ser ulcerada, dura e
vegetante (elevada).

•frequentemente causa dificuldade de convívio social e


interfere significativamente na qualidade de vida do
paciente.
Câncer de Testículo
Câncer de testículo
Câncer de testículo

• testículos órgão reprodutivo masculino


responsáveis pela produção dos espermatozoides

• câncer de testículo é um tumor menos frequente,


mas com o agravante de ter maior incidência em
pessoas jovens em idade reprodutiva.

• criptorquidia (testículo que não desce para o escroto)


é um fator importante que influi no aparecimento
deste tipo de tumor.
Câncer de testículo

Epidemiologia

•dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos


testículos.

•atinge principalmente homens entre 15 e 50 anos de


idade, sendo considerado raro.

•incidência é de três a cinco casos para cada grupo de


100 mil indivíduos.
Câncer de testículo

• comparado com outros tipo de câncer que atingem o


homem câncer de testículo apresenta baixo índice
de mortalidade.

• a chance do câncer de testículo ser confundido ou até


mesmo mascarado por orquiepididimites que são
inflamações dos testículos e dos epidídimos, geralmente
transmitidas sexualmente.

• câncer de testículo é facilmente curado quando detectado


precocemente.
Sala de Espera
Sala de Espera

Informações

• acesso as informações,
• a percepção de controle sobre o tratamento,
• a capacidade de expressar emoções sentindo-se
amparado por pessoas,

são importantes na adaptação ao tratamento para o


câncer.
(Straub,2014)
Sala de Espera

• informações metodológica (maneira que a cirurgia, a radioterapia e a


quimioterapia serão realizadas) produz benefício amplos ao paciente.

entre estes estão: menos emoções negativas, menos


dor e período de hospitalização mais curto.

(Straub,2005)
Sala de Espera

Intervenção eficaz

•é proporcionar ao pacientes de câncer apoio emocional e

oportunidade para discutir seus medos em relação à


doença e ao tratamento.

(Straub,2014)
Sala de Espera

Apoio social e abertura emocional

• estudos recentes examinou a importância das


pacientes serem capazes de processar e expressar de
forma ativa as emoções envolvidas no enfrentamento de
uma doença que ameaça a sua saúde.

(Straub,2014)
Sala de Espera

Apoio social e abertura emocional


•Por exemplo: mulheres que expressaram suas emoções
em relação ao câncer marcaram menos consultas médicas
para problemas de saúde relacionados com o câncer, e

•relataram níveis de estresse significativamente mais


baixos em comparação com mulheres menos expressivas
e menos receptivas do ponto de vista social.

(Straub,2014)

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