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Introdução
‡ Definição
² Humor aquoso que preenche os ventrículos
cerebrais, o espaço sub-aracnóide e a cavidade
medular
‡ Funções
² Atua como um tampão mecânico para prevenir
trauma, regular o volume da pressão intracraniana
(Monro-Kellie), circulação de nutrientes, remover
produtos metabólicos do SNC , e genericamente age
como um lubrificante para o sistema.
Introdução
‡ Formação
² Volume Ò 140 ml (adultos)
² O plexo coróide
² 0,35 ml/min (500 ml/dia)
² Renovado a cada 5-7 horas. Reabsorção pela
aracnóide.
Introdução
‡ Formação
² Ampla participação de mecanismos que garatam
transporte ativo faz do lcr mais que mero
ultrafiltrado do plasma e garante concentrações
diferentes entre um e outro.
As meninges
‡ Camadas de tecido conjuntivo que envolvem
todo o SNC
²  - # = externa, resistente e espessa
²  .  = meninge média separada da dura-
máter pelo espaço subdural
² / - # = meninge mais interna, intimamente
aderida ao encéfalo e a medula espinhal
As meninges
‡ Entre a aracnóide e a pia-máter está o espaço
sub-aracnóide, que contém LCR
² A BHE consiste em endotélio dos capilares e epitélio
do plexo coróide
² Altamente permeáveis a água, O2 e substâncias
lipossolúveis
² Quase impermeáveis às proteínas plasmáticas e a
maior parte das grandes moléculas orgânicas não-
lipossolúveis
²
BHE
‡ Pode ser avaliada de uma forma objetiva, quanto
a sua integridade:
As meninges
Indicações de punção de LCR
‡ Diagnóstico de infecções do SNC
‡ HSA
‡ Doenças desmielinizantes
‡ Neoplasias do SNC

² A única !# -  01! absoluta para uma


punção lombar é a presença de infecção no sítio da
punção, de forma que uma punção pudesse propagar
a infecção às meninges.
Coleta do LCR
‡ Feita por médico especializado

‡ Tipos de punção
² Lombar
² Sub-occipital
² Ventricular
Coleta do LCR
‡ Punção Lombar
Coleta do LCR
‡ Punção sub-occipital
² Decúbito lateral ou
sentado
² Entre occipital e C1
Coleta do LCR
‡ Colhido em 2 ou 3 tubos estéreis
‡ Deve ser enviado imediatamente ao laboratório
² 1/3 dos leucócitos desintegram-se em 2 hs
² Haverá falsa hipoglicorraquia
² Bactérias como Neisseria e Haemophilus são
exigentes quanto às condições de crescimento

‡ Acidente de punção prejudica a interpretação


Coleta de amostras
‡ Leucócitos degenerados
Coleta de amostras
 #  ' 01! ) 2
Sangue em 3 tubos decrescente uniforme
Contagem de hemácias nos > 20% de diferença < 10% de diferença
3 tubos
Aspecto do sobrenadante incolor Eritrocrômico ou
após centrifugação xantocrômico
Eritrófago ou ausente presente
Hemossiderófago
D-dímero ausente presente
Obs.: Presença ou ausência de coágulo não serve para diferenciação
Exame do líquor
1. Físico
2. Citológico °  °

3. Bioquímico

4. Microbiológico
5. Imunológico
Exame físico
1. Volume (aprox. 20ml)
2. Aspecto / Cor (após centrifugação)
² RN = Límpido / xantocrômico
² > 2º mês = Límpido / Incolor ´Água de
Rochaµ
² Causas de xantocromia:
‡ Hiperbilirrubinemia
‡ Hiperproteinorraquia
‡ Hemorragia
‡ Outras: melanoma cerebral, contaminação c/ iodo
Exame físico
3. Coágulo
² O LCR normal não forma coágulo
² Coágulo Ò fibrinogênio:
² = Lesão a BHE
² = Extravasamento de sangue a   


 
Exame físico
‡ Tubos de diferentes aspectos

A mudança na coloração se inicia cerca de 2h após o evento que


acarretou a hemólise e se deve a hemofagocitose«
Exame citológico
‡ Contagem Total
² Contagem de leucócitos e hemácias
² Valores de referência:
RN = até 20 leucócitos/mm3
Adultos = até 5 leucócitos/mm3
Hemácias = zero
² Quando der alterada faz-se a contagem diferencial
Exame citológico
‡ Contagem Diferencial
‡ Valores de referência
Linfócitos > 90 %
Monócitos 3 - 8 %
Neutrófilos 0 - 2 %
‡ Tipos celulares normais:
² Linfócitos e monócitos
² Células de revestimento (ependimárias, plexo
coróide)
Exame citológico
‡ Contagem Diferencial
‡ Tipos celulares anormais:
² Linfócitos reativos
² Neutrófilos
² Eosinófilos
² Macrófagos
² Células neoplásicas
Interpretação dos achados
citológicos
‡ Predomínio de LINFÓCITOS
² Causas infecciosas
‡ Meningoencefalites virais
‡ Meningite fúngica (encontro de hifas à tinta da China)
‡ Meningite bacteriana crônica
‡ Meningite bacteriana aguda (fase de recuperação)

² Causas não infecciosas


‡ Esclerose múltipla
Interpretação dos achados
citológicos
‡ Predomínio de NEUTRÓFILOS
² Causas infecciosas
‡ Meningite bacteriana aguda
‡ M. viral e fúngica (fase inicial)
‡ Processo séptico adjacente às meninges

² Causas não infecciosas


‡ Hemorragia meningea
‡ Injeções intra-tecais (quimioterapia)
Interpretação dos achados
citológicos

‡ MONÓCITOS/MACRÓFAGOS
² Situações com predomínio de linfócitos
² Situações com predomínio de neutrófilos
² Processo irritativo meníngeo não específico
Interpretação dos achados
citológicos
‡ Eosinófilos
² Acima de 5%
‡ Neurocisticercose
‡ Reação a corpo estranho (válvulas)

‡ Basófilos
² Achado não específico
Interpretação dos achados
citológicos
‡ Diagnóstico favorável
² Aparecimento de elementos mononucleares nos
processos purulentos indica evolução para a cura

‡ Diagnóstico desfavorável
² Aparecimento de neutrófilos nas infecções de
evolução crônica ou subaguda indica mau
prognóstico
Exame bioquímico
‡ Composição química ajustada pela BHE e por
filtração seletiva do plasma
‡ Alteração bioquímica
² Alteração na permeabilidade da BHE
² Atividade metabólica alterada
² Morte celular
² Atividade imune ou inflamatória
Exame bioquímico
‡ Proteínas totais
² Origem
‡ 80% = Sérica
‡ 20% = Síntese intra-tecal

² Valores de referência
‡ RN = 15 a 60 mg/dl
‡ Adultos = 10 a 45 mg/dl
Exame bioquímico
‡ Proteínas totais
² Hiperproteinorraquia
‡ Aumento da permeabilidade da BHE
‡ Obstrução da circulação
‡ Síntese intra-tecal aumentada
‡ Punção traumática
Exame bioquímico
‡ Proteínas totais
² Hipoproteinorraquia
‡ Hipoproteinemia severa
‡ Perda de liquor por rompimento ou trauma na dura
‡ Remoção de grande quantidade de líquido durante
procedimento (ANTERIOR?)
‡ Aumento da PIC
‡ Hipertireoidismo
Exame bioquímico
‡ Glicose
² Origem plasmática
² Valor de referência
‡ 2/3 da glicemia
Exame bioquímico
‡ Glicose
² Hiperglicorraquia
‡ Hiperglicemia

² Hipoglicorraquia
‡ Aumento da glicólise no SNC
‡ Consumo por PMN e microorganismos
‡ Hipoglicemia
Exame bioquímico
‡ Cloretos
² Origem por transporte passivo
² Reflete apenas o equilíbrio hidro-eletrolítico do
plasma
² Inespecífico
Exame bioquímico
‡ Desidrogenase láctica (LDH)
² Origem: tec. nervoso, leucócitos, hemácias,
tumores
² Valores de referência: relação LCR / soro (115 a
225 UI/L) até 0,1.
² Pouco específica: útil para avaliar prognóstico
² Inútil quando ocorre acidente de punção
Exame bioquímico
‡ Desidrogenase láctica (LDH)
² Também utilizado para diagnósticos diferenciais
entre meningites tuberculosa, bacteriana e fúngica
(mais comumente tem níveis de lactato mais
elevados) de meningite virótica (geralmente valores
mais baixos).
Exame bioquímico
‡ Outras dosagens
² Adenosina Deaminase (ADA)
² Enolase Neurônio Específica (NSE)
² Ô2-Microglobulina
Exame microbiológico
‡ Diagnóstico de meningites bacterianas e
fúngicas
² Coleta em condições rigorosamente assépticas
² Transportar imediatamente ao laboratório
² Centrifugar em tubo estéril e usar o sedimento
Exame microbiológico
Sedimento do
LCR

MICOBACTÉRIAS BACTÉRIAS FUNGOS


Ziehl-Neelsen Gram A fresco
Cultura (L-J) CRD Gram
AS Tinta da China
Ach Cultura
MC (Sabouraud)
Tioglicolato
TM
Exame microbiológico
‡ Achados mais freqüentes ao Gram:
DCG - DCG + CBG - CG + BG -

‡ Não é raro que a bacterioscopia leve a resultados


errôneos, o que torna obrigatória realização da
cultura

‡ A semeadura deve ser feita logo após a coleta


Exame microbiológico
‡ Mesmo usando amostras de LCR concentradas,
há no mínimo 10% de possibilidades de que a
cultura seja negativa
‡ Antibioticoterapia anterior a coleta do LCR
‡ Pseudomonas, Proteus mirabilis, Escherichia
coli, Klebsiella pneumonia, Acinetobacter e
outros microorganismos podem ser isolados
devido a infecção hospitalar
Exame microbiológico
Exame imunológico
‡ Proteína C Reativa
² Marcador de fase aguda
² Amplitude do processo inflamatório
Exame imunológico
‡ Pesquisa de Antígenos Bacterianos ou agentes
patogênicos de outra natureza
² Aglutinação em látex
² Antisoros para
‡ Neisseria meningitidis A, B e C
‡ HIB
‡ S. pneumoniae
‡ Escherichia coli
‡ Incluem ainda VDRL, FTA-abs e ELISA. As
solicitações são dependentes do quadro clínico!!!
Pressão do líquor
‡ 100-200 mmH20
² Logo que praticada a punção, sempre nas mesmas
condições: aparelho, local de punção e posição do
doente
² Denotam elevação da PIC (> meningites e HSA)
² Varia diretamente com a PV, mas não exibe
nenhuma relação constante com a PA
  
MENINGITE
‡ Agentes:
² Bacterias
² Virus
² Fúngos
² Outros
Meningite Bacteriana
Epidemiologia

‡ Vermelho = grupo B á   Amarelo =


 
  Azul = á  
 
 Verde = 





 Marrom =   

  (From
Schuchat A, Robinson K, Wenger JD, et al: Bacterial meningitis in the United States in 1995. N Engl J
Med 1997;337:970-976. Copyright 1997, Massachusetts Medical Society. All rights reserved.)
Epidemiologia
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Patogênese
‡ Bacteremia Sistêmica
‡ Defeito anatômico
‡ Vênulas da nasofaringe
‡ Foco contíguo
‡ Pós procedimanto

Replicação acelerada
Fisiopatologia

+ Passagem de Prostaglandinas,
Componentes IL1 e TNFơ metaloproteinases
bacterianos Leucócitos e e metabólitos do
Neutrófilos
O2

Inflamação
Fisiopatologia
‡ Ingurgitamento
encefálico
Fisiopatologia
‡ Perda de albumina para o subaracnóide
‡ PIC elevada
‡ Alterações no fluxo sanguineo
‡ Edema vasogênico
‡ Inflamação dos vilos aracnóideos
‡ Hiperfluxo seguido de hipofluxo
‡ Hipoperfusão e trombose focais
Quadro clínico
‡ História
² IVAS, doença febril inespecífica, otite média,
pneumonia antes ou depois

² Febre de início agudo, cefaléia, vômitos e rigidez


nucal, lombalgia, astenia e mialgias (meningococo)

² Progride com confusão, obnubilação e perda da


consciência.
Quadro clínico

O  
 
  

    
  

Quadro clínico
‡ Achados físicos
² Sonolência, função mental diminuída, rigidez nucal,
sinais de Kernig e Brudzinki

‡ Tríade clássica = 44%


² Febre, rigidez nucal e alteração no estado mental

Cefaléia 95%
Quadro clínico
‡ Sinais cerabrais focais 33% dos
² Hemiparesia, disfasia, défcit no
adultos
campo visual e desvio de olhar conujgado
‡ Menos óbvio
² Idoso, obnubilado, pneumonia, 

  
² Púrpura de surgimanto rápido, hipotensão, sinais de
disfunção de múltiplos orgãos, indícios de choque,
provável 3!!  , quadro onde o LCR
pode estar normal e os sinais meníngeos ausentes
Quadro clínico

Atenção para febre prolongada

‡ Medicamentosa
‡ Infecção metastática
‡ Síndrome imunológica
² Febre, artrite e pericardite 3-6 dias após inicio do
tratamento eficaz da m. meningocócica
Sinais de irritação meníngea
 '  '4  !  56!
'#  
   !#)#!4!
/  
'!
01! / #.3!' ! 7' 8  ! 7 #  #!
< 1 mês # '#!!
3 '!79O


 Ampicilina + Ampicilina +

 
  

' cefotaxima aminoglicosídeo
1-23 meses á    
 





 Vancomicina + Meropeném (? +
# '#!!!
3 '!79  

  ceftriaxona / vancomicina)
O

 cefotaxima
2-50 anos 





 á    
 Vancomicina + Meropeném (? +
ceftriaxona / vancomicina)
cefotaxima
> 50 anos 





 á    
 Vancomicina + Meropeném (? +
ceftriaxona / vancomicina)
cefotaxima
Imunidade
 
   !3 -3 #!9  ' : Vancomicina +
prejudicada á    
 8# ;  : ceftriaxona/cefotaxima +
 !  sulfametoxazol-trimetoprim
Fístula de LCR ou á    
  !

# '#!!!
9 Vancomicina + Trimatoprim-
fratura de base de   

  cefotaxima / sulfametoxazol +
crânio ceftriaxona meropeném
Pós neurocirurgia ou á   
# 8!!!
! 3 
- Vancomicina + Vancomicina + ceftazidima
trauma penetrante 3 #!9  .!3 - !
<  ! cefepima ou Vancomicina +
a   
 = meropeném
á  de LCR 
# 8!!!
! 3 
-3 #!9 Vancomicina + Vancomicina + ceftazidima
á    !3 -3 #! cefepima ou Vancomicina +
<  !a   
 =9 meropeném
a

  
 
 ' 7'  3#! #    
!6
 3 
! 7' 8  ! 7 #  #!
%/c/ c 
Penicilina CIM < 0.1 Ƭg/mL Penicilina G ou ampicilina Cefotaxima ou ceftriaxona ou
vancomicina ou cloranfenicol
Penicilina CIM 0.1²1 Ƭg/mL Ceftriaxona ou cefotaxima Vancomicina ou meropeném ou
cefepima
Penicilina CIM • 2.0 Ƭg/mL Vancomicina (+ cefotaxima ou Moxifloxacina ou gatifloxacina
ceftriaxona)
Cefotaxima ou ceftriaxona CIM • 1.0 Vancomicina (+ cefotaxima ou Moxifloxacina ou gatifloxacina
Ƭg/mL ceftriaxona)
%  
Penicilina CIM < 0.1 Ƭg/mL Penicilina G ou ampicilina Ceftriaxona ou cefotaxima ou
cloranfenicol
Penicilina CIM 0.1²1.0 Ƭg/mL Ceftriaxona ou cefotaxima Cloranfenicol, meropeném ou
gatifloxacina ou moxifloxacina
2/2c c >
Ƣ-Lactamase negativa Ampicilina Ceftriaxona ou cefotaxima ou cefepima
ou cloranfenicol
Ƣ-Lactamase positive Ceftriaxona ou cefotaxima Cefepima ou cloranfenicol; ou
gatifloxacina ou moxifloxacina
% ? 
Ampicilina ou penicilina G trimatoprim-sulfametoxazol ou
meropeném
%/c
(Streptococos grupo B) Ampicilina ou penicilina G Cefotaxima ou ceftriaxona
 ' 7'  3#6!
'#    
!6
 3 
! 7' 8  ! 7 #  #!
/2?cc%c
Meticilina sensível Nafcilina ou oxacilina; rifampicina em Vancomicina, ou meropeném
casos difíceis

Meticilina resistente Vancomicina; rifampicina em casos Linezolid ou trimetoprim-


difíceis sulfametoxazol
c- *
Vancomicina; rifampicina em casos Linezolid
difíceis

 %c/
Ampicilina sensível Ampicilina + gentamicina Vancomicina + gentamicina

Ampicilina resistente Vancomicina + gentamicina Linezolid

Ampicilina e vancomicina resistente Linezolid

2%2c% Cefotaxima ou ceftazidima Meropeném ou aztreonam, ou


ampicilina ou trimetoprim-
sulfametoxazol
 %7%
/c %c  Cefepima ou ceftazidima Meropeném ou aztreonam ou
ciprofloxacina
Agentes Etiológicos
‡ Enterovírus
‡ Herpes simples tipo 2
‡ EBV
‡ Varicela zoster
‡ Vírus da caxumba
‡ Sarampo
‡ Arbovírus
‡ Coriomeningite Linfocitária
Agentes Etiológicos - Enterovírus
Epidemiologia - Enterovírus
‡ 60-80% das meningites / 90% das identificadas
‡ 60 sorotipos
‡ ECHO (Enteric Cytopathic Human Orphan) (28)
‡ Coxsackie grupo A (23) e B (6)
‡ Poliovírus (3)
‡ Mais frequentes:
² ECHO 4, 6, 9, 11, 13, 16, 30, 33
² Coxsackie B 2, 3, 4, 5
! !#'!
 
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 # !

 # !
# @AAB-@AA@
Espécie Porcentagem Espécie Porcentagem
Ecovírus 18 22,0 Coxsackie B4 3,2

Ecovírus 13 20,8 Ecovírus 4 3,1

Coxsackie B5 11,9 Coxsackie B3 2,4

Coxsackie B2 6,3 Coxsackie B1 2,0

Ecovírus 6 6,1 Ecovírus 30 1,8

Ecovírus 11 4,5 Ecovírus 25 1,2

Coxsackie A9 4,0 Enterovírus 71 1,1

Ecovírus 9 3,3

!#  CD9E
Fisiopatologia
‡ Hematogênica
² TGI
² Nasofaringe
‡ Neuronal
² HSV-1
‡ Oral via trigêmeo e olfatório
² HSV-2
‡ Genital via ascenção pelas raíses sacrais
Quadro clínico ² Meningite Viral
‡ Síndrome clínica clássica
‡ Irritação meníngea
‡ Sinais menígeos: Kerning e Brudzinski
‡ Hipertensão intracraniana: cefaléia, náuseas vômitos
‡ Manifestaçoes do envolvimanto do encéfalo: agitação,
rebaixamento do nível de consciência e crises
convulsivas
‡ Curso benígno e auto limitado
Quadro clínico - ME
‡ Cefaléia 85-100% Segunda fase
vAcometimento meníngeo
‡ Febre 80-100% vFebre mais alta
‡ Rigidez nucal 50-80% vRigidez cervical
vNáuseas
‡ Sintomas inespecíficos vVômitos
‡ Caráter bifásico vFotofobia

² Pleurodinia e pericardite podem ser achados no E9,


A6, A16 e 71. (3 últimos: mão-pé-boca)
² Lesões na boca semelhantes a manchas de Koplik
Quadro clínico - HSV
‡ Genital primária HSV-2 Complicações
vDisestesias ou parestesias em
‡ Clínica 3-12 dias períneo e região sacral
‡ Duração 4-7 dias vRetenção urinária e constipação
vFraqueza motora em mmii
‡ Complicações vHiporreflexia
neurológicas 37% vParaparesia

‡ Achados neurológicos regridem em 6 meses


Meningite Viral - Tratamento
‡ Suporte com reposição hidroeletrolítica
‡ Controle das convulsões presentes
‡ Isolamento respiratório em caso de meningites pelo
vírus da caxumba ou enquanto durar o aumento das
parótidas ou até 9 dias do início da doença
‡ Acyclovir
² Meningites por Herpes Vírus
Outras causas
‡ Fúngicas ‡ Protozoóticas
² Ê     ²   

² Ê





 ²   

² 
      ²     sp.
²     

² á 
 

² Ê 
 sp.
Outras causas
‡ Doenças sitêmicas ‡ Doença neoplásica
² LES ² Meningite do carcinoma
² Febre mediterr^anea metastático
familial ² Tu que vazam material
² Síndrome de Behçet inflamatório: Fossa
² Granulomatose de posterior
Wegener
² Síndrome de Cogan
² Sarcoidose
² Envenenaento por
chumbo
Outras causas
‡ Processos inflamatórios do SNC
² Meningite quimica secundária a mielografia
² Anestesia espinhal/epidural ou neuracirurgia
² Vasculite cerebral granulomatosa
Obrigado

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