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MODELOS DE PERIODIZAÇÃO

os precursores

Prof. Ms. Nelson Kautzner Marques Junior

nk-junior@uol.com.br
Linha do Tempo da Periodização

. Origem até 1950 – precursores da periodização.

. 1950 a 1970 – modelos clássicos de periodização.

. 1970 até a Atualidade – modelos contemporâneos de periodização.


Origem até 1950
Precursores da Periodização

Primórdios:

. Preparação militar (gregos, romanos, egípcios e chineses).


. Talvez os gregos foram um dos primeiros povos a
periodizar com objetivos esportivos.

. A periodização tinha muito atenção para os Jogos


Olímpicos da Antiguidade (interrupção das guerras).
. Os Jogos Olímpicos aconteceram entre 884 antes de Cristo
até 394 durante Cristo.

Tubino M (1985). Teoria geral do esporte. São Paulo: Ibrasa.


. O ciclo dos gregos era composto semanalmente pelos
TETRAS (microciclo).

Tetras
- 1º treino leve,

- 2º sessão forte,

- 3º exercícios gerais e jogos livres e

- 4º trabalho moderado a intenso.


. A periodização grega foi escrita em vários livros por
Flavius Philostratus.
Evolução da Periodização
Principais Aspectos da Evolução da Periodização

. Divisão da temporada em períodos e fases conforme as estações do


ano.

. Posteriormente os períodos e fases se ajustaram ao momentos das


disputas.

. 1902 a 1913 é iniciada a sistematização do treino e planejamento


esportivo.
1916 e 1917

. A evolução da periodização ocorreu a partir do


soviético

KOTOV

. Sugeriu a preparação ininterrupta.


1916 e 1917 - KOTOV

. A preparação ininterrupta era dividida em 3 ciclos.

. 1º preparação geral,

. 2ª preparatória e

. 3º especial
Revolução Russa

. Ocorreu em 7 de novembro de 1917.

. Momento que a URSS dá bastante atenção a periodização.


1930

. PIHKALA (finlandês) foi pioneiro na sistematização do


treino.

. Escreveu o livro fundamentos do treino.

- alternância entre volume e intensidade.

- 1º treino geral e depois treino específico.

- Divisão da temporada em 4 períodos.


1930 - PIHKALA

. Divisão da temporada em 4 períodos

- Treino de Primavera (1ª fase do treino de competição).

- Treino de Verão (2ª fase do treino de competição).

- Treino de Outono e/ou Inverno (treino de recuperação).


1930 - PIHKALA

. O sistema de treino se caracterizava por:

- Trabalho de velocidade para corredores de meio-fundo.

- Alternância entre corridas curtas e intensas, tendo pausa longa.

Paavo Nurmi
Divisão da Temporada em Períodos

. A divisão em PERÍODOS pelos soviéticos é por causa do


clima da URSS.

Exemplo:

. Primavera e Verão – ocorriam as disputas e treinos.

. Outono – treino e início do período de transição.

. Inverno – acontecia o período de transição.


1939

. GRANTYN escreveu um livro com as seguintes


propostas:

. Divisão da temporada em 3 ciclos (preparação, principal e


transição).
1939 – GRANTYN

. Alertou sobre a importância da preparação geral e da


especialização esportiva.
Evolução Significativa da Periodização na URSS

. Após a 2ª GM (1945).

. Os soviéticos começam se preparar para retornar aos


Jogos Olímpicos (boicotando a 40 anos).
. Olimpíada de 1948 em Londres.

- URSS (não participou) levou seus cientistas para analisar os métodos de treino

do mundo capitalista.

. Esta iniciativa dos soviéticos visava uma participação vitoriosa na Olimpíada de 1952 (Helsinque, Finlândia).
. Periodização superioridade do seu sistema político.
1949

. OZOLIN apresentou idéias importantes na sistematização


do treinamento.

. Defendeu o treino a longo prazo (15 a 20 anos) .


1949 - OZOLIN

. O calendário competitivo deve ditar as etapas da


periodização.
1949 – OZOLIN

. Períodos e etapas devem ter mesma duração, diferindo


conforme o esporte.

. O treino deve estar de acordo com as estações do ano.


1949 – OZOLIN

. O período preparatório deve ter duas etapas:

- preparação geral e - preparação especial.

. Cada uma delas deve ter duração de 6 a 7 semanas.


1949 – OZOLIN

. O períodos competitivo foi dividido em 6 etapas:

- 1º Competitivo Inicial

- 2º Competitivo Propriamente Dito

- 3º Descarga

- 4º Preparação Imediata

- 5º Conclusiva

- 6º Competição Principal
1949 – OZOLIN

. O atleta deve fazer algum descanso, mas breve, para não


declinar a forma esportiva.

. Descanso total deve ocorrer em casos especiais (5 a 7 dias) .


1950

. LETUNOV criticou os modelos de periodização da


época.

. Falta de embasamento fisiológico.


Bibliografia Consultada

Bompa T (2002). Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São


Paulo: Phorte.

Gomes A (2002). Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto


Alegre: Artmed.

Marques Junior N (2006). Rev Min Educ Fís 14(1):19-45.


Silva F (2000). Rev Bras Fisio Exerc 1(1):29-47.

Tubino M (1993). Metodologia científica do treinamento desportivo. 11ª


ed. SP: Ibrasa.

Tubino M, Moreira S (2003). Metodologia científica do treinamento


desportivo. 13ª ed. RJ: Shape.

Villar C (1987). La preparación física del fútbol basada en el atletismo.


Madrid: Gymnos.

Contato: nk-junior@uol.com.br
Conteúdo Importante para
Estruturar a Periodização

Prof. Ms. Nelson Kautzner Marques Junior


nk-junior@uol.com.br
Como Realizar a Periodização
Baseado em:

. sistema competitivo;

. características do esporte;

. faixa etária;

. categoria esportiva (ex. iniciação, alto nível);

. modelo de periodização adotado (1 ou mais);


. pico ou sem pico;

. competição importante;

. disputa secundária (treino competitivo);

. nos períodos e ciclos de treino;

. no controle da carga e

. na época dos testes (antropométrico, físico e técnico-tático);


Teoria da Supercompensação

Supercompensaçã
o
Gasto Energético (fadiga)

Recuperação
Acontecimento da supercompensação
1º) Alto estresse do treinamento (de preferência 2 ou 3 microcilos fortes).

2º) Ocorre uma diminuição substratos energéticos (total ou).

3º) Não ocorre adequada reposição do que foi gasto.

4º) Intervalo de treino (1 ou 2 dias) proporciona aumento dos estoques energéticos


para o dobro (supercompensação, o pico).
. Em muitos modelos é prescrito o PICO.

. O pico é decorrente da supercompensação ótima.

O pico dura aproximada de 7 a 10 dias porque o SNC se encontra em condições


ótimas neste período.

Identificação do Pico (melhora do atleta):

. Nos resultados dos testes físicos e

. Na otimização do esportista durante a sua prova (jogo, luta etc), podendo ser
determinada pela análise do jogo.
Como Reverter a Dificuldade de Atingir o Pico

1º) Treino de alta intensidade.

2º) Estímulo bem diferente (variabilidade da carga).

3º) Mudar o modelo de periodização (mesmo modelo por muitos anos leva o atleta a
estagnação).
Microciclo
. Duração de 1 a 20 dias.

. Sendo mais comum o microciclo de 7 a 14 dias porque está de acordo com o


calendário de uma ou duas semanas.

Mesociclo

. Duração mensal.

. A soma de diversos microciclos forma um mesociclo.


Ciclo Menstrual

. Elaborar as cargas do microciclo de acordo com o ciclo menstrual do sexo


feminino.

Revisão Detalhada

Dantas E (1995). A prática da preparação física. 3ª ed. RJ: Shape. p. 75-6.

Zakharov A (1992). Ciência do treinamento desportivo. RJ: Grupo Palestra


Sport. p. 266-8.
Estações do Ano
. Influência nas capacidades de treino (interfere ou melhora – teste ou disputa).

Temp. ou Benéfico Deteriora


Estação do Ano
Abaixo de 20ºC Potência Aeróbia Máxima

Temp. Elevadas Potência Aeróbia Máxima

Calor Flexibilidade, Velocidade e


Agilidade.
Frio Flexibilidade, Velocidade e
Agilidade.
12-20ºC Força (parece)

Outono Jogo, Luta etc.

Calor e Frio Jogo, Luta etc.


Fuso Horário
Destacar na planilha do macrociclo:

. As viagens que vão ocorrer ao longo da temporada. Esse conteúdo é importante


para ser prescrito para o atleta ou equipe com o intuito deles se adaptarem mais
rápido possível ao novo fuso horário.

. Esse conteúdo é importante porque o técnico planeja com antecedência como o


atleta vai se adaptar ao novo fuso horário.
Jet Lag

- É um conjunto de sintomas que afetam pessoas após voos que atravessam 3 ou


mais fusos horários.

- Isso ocorre porque o atleta sofre um atraso na fase do ciclo vigília-sono para se
adaptar o novo horário local.
- É mais duradouro após o voo para o leste, para o mesmo fuso horário do
oeste.

- Jovens e pessoas bem condicionadas sofrem menos do jet lag do que pessoas mais
velhas.

- Mulheres tendem ser mais atingidas pelo jet lag do que homens (ciclo menstrual).
Principais Sintomas do Jet Lag

- Fadiga e sonolência durante o dia.

- Dificuldade de dormir durante à noite.

- Flutuação do humor (prejudica as relações pessoais).

- Aumento da irritação

- Perturbações gastrointestinais com perda apetite, enjôo ou náuseas.

- Dor de cabeça, desorientação, confusão mental e mal-estar geral.

- Infecções freqüentes por causa da diminuição do sist. Imunológico.


Principais Sintomas do Jet Lag

- Dificuldade nas tarefas de concentração.

- Dificuldade na prática de movimentos precisos.

- Deterioração da resistência em provas aeróbias.

- Diminuição da performance mental.

- Aumento do risco de lesões.


Pequenas Diferenças de Fuso Horário

- Planeje o horário do sono e de prontidão.

- Pequeno período de sono (15`) pode fazer passar a sonolência e aumentar a


performance (cognitiva e atenção).

- Ideal é competir de manhã se for para o oeste e à noite, se for para leste.

- Viaje apenas em uma direção.

- Coma em intervalos regulares.


Pequenas Diferenças de Fuso Horário

- Altere refeições leves e pesadas antes do voo.

- O desjejum deve ser com alta porcentagem de proteínas.

- O jantar precisa ser com elevado consumo de carboidrato.

- Tome complexos de vitamina B, C e E.

- Evite alimentos que produzam gás intestinal (feijão e bebidas gasosas) porque as
grandes altitudes auxiliam essa reação.

- Bastante atenção na hidratação por causa do ar seco a bordo (suco de fruta e água)

- Não use bebida alcoólica porque auxilia na desidratação (antes, durante e após).

- 2 horas após o voo, planeje atividades sociais e físicas.


Grandes Diferenças de Fuso Horário

- Chegar 1 dias antes para cada fuso horário.

- Mais do que 10 fusos horários, voe com direção para oeste (jet lag menos
duradouro).

- Sincronizar aos poucos o sono, a prontidão, a refeição para o horário de destino.

- Manter intervalos regulares para dormir e comer após chegar ao seu destino.

- Pequeno período de sono (15`) pode fazer passar a sonolência e aumentar a


performance (cognitiva e atenção).
- Altere refeições leves e pesadas antes do voo.

- O desjejum deve ser com alta porcentagem de proteínas.

- O jantar precisa ser com elevado consumo de carboidrato.

- Tome complexos de vitamina B, C e E.

- Evite alimentos que produzam gás intestinal (feijão e bebidas gasosas) porque as
grandes altitudes auxiliam essa reação.

- Bastante atenção na hidratação por causa do ar seco a bordo (suco de fruta e água).

- Não use bebida alcoólica porque auxilia na desidratação (antes, durante e após).

- 2 horas após o voo, planeje atividades sociais e físicas.


Grandes Diferenças de Fuso Horário – ADAPTAÇÃO

- Mais do que 6 fuso horários, a adaptação ao fuso horário é de no mínimo 14


dias.

Recomendação Sugerida para a Adaptação ao Fuso


Horário
Direção Saída de Chegada Sono no Horário de Fim do
do Vôo Casa Avião Treino no 1º Sono no Dia
dia de Saída
Leste De tarde Pela Obrigatório 12 h e pela 2 a 3 h antes
manhã tarde
Oeste Pela manhã e Pela tarde Não é Pela tarde 1 a 2 h mais
até as 12 h recomendado tarde
Alguns Métodos para Aliviar os Sintomas do Jet Lag de Longo Fuso Horário

Fototerapia

- Utilizar luz de alta intensidade (2500 lux) em determinados horários do dia.

- Visa induzir avanços da fase do horário de início do sono e da secreção de


melatonina.

- Esse método exige um controle da exposição do atleta ao sol.

- Esse método deve ser aplicado nos 1º dias.


Período da Fototerapia

Mudança Aconselhável Desaconselhável


de Fuso
Horário
Oeste
4h 1 - 7 h* 17 – 23 h#

8h 21 - 3 h* 13 – 19 h# *Avança o relógio biológico.

12 h 17 - 23 h* 9 – 15 h#
#Atrasa o relógio biológico.
Leste
4h 1 – 7 h# 9 – 15 h*

8h 5 – 11 h# 13 – 19 h*

12 h 17 – 23 h* 9 – 15 h#
Melatonina

- Ingestão de cápsulas de melatonina é para ajustar o horário do sono ao fuso


horário.

Dosagem de Melatonina

- 1 miligrama para cada hora de diferença.

Direção do Voo Melatonina Relógio Biológico


Leste No final da tarde ou início da noite Avança

(aproximadamente 16 às 22 h)

Oeste No final da noite ou início da manhã Atraso

(aproximadamente 0 às 8 h)
Atenção

- Melatonina de manhã pode provocar sonolência e comprometer o treino ou a


disputa.

Perigo

- Não se sabe os efeitos secundários da melatonina.

- Algumas modalidades incluem esse medicamento como doping.

Melatonina no Alimento

- Aveia, arroz, banana, tomate, cevada,


milho doce e gengibre.
Bibliografia Consultada

Amaral R (2003). Lecturas: Educ Fís Desp 9(63):1-18.

Benedito A (2008). Labor Olímpico –(5):1-2.

Bompa T (2002). Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4ª ed. SP:


Phorte. p. 104-5.
Platonov V (2004). Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto
Alegre: Artmed. p. 594-600.

Reilly T et alii (2003). Cronobiologia e desempenho físico. In. Garrett Jr. W,


Kirkendall D (Org.). A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Artmed.
p. 393-7.
Tabelas que podem Nortear o Pico
ou
Oferecer um Treino de Melhor Qualidade
Recuperação Aproximada
de cada
Tipo de Sessão
Treinamento Recuperação aproximada
Jogo ou Competição 72 horas
Técnico 6 horas
Musculação de Força Máxima ou de Força Rápida 24 horas (1 dia)

Musculação de Força Rápida de Resistência ou de 48 horas (2 dias)


Força de Resistência Muscular Localizada
Salto em Profundidade de Iniciação 24 horas

Salto em Profundidade de Força Rápida 48 horas

Salto em Profundidade de Força Máxima 72 horas (3 dias)

Aeróbio ou Anaeróbio Aláctico ou Anaeróbio Láctico 48 horas

Agilidade 6 horas

Flexibilidade 24 horas
Evolução e Involução
das
Capacidades Motoras
(prognóstico)
Treino neuromuscular Evolução Involução
Força máxima e Força 5 meses. 7 dias a 1 mês de destreino,
rápida (musculação) cerca de 13% de involução.

Salto vertical 6 cm com 6 meses de treino Reduz em o salto vertical


1 a 3 cm a cada mês ou com 15 dias sem treino.
acontece um platô ao longo
dos meses. Reduz em o salto vertical
com 7 dias sem treino.
Agachamento balístico Aumenta significativamente a Diminui significativamente
força máxima e rápida em 6 a força máxima e rápida
meses. em 4 meses de destreino .

Salto em profundidade Melhora o salto vertical em 2 -


meses.
Força de resistência - Diminui em 14 dias sem
muscular localizada treino .
(musculação)
Flexibilidade Melhora em 3 meses de Em 1 mês de destreino
treino. piora em 100%.
Evolução do Treino Técnico-Tático

. Acontece num período de 9 a 30 treinos,


treinos merecendo o uso desses valores durante
o trabalho anual.
Melhor Horário para o Treino
Treino Período
Técnico-Tático Pela manhã, porque o atleta está mais descansado intelectualmente
e fisicamente.

Anaeróbio e Pela manhã, porque acontece menos liberação de íons hidrogênio,


Agilidade mesmo se o sistema predominante for a ATP-CP.

Flexibilidade Entre 12 e 13 h por causa do maior aumento da temperatura


corporal que acarreta maior ganho da flexibilidade.

Aeróbio No fim da tarde e à noite, os atletas costumam treinar em maiores


intensidade porque o clima costuma estar mais agradável
ocasionando um maior incremento no VO2máx.

Força No fim da tarde e à noite, por causa do aumento do hormônio do


crescimento e da testosterona, gerando ganhos de força mais
significativos.
Treino Concorrente
(benefícios e malefícios)
. Força x Flexibilidade

. Força x Aeróbio

. Aeróbio x Anaeróbio e outros


Treino Europeu

Cometti G (2001). Preparação física no futebol. www.u-bourgogne.fr/


Evitar Interferência nas Capacidades Motoras

. Deve-se priorizar numa sessão uma capacidade física.

. Por exemplo, 2ª, 3ª e 4ª feira o técnico prescreve treino aeróbio por dois turnos
(manhã e noite). Mas na 5ª e 6ª feira a ênfase é o trabalho de força.
Fases Sensíveis de Treinamento
Coor Flexi
Idade Idade Cogni- dena bili- For- Aeró- Alác- Glico-
Cronoló- Bioló- ção ção dade ça bio tico lítico
gica gica
8 e 9 anos infância Operaci E A - I I -
o-
nal
concre-
to
10 e 11 pré- Operaci E A I I I -
anos puberal o FR
nal e/ou
concret FRM
o L

Legenda: E (essencial no treino), I (início no treino), A (aperfeiçoamento no


treino).

Abreviatura: FR (força rápida), FM (força máxima), FRML (força de resistência


Coor Flexi
Idade Idade Cogni- dena bili- For- Aeró- Alácti- Glico-
Cronoló- Bioló- ção ção dade ça bio co lítico
gica gica
12 anos púbere Operaci E A A A A -
o- FR
nal e/ou
formal FRM
L
13 e 14 púbere Operaci A A A A A -
anos o-nal FR
formal e/ou
FRM
L
Coor Flexi
Idade Idade Cogni- dena bili- For- Aeró- Alácti- Glico-
Cronoló- Bioló- ção ção dade ça bio co lítico
gica gica
15 e 16 púbere Operaci M M A M A I
anos o-nal FR
formal e/ou
FRM
L
I
FM
17 anos pós- Operaci M M A M A A
pubere o-nal FM,
formal FR e
FRM
L
Coor Flexi
Idade Idade Cogni- dena bili- For- Aeró- Alácti- Glico-
Cronoló- Bioló- ção ção dade ça bio co lítico
gica gica
18 e 19 pós- Operaci M M M M M M
anos pubere o-nal FM,
formal FR e
FRM
L
Fases Sensíveis de Treinamento estão relacionadas com o período crítico.

Definição: Período limitado de tempo quando o desenvolvimento encefálico é


sensível a alterações.

. A mudança das conexões sinápticas de forma grosseira ocorre até os 10 anos de


idade.

. Na fase adulta essa plasticidade está mais restrita a mudanças locais.

Bear et alii(2002). Neurociências. Porto Alegre: Artmed. p. 728-9, 36-7, 823.


Sessões e Idade

Idade Freqüência Duração


8 a 9 anos

10 a 11 anos 2 a 3 vezes pela semana 45` a 1 h

12 anos
13 e 14 anos 3 vezes na semana 1 h a 1 h e 15`

15 e 16 anos 3 a 4 vezes na semana 1 h e 15` a 1 h e 45`

17 a 20 anos 4 a 5 vezes na semana Duração do jogo ou pouco mais

+ de 20 anos 5 a 7 vezes na semana Duração do jogo ou pouco mais


Bibliografia Consultada

Böhme MTS (2000). Rev Bra Ciên Esporte 21(-):4-10.

Bompa TO (2002). Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São


Paulo: Phorte.

Rigolin da Silva LR (2006). Desempenho esportivo: treinamento com crianças e


adolescentes. São Paulo: Phorte.
Marques Junior N (2009). Treino da visão periférica para o futebol e seus
derivados. 110 f. Monografia, UCB, RJ.

Marques Junior N (2011). Rev Bras Prescr Fisiol Exerc 5(26):143-62.

Marques Junior N (2012). Educ Fís Rev 6(2):1-34.

Contato: nk-junior@uol.com.br

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